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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Senador pede que a PF faça busca e apreensão no celular de Carla Zambelli

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez pedido ao STF nesta segunda-feira (27) solicitando que a Procuradoria Geral da República emita mandado de busca e apreensão do celular da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). A perícia seria feita pela Polícia Federal.

No pedido, ele argumenta que uma perícia no celular de Zambelli pode mostrar o "verdadeiro teor das conversas mantidas pela deputada com o ex-ministro [Sergio] Moro", o que, segundo o pedido, seria essencial para revelar eventuais crimes praticados por Moro, Zambelli ou Jair Bolsonaro.

Na sexta-feira (24), o Jornal Nacional exibiu mensagens trocadas entre Moro e Zambelli.
As mensagens, segundo o ex-ministro, provam que ele não condicionou aceitar a troca na PF a uma futura indicação para o STF - acusação feita por Bolsonaro.

Nas mensagens, Zambelli diz: "por favor ministro, aceite [Alexandre] Ramagem [diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, e um dos candidatos de Bolsonaro para assumir o comando da PF]".

A deputada continua: "e vá em setembro para o STF. Eu me comprometo a ajudar, a fazer JB [Jair Bolsonaro] prometer". Como resposta, Moro escreve que não está à venda. otempo

Mourão diz que governo pode prolongar pagamento dos R$ 600

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRB) disse nesta segunda-feira (27/04) que o governo pode prolongar a ajuda emergencial de R$ 600, caso seja necessário socorrer pessoas desempregadas pela crise do coronavírus. Segundo o vice, a manutenção da ajuda emergencial para além dos três meses inicialmente definidos poderá ser uma forma de o governo se manter distante de “uma ameaça à perturbação social”, como foram os protestos de 2013 no Brasil, ou a recente revolta popular no Chile.

Mourão apontou que a área de inteligência do governo está atenta a sinais de “perturbação social”, que, por enquanto, em sua avaliação, ainda não existem, mas que é uma preocupação.

“Não temos nenhum indício de perturbação social, mas está sendo acompanhado pela área de inteligência do governo de forma diuturna, no sentido de a gente não se deixar surpreender por isso e, caso necessário, poderá ser mantida essa medida de auxílio às pessoas que estão desempregadas por mais de um tempo”, disse o vice, ao participar de uma entrevista transmitida pela internet com a Arko Advice.
Metropole

Pesquisa aponta que igreja é prioridade pós-isolamento

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ideia Big Data apontou que as igrejas serão o primeiro local que os brasileiros voltarão a frequentar logo após o fim das quarentenas pelo país em razão da pandemia de Covid-19.

O estudo, que ouviu 1.667 brasileiros, indicou que 32% dos entrevistados voltarão às igrejas na mesma semana do fim do isolamento, outros 14% afirmaram que voltariam após 15 dias, e 22% disseram que esperariam um mês para frequentar os cultos.

Na segunda colocação quanto aos setores de preferência dos entrevistados, apareceram os salões de beleza, com 24% das pessoas afirmando que devem voltar a frequentar os estabelecimentos ainda na primeira semana pós-quarentena. Nas últimas colocações apareceram os cinemas, com 10%, e as casas noturnas, com 7%.

A análise que ainda elencou setores como lanchonetes, shoppings, restaurantes, festas, comemorações e bares, teve margem de erro de 4% e foi feita entre os dias 21 e 22 de abril, via aplicativo, com brasileiros de 18 anos ou mais.
 PN

Moro deve falar à CPI das Fake News assim que for chamado

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro deve falar à CPI da Fake News assim que for chamado pelos parlamentares. Fontes ouvidas pelo Blog de Andréia Sadi têm repetido que o depoimento do ex-ministro será importante para aprofundar a interferência política do presidente Bolsonaro na Polícia Federal, acusação feita por Moro durante coletiva em que anunciou sua demissão, na sexta-feira (27).
Segundo  o blog, a quem pergunta se Moro comparecerá à CPI, o ex-ministro repete que a ida não depende dele. Ele pode ser convidado ou convocado pela comissão.

A expectativa de parlamentares é que Moro vá, atendendo a convite, e tenha munição para além das mensagens apresentadas na última sexta-feira, que apontariam a insistência do presidente na troca da PF, com objetivo final de blindar sua família de investigações.

As atividades da CPI das Fake News, assim como as de outras comissões do Congresso, estão suspensas por conta da pandemia. Os trabalhos deveriam ter sido encerrados em 13 de abril mas foram prorrogados por mais 180 dias – que passam a ser contados depois que os trabalhos forem retomados –, numa derrota imposta pelo Congresso a Bolsonaro.

Os integrantes da comissão articulam para retomar os trabalhos o mais rápido possível, e vão apelar ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, para que isso ocorra.

O Palácio do Planalto acompanha as movimentações de Moro: teme a repercussão de uma ida do ex-ministro à CPI das Fake News combinada com o que Moro pode entregar ao Supremo Tribunal Federal (STF), no inquérito que está sob relatoria do ministro Celso de Mello.

Fonte: Blog de Andreia Sadi / TV Globo / Portal G1/

Nelson Teich pode alterar matriz de riscos da gestão Mandetta para propor novas regras de isolamento

O ministro da Saúde, Nelson Teich ( 22-04-2020) Foto: Jorge William / Agência O Globo 
O ministro da Saúde, Nelson Teich ( 22-04-2020) Foto: Jorge William / Agência O Globo

BRASÍLIA. O ministro da Saúde, Nelson Teich, planeja alterações em matrizes desenhadas pela equipe da pasta para medir riscos e sugerir o tipo de distanciamento a ser adotado para enfrentar a Covid-19. Há cinco modelos nos mapas já formulados antes da chegada de Teich: distanciamento social seletivo básico, intermediário, avançado, ampliado e o "lockdown" -  que significa o bloqueio total.
 
Em todos eles, exceto no ampliado e no lockdown, que são modelos de distanciamento mais duros, a reavaliação prevista é mensal. Teich tende a diminuir esse prazo, para recomendar que os gestores locais revisem mais frequentemente as consequências da medida adotada, a fim de adotar novas providências, se for o caso.
 
O formato final das regras a serem apresentadas por Teich, no entanto, ainda não é conhecida pela maior parte da equipe técnica da pasta. Há incertezas sobre o quanto o ministro aproveitará das matrizes já criadas pela equipe do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Na modelagem já existente, o tipo de distanciamento sugerido dependerá da classificação do risco avaliado, que pode variar de "baixo" a "extremo". Para ajudar os gestores locais a fazerem suas medições, há uma matriz no estilo de batalha naval, combinando dados de ameaça em uma escala vertical com indicadores de vulnerabilidade na horizontal. Ao cruzar as duas informações, é possível visualizar no quadrante da matriz o nível de risco indicado.
 
Um exemplo colocado em boletim da semana passada da pasta usou a incidência da Covid-19 a cada um milhão de habitantes como informação da escala vertical da matriz. Na horizontal, verificou-se a proporção de leitos de UTI ocupados por casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A hipótese foi abstrata, em forma de exercício, e não se referia a estado, município ou um bairro determinado.

É possível ver, no exemplo apresentado, que mesmo um local mapeado no quesito incidência de casos como "muito alto", mas que tem uma ocupação de leitos de UTI na faixa "mínima", será interpretado como de "risco baixo". Para esse nível, é sugerido o  "distanciamento social seletivo básico", o menos restritivo. Outros dados podem ser jogados na matriz, como equipamentos ou disponibilidade de recursos humanos.

Os parâmetros de intensidade, a serem colocados na escala, de cada item avaliado, podem ser definidos pelos gestores, uma vez que nem sempre haverá dados fixos, tendo em vista a mudança diária nas informações relacionadas à doença. "Se não houver resultados matemáticos de um modelo quantitativo ou comparação com um valor de orientação, o processo será baseado na opinião de especialistas da equipe", afirma o documento do Ministério da Saúde.

Interpretação do risco e medida sugerida para cada situação
Nível de risco Medida Ação
Envolvimento de toda sociedade em medidas de higiene
1.
Distanciamento Social Seletivo básico
para redução de transmissibilidade (lavagem das mãos, uso
Risco
baixo
de máscaras, limpeza de superfícies);
Isolamento domiciliar de sintomáticos e contatos domiciliares
2.
(exceto de serviços essenciais assintomáticos);
Distanciamento social para pessoas acima de 60 anos, com
3.
reavaliação mensal;
Distanciamento social para pessoas abaixo de 60 anos com
4.
doenças crônicas, com reavaliação mensal;
Distanciamento
Social Seletivo
intermediário
Todas as medidas do DSS básico E
1.
moder
Suspensão de aulas em escolas e universidades, com rea
-
2.
valiação mensal;
Distanciamento
Social Seletivo
avançado
Todas as medidas do DSS intermediário E
1. Risco
alto
Proibição de qualquer evento de aglomeração (shows,
2.
cultos, futebol,
cinema, teatro, casa noturna etc), com
reavaliação mensal;
Distanciamento social no ambiente de trabalho - reuniões
3.
virtuais, trabalho remoto, extensão do horário para diminuir
densidade de equipe no espaço físico, etc, com reavaliação
mensal;
Distanciamento
Social Ampliado
Todas as medidas do DSS avançado E
1.
Risco
Manutenção apenas de serviços essenciais com avaliação
2.
semanal
Bloqueio Total
(Lockdown)
Apenas serviços extremamente essenciais com limite de
1.
acesso e tempo de uso E
Risco
extremo
Quarentena com controle de pontos de entrada e saída da
2.
região
Fonte: Ministério da Saúde
Mais brando entre todas as ações sugeridas, o distanciamento social seletivo básico inclui para toda a população medidas como lavagem das mãos, uso de máscaras e limpeza de superfícies. Orienta também o isolamento domiciliar de sintomáticos e de quem tem contato com essas pessoas. Isso não se aplica, porém, aos integrantes de serviços essenciais que estiverem assintomáticos. Além disso, abrange distanciamento social para pessoas acima de 60 anos e para pessoas abaixo dessa idade se tiverem. Em ambos os casos, haverá avaliação mensal.

O quadro mais restrito, antes do "lockdown", é o distanciamento social ampliado. Nele, há manutenção apenas de serviços essenciais com avaliação semanal. Qualquer evento de aglomeração fica proibido (shows, cultos, futebol, cinema, teatro, casa noturna etc), além de se indicar medidas de distanciamento social no ambiente de trabalho, como trabalho remoto e reuniões virtuais.
Matriz de risco sugerida pelo Ministério da Saúde Foto: Editoria de Arte
Teich quer finalizar o mais breve possível um conjunto de diretrizes para que os gestores locais tenham uma ferramenta objetiva como parâmetro na tomada de decisão. Embora a tendência do ministro seja absorver parte do trabalho já desenhado pela equipe de Mandetta, ele deve incluir mais dados nas análises a serem consideradas. A ideia é ter um modelo dentro de uma semana.
Uma modulação de medidas de distanciamento social estava em debate desde o mês passado entre o Ministério da Saúde e governos estaduais e municipais de Saúde. As pressões aumentaram após o presidente Jair Bolsonaro se contrapor publicamente às orientações da pasta. A divergência sobre o tema entre ele, que defende volta às atividades econômicas, e Mandetta, que pregava o distanciamento, levou à demissão do ex-ministro.

No dia 6 de abril,  já sob essa pressão de Bolsonaro, a pasta deu uma diretriz genérica. Estados e municípios com regras de distanciamento mais amplo poderiam migrar para o distanciamento menos rígido, desde que o número de casos confirmados não tivesse impactado em mais de 50% a capacidade instalada de saúde existente antes da pandemia, dizia boletim da pasta.

A regra foi considerada uma resposta inócua do ministério e de Mandetta, que à época tentava se manter no cargo, pela simplicidade. Ao mesmo tempo, os representantes do ministério passaram a dizer que cidades sem casos de Covid-19 não tinham necessidade de fazer restrições amplas, mas sempre com discurso de que, por outro lado, o distanciamento era necessário de forma geral. Cerca de dez dias depois, a pasta apresentou uma matriz mais detalhada, que agora poderá servir de base para os próximos passos de Teich.Oglobo

"Não defendo mais Bolsonaro, só rezo", diz criadora do grupo "Bolsolteiros"

Na sexta-feira 24 de abril, dia em que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro deixou a pasta, a assistente social carioca Elaine Cristina de Souza publicou no facebook um post bastante significativo — ainda mais para alguém que, como ela, participou ativamente da campanha de Jair Bolsonaro (sem partido) à presidência da República.

Acima de uma imagem em que Bolsonaro aparece com a mão no queixo e o ar pensativo, lê-se: "Que merda eu vou fazer hoje".

Deus na causa

Criadora do grupo virtual de relacionamento "Bolsolteiros" (https://www.facebook.com/groups/2219718604963746/), ela mostra agora que seu entusiasmo pelo presidente arrefeceu-se. "Eu peço para Deus que o ilumine, dando-lhe sabedoria para governar sem a interferência dos filhos."

À reportagem, ela vai além. "Não defendo mais o Bolsonaro, só rezo." Pela quantidade de provocações que o presidente tem empreendido diariamente, inclusive a gente do próprio governo, a hipótese da "sabedoria" parece remota. A possibilidade de "governar sem a interferência dos filhos" está ainda mais fora de cogitação. "Esse é o problema", diz ela, amuada.

Quarentena e máscara

Em relação à saída de Sergio Moro do governo, Elaine diz: "Por todo o passado dele, penso que seja uma pessoa correta e, como ex-juiz, dificilmente faria acusações sem provas". Se Moro é a "pessoa correta" na história, então Bolsonaro seria, na melhor das hipóteses, a "pessoa incorreta". Elaine prefere não se estender. "Estou dando um tempo. Vamos ver o que acontece."

Ela diz que, enquanto dá um tempo, respeita a quarentena imposta pela pandemia de covid-19 e usa a máscara indicada para evitar o contágio pelo SARS-CoV-2 (novo coronavírus) — algo que o presidente da República desafia deliberadamente, apesar da orientação de autoridades de saúde do mundo todo. "Ele, como presidente, deveria dar o exemplo respeitando, inclusive, as orientações do próprio ministério da Saúde."

Sobre o affair Luiz Henrique Mandetta, ministro defenestrado duas semanas atrás, ela diz que prefere não comentar: "Já estão descobrindo uma porção de coisas dele (Mandetta)", afirma, sem dizer exatamente o quê.

Santo casamenteiro

O grupo Bolsolteiros foi criado antes de o presidente tomar posse, em novembro de 2018, e em pouco mais de seis meses contava com cerca de 5.700 membros do Brasil e de fora. Hoje, há mais de 6.100. Pelas contas do Facebook, houve uma queda no número participantes, nas últimas semanas. Elaine diz que não tem controle de quem entra, quem sai.

Na página principal do grupo, uma ilustração de Bolsonaro vestido de frade, com uma auréola acima da cabeça, aparece acompanhada dos dizeres: "Santo Casamenteiro. Trago o amor em 17 dias". Quase um ano e meio depois, o santo não trouxe o amor para a Elaine. Aos 44 anos, separada, ela diz que não logrou arrumar um namorado no grupo. "Sou muito ocupada, tenho filho pequeno", diz, sem mágoa.

Seja honesto

A iniciativa de criar o "Bolsolteiros" surgiu num dia em que ela estava teclando com integrantes de um grupo pró-Bolsonaro no facebook. "Como vi que uma porção de gente gostou da ideia, fiz uma enquete para criar o nome, e a história acabou vingando", conta.

Para fazer parte do "Bolsolteiros", o pretendente deve responder a três perguntas: 1) Você votou no Bolsonaro? 2) Você é solteiro (a)? Por favor, seja honesto (a) 3) Você tem mais de 21, certo?
A fim de preservar os participantes do grupo, Elaine impôs como regra o respeito aos membros e moderadores/administrador, e proibiu terminantemente postagens de:
  • imagens de crianças;
  • palavrões, ofensas e palavras obscenas;
  • conteúdo sobre violência;
  • prints de conversas pessoais;
  • cunho sexual, religioso, político;
  • futebol;
  • fotos de nudez, seios e/ou decotes; bolsolteiras de lingeries, bolsolteiros de cuecas, roupas de banho ou sem camisa;
  • números de telefone e/ou links de grupos de whatsapp;
  • propagandas de qualquer natureza

Vertente paulista

Em fevereiro do ano passado, um punhado de dissidentes do grupo criou uma vertente paulistana chamada "Bolsolteiros VPR" ( "vem pra real", um apelo para sair do virtual), que chegou a agregar mil pessoas. De acordo com integrantes entrevistados na época pela coluna, o "VPR" tinha regras menos rígidas que o "oficial". "A liberdade de expressão aqui é maior. Até pessoas de outros estados têm nos procurado", disse a advogada Carolina Lopes, 40, solteira, sem filhos.

Pelo visto, a liberdade de expressão foi tamanha que os integrantes acabaram se desentendendo. A coluna apurou que houve um choque de interesses com o administrador, Pedro Luiz Ferreira da Silva, que tencionava abrir o VPR para eventos que permitiam o ingresso de pessoas de outros credos, "inclusive esquerdopatas e feministas". A reportagem não conseguiu localizar Ferreira da Silva.

Em outubro o grupo não existia mais.

O "oficial" resiste, em grande parte graças à proibição de falar sobre política. Convenhamos que a regra, nesse momento, tem um efeito providencial. UOL

domingo, 26 de abril de 2020

Mandetta responde sobre candidatura à presidência em 2022

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participa do 1º Congresso Online do Movimento Brasil Livre (MBL) neste domingo (26), em painel com o deputado federal Kim Kataguiri e o apresentador e humorista Danilo Gentili. 

Mandetta fez um recopilado de sua trajetória na política, confessando que não pretende voltar a disputar eleições para o cargo de deputado federal pois julga ter feito sua colaboração na área. 

O ex-ministro afirmou ainda que considerou o período de transição do governo petista uma época perdida do ponto de vista legislativo, tomado pelo processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Kataguiri fez então o questionamento sobre a possibilidade de candidatura de Mandetta à presidência da República, em referência aos comentários de “Mandetta 2022” entre os expectadores do congresso.

O ex-ministro não descartou a possibilidade, reiterando que não voltaria a se candidatar ao cargo de deputado, e informou que ainda deve ponderar as escolhas futuras, além de anunciar que está escrevendo um livro sobre seu período frente à pandemia.  MBL