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segunda-feira, 4 de maio de 2020

Bolsonaro nomeia Rolando Ferreira de Souza para diretor-geral da PF

O Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu o delegado Rolando Ferreira de Souza para comandar a Polícia Federal. A nomeação do novo diretor-geral da instituição foi anunciada hoje em decreto publicado no Diário Oficial da União.

A opção foi feita depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) barrou a seleção de Alexandre Ramagem, amigo pessoal da família Bolsonaro.

Número 3 da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Souza é próximo de Ramagem. Reportagem do UOL mostrou que a aposta sobre ele havia crescido entre policiais, porque, com Ramagem impedido de assumir pela Justiça, só restaria um mandato-tampão. E, para assumir essa tarefa, a função só seria aceita por Souza, que já trabalha com Ramagem.

Outro fator que fez crescer o nome de Souza foi seu histórico na corporação. Apesar de não estar entre os mais experientes na casa, foi ele quem "desenrolou" o banco de dados Atlas, que reúne informações estratégicas para facilitar investigações da PF, narrou um amigo.

Segundo um delegado e um perito, o delegado é muito pró-ativo e poderia fazer uma boa gestão, mesmo porque já chefiou a unidade regional de Alagoas.

Além disso, Souza liderou o setor de repressão a desvios de dinheiro público na sede da PF em Brasília. Isso o tornou conhecido de todos, o que desperta confiança, avalia um amigo. E também pacificaria a polícia, num momento de tensão e desconfiança de que Bolsonaro age para interferir em investigações e obter informações estratégicas indevidamente, como denunciou Moro à própria polícia.
* Com informações de reportagem de Eduardo Militão, do UOL, em Brasília

domingo, 3 de maio de 2020

PF mira celular de Zambelli para apurar acusações de Moro contra Bolsonaro

A Polícia Federal (PF) copiou mensagens extraídas do telefone celular do ex-ministro da Justiça Sergio Moro durante o depoimento de mais de oito horas que ele prestou na superintendência da corporação em Curitiba (PR). Dois peritos passaram o dia de prontidão no prédio da PF no bairro Santa Cândida, enquanto o ex-juiz da Lava Jato reafirmava as acusações de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tentou interferir na corporação.

De outro lado, pessoas presentes ao depoimento no sábado (2) já estudavam, neste domingo (3), um dos próximos passos da investigação. Obter os dados do telefone celular do deputada Carla Zambelli (PSL-SP) ou conseguir um depoimento dela seria importante para dirimir a suspeita de que o presidente participou da oferta de vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) horas antes de Moro pedir demissão do cargo, em 24 de abril.

Apesar de ter mensagens retiradas do telefone do ex-ministro, a PF não fez ainda uma perícia no aparelho celular. Esse procedimento envolve entregar o dispositivo eletrônico para uma cópia completa dos dados, verificação de autenticidade e análise do conteúdo. Só depois são produzidos os laudos, ou seja, relatórios sobre as informações relevantes encontradas no aparelho e que servirão para a investigação, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF).

Conversa sobre STF segue como peça central

Um dos episódios que chamou a atenção de pessoas presentes ao depoimento ontem foi a oferta de vaga ao STF feita pela deputada Carla Zambelli ao então ainda ministro Sergio Moro, possivelmente entre o dia 23 e 24 de abril. Horas depois da proposta, o próprio presidente da República mencionou o fato em um pronunciamento ao lado dela.

As imagens das trocas de mensagens já tornadas públicas mostram uma conversa entre Zambelli e Moro por volta das 18h, possivelmente ainda na quinta-feira (23), quando já corriam rumores de que o ministro deixaria o governo caso o então diretor da PF, Mauricio Valeixo, fosse demitido.

Apurar essa linha de investigação é uma aposta "muito boa", avaliou hoje uma fonte ligada ao caso. Seria preciso tomar o depoimento da deputada e, quem sabe, periciar seu celular. Isso poderia mostrar se, enquanto Carla Zambelli tratava com Moro, também discutia a oferta com o presidente Jair Bolsonaro, avalia essa fonte.

Oitiva foi "tranquila", avaliou ex-ministro

Neste domingo, Moro e seus advogados não quiseram comentar o depoimento. No entanto, ele disse a interlocutores que foi uma oitiva "tranquila", apesar de longa, tratando de vários episódios durante o governo Bolsonaro, segundo noticiou a revista Veja.

A Polícia Federal não prestou esclarecimentos. O Palácio do Planalto disse ao UOL que não comentaria o depoimento e a oferta de vaga no Supremo. A deputada Carla Zambelli não retornou os contatos feitos por telefone.

Ex-juiz reafirmou acusações contra Bolsonaro

Moro prestou depoimento no sábado a partir do início da tarde. Só deixou a Superintendência da PF em Curitiba no início da madrugada de hoje.

Houve duas interrupções, para tomar café e jantar pizzas.

Três procuradores indicados pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, tomaram o depoimento junto com a chefe do Serviço de Inquéritos do PF em Brasília (Sinq), a delegada Christiane Corrêa. O diretor de Combate ao Crime Organizado da polícia, Igor Romário, acompanhou tudo, assim como outro delegado.

Moro estava acompanhado de quatro advogados, um deles o chefe da equipe, o criminalista Rodrigo Sánchez Rios. UOL

35 casos confirmados de Coronavírus e 4 óbitos

Neste domingo (3), mais um resultado de Covid-19 deu positivo, chegando a 35 o número de casos confirmados no município – de acordo com dados do Boletim epidemiológico que acaba de ser divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Dos casos confirmados, 4 pessoas vieram a óbito. A quarta morte foi registrada na noite do último sábado (2), de um homem de 43 anos, morador do bairro Boa Vista, que não possuía comorbidade.

Além disso, dos 35 casos confirmados, 26 pacientes evoluíram para cura e 5 estão em processo de recuperação, sendo que 1 encontra-se internado e 4 em isolamento domiciliar.

Até às 17h de hoje (3), foram registrados 648 casos notificados com suspeita clinica e epidemiológica de infecção pela Covid-19. Destes, 536 foram descartados e 77 estão sob investigação: 42 aguardam resultado laboratorial e 35 aguardam coleta. Desses casos investigados, 6 estão internados e 71 seguem em isolamento domiciliar.

As amostras coletadas dos casos suspeitos de Covid-19 são enviadas ao Laboratório Central de Saúde Pública, em Salvador, que realiza o exame e divulga o resultado.

Os pacientes que testaram positivo para Coronavírus são residentes de 17 bairros do município: Vila América, Cidade Maravilhosa, Centro, Campinhos, Brasil, São Vicente, Patagônia, Recreio, Alto Maron, Urbis VI, Boa Vista, Candeias, Primavera, Lagoa das Flores, Sumaré, Guarani e Santa Cruz.

Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, desde o dia 20 de março, a transmissão do novo coronavírus passou a ser considerada comunitária em todo o território nacional, e, por esse motivo, definições operacionais foram discutidas com o objetivo de orientar o serviço de Vigilância na identificação e notificação dos casos de Covid-19. Essas definições são orientadas por meio do Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de importância Nacional pela doença da Covid-19 e na Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020, da Secretaria de Saúde do Estado.

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância de que, neste momento, a população siga as orientações de distanciamento físico e isolamento social, mantendo os cuidados de higiene, evitando aglomerações e, caso apresente sintomas da doença, entre em contato imediatamente com uma Unidade de Saúde ou com o Call Center.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem febre de início súbito, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou dificuldade respiratória, na ausência de outro diagnóstico específico. 

Além disso, crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como casos de Síndrome Gripal: febre de início súbito e sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), caso também não tenha outro diagnóstico específico.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

Um dia após depoimento de Moro à PF, Bolsonaro aparece em ato e avisa: “Não haverá interferência no governo”

Bolsonaro aparece em ato pró-governo
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) acenou para apoiadores que fazem manifestação em apoio ao governo, na manhã deste domingo (03/05). Ele chegou por volta das 12h ao Palácio do Planalto, acompanhado por escolta de segurança.

Sem máscara, Bolsonaro se aproximou da grade que o separa dos manifestantes e acenou para quem estava no local.

O chefe do Executivo avisou aos apoiadores que não haverá interferência no governo. Bolsonaro tem reforçado a independência dos Três Poderes após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspender a nomeação que ele havia feito para a Direção-Geral da Polícia Federal (PF).

“Tenho certeza de uma coisa: nós temos o povo ao nosso lado e temos as Forças Armadas ao lado do povo. O Brasil tem tudo para dar certo e o Brasil vai dar certo”, completou.

Ao subir a rampa do Planalto, ele voltou a criticar os governadores por causa das medidas de isolamento para combater o novo coronavírus.
“Preço [pelo isolamento] vai ser alto. Fome, desemprego, miséria”, lamentou Bolsonaro. “Muitos infelizmente serão infectados. O combate ao vírus não pode ser mais danoso do que o próprio vírus”, completou.

Neste domingo, manifestantes defenderam a administração de Bolosonaro em carreata e manifestação na Praça dos Três Poderes. O grupo levou faixas de protesto contra o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o STF. Outros defenderam intervenção militar com Bolsonaro no governo.

Manifestantes também criticaram o ex-ministro Sergio Moro e o chamaram de “traidor”. Nesse sábado (02/05), o ex-juiz da Lava Jato prestou depoimento em inquérito que investiga uma possível interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Ao lado da filha caçula, Laura, Bolsonaro desceu para acenar de perto aos seguidores. Ele também permitiu que três deles saíssem do cerco para conversar pessoalmente com ele. Assim como fez quando foi para Cristalina (GO), nesse sábado, o presidente não usava máscara. Laura também estava sem o equipamento de proteção. Metropoles

Conquista confirma quarta morte por coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou, nesta manhã (03), que foi registrada, na noite de ontem, a quarta morte por coronavírus em Vitória da Conquista. A vítima da doença é do sexo masculino, 43 anos e não possuía comorbidade.

O paciente veio de São Paulo com sintomas da doença e estava internado desde o dia 17 de abril, realizou a coleta no dia 19 e, em 21 de abril, o resultado deu positivo para Covid-19. Ele era morador do bairro Boa Vista.

Os outros três óbitos de pacientes confirmados para coronavírus na cidade foram: um homem de 69 anos, que faleceu no dia 13 de abril; um senhor de 76 anos, que faleceu dia 23 de abril, e uma mulher de 62 anos, que faleceu em 26 de abril. Essas três vítimas possuíam comorbidades (quando duas ou mais doenças estão relacionadas).

O Governo Municipal lamenta mais essa morte e reforça a necessidade de que a população adote medidas rígidas de segurança: lavar as mãos com frequência, higienizar objetos e evitar sair de casa. Se for extremamente necessário sair, é obrigatório o uso de máscara.

Depoimento de Moro na PF sobre acusações contra Bolsonaro dura 8 horas

O depoimento do ministro Sergio Moro na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba acabou depois de 8 horas. O ex-ministro foi ouvido no sábado (2) pela delegada Christiane Corrêa Machado, chefe do Setor de Inquéritos Especiais do Supremo Tribunal Federal, nas apurações sobre interferência política do presidente Jair Bolsonaro no comando da corporação. A oitiva é tomada por ordem do ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do caso.

Nas imediações da sede da PF, manifestantes a favor do governo e apoiadores do ex-ministro se aglomeram durante a tarde, mas começaram a se dispersar no início da noite. Um entregador levou pizzas para a superintendência no início da noite.

Moro acusou Bolsonaro de trocar o comando da PF para obter informações e relatórios sigilosos de investigações ao anunciar demissão, na semana passada. O Planalto se preocupa com o andamento de inquéritos que apuram esquemas de divulgação de “fake news” e financiamento de atos antidemocráticos realizados em abril, em Brasília.

“O presidente me disse que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse colher informações, relatórios de inteligência, seja diretor, superintendente, e realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação. As investigações têm de ser preservadas. Imagina se na Lava Jato, um ministro ou então a presidente Dilma ou o ex-presidente (Lula) ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações”, disse Moro, ao comentar as pressões de Bolsonaro para a troca no comando da PF.

À revista Veja, o ex-ministro afirmou que apresentaria as provas “em momento oportuno” – isso incluiu áudios e inúmeras trocas de mensagens pessoais e de governo trocadas com o presidente pelo WhatsApp, aplicativo favorito de Bolsonaro para delegar ordens a subordinados.

A PGR será representada pelos procuradores João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita – este último integrou o grupo de trabalho da Lava Jato dentro da Procuradoria-Geral desde a gestão Raquel Dodge.

A investigação mira tanto no presidente quanto em Moro. O ex-ministro é investigado por suposta denunciação caluniosa e crime contra a honra.

Ao autorizar na última segunda-feira, 27, a abertura do inquérito, em uma decisão de 17 páginas, o decano observou que o presidente da República “também é súdito das leis”, apesar de ocupar uma “posição hegemônica” na estrutura política brasileira “ainda mais acentuada pela expressividade das elevadas funções de Estado que exerce”.

Na véspera do depoimento de Moro, o presidente Jair Bolsonaro esteve reunido por cerca de três horas com o novo ministro da Justiça, André Mendonça, no Palácio da Alvorada.

Horas antes do depoimento de Moro, o presidente utilizou suas contas nas redes sociais chamou o ex-ministro de “Judas” ao divulgar vídeo em que uma pessoa não identificada diz ter ouvido vozes de outras pessoas que falariam com Adélio no momento do crime – mesmo com dois inquéritos da Polícia Federal, um deles já concluído, apontarem que o esfaqueador agiu sozinho.

Durante a manhã, ao deixar o Palácio do Alvorada, o presidente não quis falar com a imprensa, mas disse a apoiadores que não será alvo de nenhum “golpe” em seu governo.”Ninguém vai fazer nada ao arrepio da Constituição. Ninguém vai querer dar o golpe para cima de mim, não”, disse Bolsonaro.
 Exame

Senado aprova R$ 120 bi de ajuda a estados com congelamento de salários

O Senado Federal aprovou neste sábado, por 79 votos a favor a 1 contra, um projeto de R$ 120 bilhões para socorrer estados e municípios e auxiliar no enfrentamento da da pandemia de coronavírus. Deste total, a proposta prevê repasse de R$ 60 bilhões aos governos locais. O restante é referente a iniciativas já anunciadas e suspensão do pagamento de dívidas de bancos públicos. O texto também prevê o congelamento de salários de servidores por 18 meses. A proposta segue agora para a Câmara.

O pacote de ajuda aos estados foi elaborado em conjunto com o governo. A equipe econômica não estava satisfeita com o pacote aprovado pela Câmara há três semanas, que previa a compensação pelas perdas na arrecadação de ICMS e ISS, o que a equipe econômica classificou como um cheque em branco.

Já o texto apreciado pelos senadores neste sábado contém um repasse menor para estados e municípios, além da contrapartida de congelamento dos salários de servidores públicos até dezembro de 2021.

O relator do projeto, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) apresentou nova versão do projeto antes da votação.  Após a pressão de parlamentares, ele mudou o critério de divisão de recursos de R$ 10 bilhões que precisam ser destinados exclusivamente para ações de saúde, ou seja, são recursos carimbados, não podem ser movimentados livremente por governadores e prefeitos.

Dos R$ 10 bilhões, R$ 7 bilhões serão repassados a estados e R$ 3 bilhões para os municípios. A maior parte da verba será dividida (60%) com base no tamanho da população, e os 40% restantes, de acordo com a taxa de incidência de coronavírus em cada estado. O critério original previa percentuais contrários, ou seja, separava 60% do montante segundo o percentual de disseminação da doença.

60% dos recursos livres vão para os estados

Apesar dessa mudança, o relatório apresentado antes da votação não alterava as linhas gerais da proposta, que previa R$ 60 bilhões em repasses, dos quais R$ 50 bilhões em recursos livres. O texto do relator mantinha a previsão de divisão meio a meio entre estados e municípios, o que desagradou a parte dos parlamentares, que defendiam mais verba para os governos estaduais.

Esses senadores defendiam uma partilha de 60% para os estados e 40% para os municípios. Para evitar que a proposta fosse votada por destaque, alongando ainda mais a votação na noite deste sábado, Alcolumbre atendeu ao pedido dos parlamentares, e por acordo, incluiu este critério de divisão à proposta.

Durante a sessão, Alcolumbre também fez novas modificações no relatório em acordo com os senadores. Além do novo critério de rateio, o senador também acatou o pedido para que os débitos previdenciários dos municípios sejam suspensos e para que pequenas e micro empresas tenham preferências nas compras públicas.

Um pedido levantado pelos parlamentares do Distrito Federal era de que, pela natureza jurídica híbrida de estado e município, o DF pudesse receber recursos para estados e para municípios. Em um meio-termo, Alcolumbre decidiu que por sua natureza excepcional, o DF poderá receber um recurso adicional equivalente ao repassado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2019.

Servidor de saúde fora do congelamento

Nas redes sociais, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) defendeu o projeto, disse que o texto apresentado foi a “construção possível” e que deveria ser votado neste sábado.

A proposta aprovada neste sábado prevê que o dinheiro será compartilhado de acordo com uma série de critérios, inclusive arrecadação de ICMS, população e cota nos Fundos de Participação de Estados e Municípios.

Alcolumbre também retirou os profissionais de saúde e de assistência social do congelamento de salários. Já durante a sessão, o presidente do Senado cedeu aos pedidos dos senadores para, além de não incluir os profissionais de saúde no congelamento, para que o impedimento de reajuste salarial não se aplique aos servidores civis e militares das áreas da Saúde e Segurança Pública que estejam diretamente envolvidos no combate da Covid-19. Exame