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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Represália: Cristãos enfrentam tempos difíceis na Venezuela

“Aqueles que defendem os valores cristãos e lutam pela verdade correm o risco de enfrentar sérias represálias”, diz colaboradora do ‘Portas Abertas’
Recentemente, o Supremo Tribunal da Venezuela destituiu efetivamente a Assembleia Nacional de seus poderes. Essa decisão, segundo opiniões internacionais, abre o caminho definitivo para a ditadura. No ano passado, porém, líderes religiosos estavam alertas para o fato de que a Venezuela, que já se declara comunista, estava sufocando o cristianismo, e ao mesmo tempo se abrindo para o islã.
Atualmente, o governo venezuelano está sob o controle total do Partido Socialista Unido. A oposição chamou esse movimento de “golpe”, mas o Supremo Tribunal declarou que não assumirá todos os poderes legislativos. “Na verdade, estamos diante de uma ordem constitucional e jurídica que agrava ainda mais a situação política e social da Venezuela”, comenta uma das colaboradoras da ‘Portas Abertas’.
Segunda ela, o que se vê entre os cidadãos é um grande descontentamento, medidas de segurança repressivas contra os críticos desta decisão judicial e a divisão do poder buscando alcançar um equilíbrio no governo, tentando evitar a ditadura. “No momento, aqueles que defendem os valores cristãos e lutam pela verdade correm o risco de enfrentar sérias represálias”, conclui a colaboradora.
Fonte: Portas Abertas

Comissão aprova novo relatório sobre fim do foro privilegiado; confira!

Proposta já havia sido aprovada pelo colegiado, mas precisou passar por nova análise. Presidentes de poderes ficam de fora da nova regra e mantêm foro para todos casos
Comissão de Comissão e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (26) um novo relatório sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que põe fim ao foro privilegiado de políticos nos casos em que as autoridades cometem crimes comuns, como roubo e corrupção.
Agora, o texto precisa passar pela análise do plenário principal do Senado em dois turnos de votação. Se for aprovado, seguirá para análise da Câmara, que também fará duas votações sobre o tema.
Pela lei que vigora atualmente, políticos como o presidente da República, senadores, deputados federais e ministros têm direito a ser investigados e julgados apenas na esfera do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta quarta, o relator da proposta, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), acatou uma emenda (sugestão de alteração) do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que mantém a prerrogativa de foro em crimes comuns para os presidentes dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.
Ao apresentar a emenda, Ferraço argumentou que deixar os presidentes da República, da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF) pode provocar uma pulverização de ações contra essas autoridades.
“Basta que se imagine quantas ações poderão ser abertas, mesmo sem base legal, contra um Presidente da República, em cada canto do Brasil, obrigando-o a se defender em uma verdadeira multidão de ações judiciais”, argumentou Ferraço.
Fonte: G1

Após recuo de relator, CCJ aprova projeto de abuso de autoridade

Relator foi pressionado e retirou trecho mais criticado por juízes e procuradores. Texto ainda precisa ser analisado pelo plenário do Senado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (26) o relatório do senador Roberto Requião (PMDB-PR) sobre o polêmico projeto que endurece as punições para autoridades que cometem abuso. O texto segue agora para análise do plenário principal da Casa. A informação é do ‘G1′.
A aprovação do relatório por unanimidade só foi possível após um recuo de Requião em um dos pontos mais criticados por entidades de juízes e procuradores.
O trecho mais criticado por entidades de magistrados e procuradores era o que tratava sobre a divergência na interpretação de leis e na avaliação de fatos e provas.
“A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas, necessariamente razoável e fundamentada, não configura, por si só, abuso de autoridade”, dizia a proposta de Requião.
Para o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, se esse trecho entrasse em vigor, o juiz ficaria com “medo de proferir decisões”. O problema, segundo Veloso, residia na expressão “necessariamente razoável”.
Vários senadores argumentaram que o texto poderia “criminalizar” a interpretação de fatos e leis e criticaram a proposta.
Com isso, Requião decidiu aceitar uma sugestão de alteração e retirou a expressão “necessariamente razoável” do texto.
Há várias semanas o dispositivo era criticado, mas Requião insistia em mantê-lo no texto argumentando que retirá-lo daria liberdades totais a magistrados e juízes, mas, diante de uma possível derrota do projeto, resolveu ceder.
“Eu manteria essa redação, mas o projeto não é o projeto do senador Roberto Requião, nesse momento é o projeto da CCJ”, declarou o relator ao anunciar que retirava o dispositivo.
Os parlamentares da comissão também aprovaram nesta quarta regime de urgência para que o texto seja incluído na pauta de votações do Senado.
Se for aprovado pelo Senado, o texto ainda terá que ser analisado pela Câmara dos Deputados.
Outras mudanças
Requião também modificou em seu texto, outro ponto que era bastante criticado por procuradores. Trata-se do artigo que fala sobre o início de um processo investigatório.
O trecho previa detenção para a autoridade que desse início à persecução penal, civil, ou administrativa “com abuso”.
No novo relatório, Requião trocou a expressão “com abuso” por “sem justa causa fundamentada”. A punição prevista nesse caso é de detenção de 1 a 4 anos. Mesmo com a mudança, o ponto continua a ser questionado por investigadores.
O senador paranaense também mudou outro trecho que era criticado por representantes do Ministério Público. O dispositivo permitiria a investigados processar privadamente as autoridades que os investigam.
Requião aceitou uma sugestão de alteração do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) que diz que “será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva”.
A alteração proposta por Valadares e que foi aceita por Requião contempla as reivindicações do Ministério Público com reação a processos de autoridades por parte de investigados.
Discussão
Durante o debate sobre a proposta, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), investigado pela Lava Jato, criticou o trecho do relatório sobre divergências na análise de leis retirado por Requião. O tucano disse que a medida poderia criminalizar a interpretação de leis, o que, na avaliação de Ferraço, era um “retrocesso”.
Já Humberto Costa (PT-PE) defendeu o relatório “corajoso” de Requião. “Hoje há um maniqueísmo. Qualquer coisa ou é a favor ou é contra a Lava Jato […]. Mas nós estamos aprofundando, estamos pensando nas pessoas mais pobres da sociedade que são vítimas de abuso”, declarou.
Na mesma linha, Jorge Viana (PT-AC) disse que a legislação em vigor sobre abuso de autoridade é de 1965, “da época da ditadura”. “Quem é contra o projeto é a favor do abuso de autoridade?”, questionou.
Veja o que prevê o projeto
O projeto revoga a legislação em vigor, aumenta o número de casos e impõe punições mais rigorosas para autoridades que cometem abuso.
Estão sujeitos às punições previstas no projeto servidores públicos e militares, membros do Poder Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e dos tribunais ou conselhos de conta.
O projeto prevê também, como forma de punição, a inabilitação para o exercício de cargo por período de até cinco anos, variando com relação à condenação. Além disso, propõe a perda do cargo, do mandato ou da função pública em caso de reincidência.
Entre outros pontos, o projeto prevê punição para as seguintes práticas:
– Divulgar gravação sem relação com a prova que se pretendia produzir, “expondo a intimidade ou a vida privada, ou ferindo a honra e a intimidade” do acusado ou do investigado no processo. Punição: de 1 a 4 anos de detenção e pagamento de multa;
– Realizar interceptações ou escutas sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena: reclusão de 2 a 4 anos e multa;
– Punição para a autoridade que estende a investigação sem justificativa e em “prejuízo do investigado”. Detenção de 6 meses a 2 anos de multa;
– Pena de 1 a 4 anos de detenção, além do pagamento de multa, para delegados estaduais e federais, promotores, juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores que ordenarem ou executarem “captura, prisão ou busca e apreensão de pessoa que não esteja em situação de flagrante delito ou sem ordem escrita de autoridade judiciária”;
– A proposta estabelece ainda pena de detenção de 1 a 4 anos para a autoridade policial que constranger o preso, com violência ou ameaças, para que ele produza provas contra si mesmo ou contra terceiros;
– Fotografar ou filmar, permitir que fotografem ou filmem, divulgar ou publicar filme ou filmagem de preso, internado, investigado, indiciado ou vítima sem consentimento, com o objetivo de expor a pessoa a vexame ou à execração pública (pena de detenção de seis meses a 2 anos, além de multa);
– Invadir, entrar ou permanecer em casas de suspeitos sem a devida autorização judicial e fora das condições estabelecidas em lei (pena de detenção de 1 a 4 anos);
– Não fornecer cópias das investigações à defesa do investigado (pena de detenção 6 meses a 2 anos).
Fonte: Veja

Contra reformas, várias categorias anunciaram adesão à greve geral

Nesta quarta-feira, dirigentes sindicais estarão em Brasília para acompanhar a possível votação da reforma trabalhista no plenário da Câmara
Nesta quarta-feira (26), dirigentes sindicais estarão em Brasília para acompanhar a possível votação da reforma trabalhista no plenário da Câmara. O policiamento e o esquema de segurança foram reforçados na Esplanada dos Ministérios. A informação é do ‘Correio Braziliense’.
Diversas categorias de vários estados confirmaram adesão à greve geral marcada para sexta-feira (28), entre as quais rodoviários, metroviários, ferroviários, aeroviários, bancários, professores das redes pública e privada, comerciantes, petroleiros, policiais civis e funcionários públicos de diversas áreas. A organização do protesto contra as reformas trabalhista, da Previdência e a terceirização uniu nove centrais sindicais. CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSP-Conlutas, Intersindical, CGTB e CSB, que representam mais de 10 milhões de trabalhadores, esperam realizar a maior paralisação dos últimos 30 anos.
Nesta terça-feira (25), em ação preparatória ao movimento, metalúrgicos de 11 montadoras atrasaram a entrada ao serviço ou fizeram protestos em várias cidades de São Paulo, Goiás e Santa Catarina.
Em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, funcionários da Ford, Mercedes-Benz, Scania e Volkswagen atrasaram a entrada em cerca de uma hora. Na General Motors, em São Caetano, ocorreram mobilizações.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, disse que a entidade vai apresentar proposta de um contrato coletivo nacional às empresas do setor com cláusula que “impeça a terceirização indiscriminada nas montadoras e que pode também regular temas como jornada de trabalho, entre outros”.
Fonte: Correio Braziliense

Após crítica, Requião diz que ‘Moro andou fumando erva estragada’

Em artigo, juiz da Lava Jato contesta projeto de lei contra abuso de autoridade, que é relatado pelo senador e que foi votado em comissão nesta quarta
A escalada verbal entre a força-tarefa da Operação Lava Jato e o senador Roberto Requião (PMDB-PR), relator da lei contra o abuso de autoridade em discussão no Senado, ganhou um episódio inusitado nesta terça-feira (25): o parlamentar disse que o juiz Sergio Moro fumou “erva estragada” antes de criticar a proposta. A informação é da ‘Veja’.
As críticas do juiz, responsável pela Lava Jato na primeira instância, foram feitas em artigo publicado nesta terça-feira pelo jornal ‘O Globo’. Nele, Moro diz que “ninguém é favorável ao abuso de autoridade”, mas que “é necessário que a lei contenha salvaguardas expressas para prevenir a punição do juiz (…) pelo simples fato de agir contrariamente aos interesses dos poderosos”. “A redação atual do projeto, de autoria do senador Roberto Requião e que tem o apoio do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não contém salvaguardas suficientes”, escreve o magistrado.
Durante entrevista ao programa ‘Jornal Gente’, da Rádio Bandeirantes, o senador peemedebista rebateu a crítica. “Eu diria que o Moro andou fumando erva estragada porque o meu projeto não diz isso. Meu projeto não criminaliza o erro, que é corrigido em instâncias superiores. O projeto diz que a interpretação divergente, necessariamente razoável, ou seja, a lei diz não, a interpretação não pode dizer sim, não será punida. Ela [interpretação] deve ser necessariamente razoável e fundamentada. Eu jamais iria punir um equívoco de interpretação de um juiz”, disse.
Desde que o projeto ganhou força no Senado, procuradores como Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa no Ministério Público Federal, e o próprio Moro têm feito restrições à proposta, vista como uma tentativa de inibir a atuação da Lava Jato. Dallagnol e outros procuradores chegaram a gravar dois vídeos pedindo que o projeto seja rejeitado pelo Senado. A proposta, no entanto, deverá ser votada nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
Fonte: Veja

terça-feira, 25 de abril de 2017

TSE: Assessoria técnica recomenda rejeição de contas do PT

A assessoria técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomendou a rejeição das contas do PT referentes ao exercício de 2011 e o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 7,3 milhões por supostas irregularidades no uso de verbas do Fundo Partidário. A informação foi publicada pelo site da ‘IstoÉ’.
As contas de 2011 do PT serão julgadas na sessão de quinta-feira (27). Nesta terça-feira (25), o plenário do TSE julga as contas do PPS, PSC e PT do B. Nos três casos a assessoria do tribunal também recomendou a reprovação das contas e ressarcimento de R$ 3 milhões, R$ 1,2 milhão e R$ 188 mil, respectivamente, por suspeitas de mal uso de verbas do fundo.
Em março, o jornal ‘O Estado de S. Paulo’ revelou que recursos do Fundo Partidário que deveriam ser usados para custear atividades das legendas foram usados no aluguel de jatinhos e despesas pessoais de seus dirigentes.
Os quatro processos que serão julgados nesta semana prescrevem no dia 30 de abril. O mais vultoso deles é o do PT. Além de apontar dezenas de irregularidades formais, o relatório da assessoria do TSE considera ilegais dois pagamentos no valor de R$ 1,8 milhão cada feitos aos bancos BMG e Rural.
Simulações
A assessoria afirma que os alegados empréstimos feitos pelo PT junto a estes bancos foram considerados simulações pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão. Além disso, o relatório indica falta de comprovantes de R$ 700 mil em aluguel de aeronaves.
No caso do PPS, o relatório aponta o pagamento de R$ 9,50 por uma caipirinha e R$ 160 por duas garrafas de vinho, o que é vedado pela lei. “Se o TSE julgar irregular o PPS vai devolver o dinheiro”, disse o advogado da sigla, Marcus Paulo Santiago.
O PT foi procurado por meio da assessoria de imprensa mas não se manifestou. O PSC disse ter apresentado ao TSE documentos que comprovam a realização de serviços apontados pela assessoria do tribunal.
O PT do B também afirmou ter apresentado documentos “capazes de sanar todas as irregularidades” e se colocou à disposição do TSE.
Fonte: IstoÉ

Projeto de Lei quer fim da propaganda eleitoral gratuita na TV

Proposta acaba tanto com o horário eleitoral gratuito quanto com o espaço destinado aos partidos fora do período eleitoral
O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) apresentou projeto de lei que extingue o horário eleitoral gratuito e também as propagandas partidárias em rádios e TVs a que cada legenda tem direito por ano. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e não tem prazo para ir à votação.
O senador alega que, no passado, o monopólio do rádio e da televisão como meios de comunicação de massa justificava que o poder público abrisse mão de recursos financeiros para proporcionar a propaganda eleitoral e dos partidos, mas que atualmente isso não mais se justifica. “É preciso ter em conta que hoje boa parte do debate político-partidário é travado por intermédio das redes sociais”, afirma na justificativa do projeto.
Ele alega, ainda, que a compensação tributária com a qual o governo remunera as emissoras pela cessão do espaço “implica valor expressivo de dinheiro que deixa de entrar nos cofres públicos” – cerca de três bilhões e quinhentos e setenta milhões de reais nos últimos doze anos, apenas com o horário eleitoral, segundo o senador. “Como vemos, a propaganda eleitoral e a propaganda partidária gratuitas só são gratuitas para os partidos políticos.”
Para o senador, a extinção dos programas na TV e no rádio também ajudaria a melhorar as campanhas de rua e a reduzir a importância dos chamados marqueteiros nas eleições. “É preciso estimular os partidos e candidatos a voltarem às ruas para um contato maior com a população, o que está deixando de ocorrer em face do excesso de marquetagem promovido pela propaganda no rádio e na televisão, cujos altíssimos custos têm ainda favorecido a corrupção e a lavagem de dinheiro”, afirma Bauer.
Segundo o projeto, seriam mantidos no rádio e na TV apenas os debates entre os candidatos, promovidos pelas próprias emissoras de rádio e televisão.
O horário eleitoral gratuito foi criado pela lei nº 4.737, de julho de 1965, que criou o Código Eleitoral Brasileiro e foi mudando ao longo do tempo. Hoje, ele é regulamentado pela lei 9.504/97, com alterações feitas por uma lei de 2015. É a legislação que fixa os critérios de divisão do tempo pelos partidos e coligações, dentro deles, pelos candidatos.
Fonte: Veja