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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Jesus é representado como transexual em espetáculo do Cena Contemporânea Peça reconta histórias bíblicas sob olhar inusitado e fala de amor e perdão por meio de Cristo

Cena do espetáculo 'Jesus, rainha do céu', que ganha versão brasileira
Com mais de 80 obras no currículo, entre originais e adaptações, a dramaturga Jo Clifford, do Reino Unido, iniciou em 1992 a escrita de espetáculos que contestassem a forma como muitos cristãos tradicionais usam a fé para justificar o preconceito. Dois textos vieram antes do polêmico O evangelho segundo Jesus, rainha do céu, que estreia nesta segunda a versão brasileira no Cena Contemporânea.
O monólogo foi ao palco pela primeira vez em 2009 e leva ao público o seguinte questionamento: o que aconteceria se Jesus voltasse à Terra como uma mulher trans? A ideia é deixar um convite aberto para que cada espectador pense em um mundo mais tolerante, justo e igualitário.

Na primeira estreia, a peça atraiu centenas de manifestantes para as ruas fora do teatro, além de uma enxurrada de críticas na internet. Grande parte dos ataques veio de quem nem ao menos tinha visto o espetáculo. “Fui zombada por toda a imprensa popular na época. Mas ao longo dos anos as coisas mudaram. Fui convidada a realizar a peça até em igrejas e a resposta das pessoas foi muito positiva”, afirma a autora.

Para Jo, uma artista trans, o teatro firma seu poder de conscientização e abre uma importante porta para falar a respeito do preconceito e representatividade. “A grande vantagem do teatro é que o público compartilha o mesmo espaço físico enquanto contamos nossa história. Essa é uma das armas mais poderosas que existem contra a discriminação.”

Para a dramaturga, a descoberta de sua nova e verdadeira identidade possibilitou um renascimento e uma vivência de amor e respeito ao próprio corpo. Por meio do texto, que reconta histórias bíblicas reconhecidas sob essa perspectiva, Jo busca mostrar que Jesus nunca teria apoiado o preconceito contra pessoas trans.

A versão brasileira, produzida em São Paulo, é dirigida por Natalia Mallo, com a atriz transexual Renata Carvalho no papel de Jesus. O processo de montagem da peça brasileira durou um ano, com preparação corporal, aulas de voz a um minucioso trabalho para descobrir a versão nacional da personagem, com a identidade e vivência da pessoa trans no Brasil.

Para Renata Carvalho, é fundamental a importância de um espetáculo com a temática trans e mais importante ainda que uma intérprete trans suba ao palco, colocando em cena a representatividade que o grupo tanto busca no cotidiano. “Nós lutamos para que pessoas trans estejam no palco, assim como em demais espaços do dia a dia. Nós ainda somos marginalizadas e queremos essa presença para que nossos corpos sejam normalizados. Muitas vezes, não vemos nossos corpos sendo humanizados, apenas sexualizados”, afirma Renata. Para ela, a presença em todos os espaços cria a possibilidade de que esses corpos e identidade se normalizem como presença normal e cotidiana.

O espetáculo, tão envolto em polêmicas, despertou reações de ódio apressadas, de quem não teve contato com o texto para entender que ele fala de tolerância, perdão e amor ao próximo.  “O teatro tem um poder muito forte de transformar. Acredito que esse espetáculo, aliado a outras ações, pode ajudar a diminuir a transfobia. A arte mudou minha vida nesse sentido e me deu a oportunidade de debater e falar cada vez mais com todas as pessoas sobre o tema”, destaca a atriz.

Para Renata, o preconceito se forma pela falta de informação, tornando ainda mais importante a apresentação do espetáculo e a expansão do debate em diferentes camadas sociais. Fieis à obra original Natalia Mallo e Renata incluíram músicas, trejeitos e um linguajar brasileiro para personificar a nova versão. Em cena, o foco, a voz e protagonismo são da mulher trans, que busca normalizar sua presença por meio do diálogo e convivência. “Muita gente só nos enxerga como travesti, acreditam que não somos artistas. Essa representatividade ainda está muito no início mas tem crescido aos poucos”, afirma a atriz, que é também uma das criadores do manifesto da representatividade trans.

Centenas de pessoas trans morrem diariamente no Brasil, o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Em 2016, foram 127 casos, um a cada 3 dias. A expectativa de vida é de 35 anos, menos da metade da média nacional. Aos 36 anos, Renata Carvalho leva para o palco muitas das violências que já sofreu e lembra: a questão é urgente e precisa ser mostrada, dialogada e normalizada agora.

Cena Contemporânea
De 22 de agosto a 3 de setembro. O evangelho segundo Jesus, rainha do céu (SP):Segunda (28), na Caixa Cultural, às 21h; Terça (29), no Teatro Sesc Taguatinga Paulo Autran, às 20h; Teatro Sesc Ceilândia Newton Rossi, às 20h; Teatro Sesc Gama Paulo Gracindo, às 20h.

Outros espetáculos da segunda: Maratona em NY (Colômbia), no Teatro Sesc Garagem, às 19h. Tsunami (DF), no Teatro Sesc Taguatinga Paulo Autran, às 20h. Duas gotas de lágrimas num frasco de perfume, no Teatro Funarte Plínio Marcos, às 21h.
Fonte: Correiobraziliense

Culto "BLACK" rede de jovens


No dia 02 (sábado) de setembro, mais um evento gospel será realizado na cidade de Vitória da Conquista, desta vez no ministério (igreja) "Ouvir e Crer", situada na av. Frei Benjamin, em frente ao colégio CIENB (Centro Integrado Navarro de Brito).

O evento que tem por tema Culto "BLACK" terá participação da cantora Marta Soares, e estará sob o comando da juventude local. É mais uma realização do ministério "Ouvir e Crer" envolvendo jovens na rede para Cristo.

Coloque a sua camisa. Compareça a partir dás 19:30h, e se prepare pois, a coisa vai ficar "BLACK" !!!


'Street Fighter II' será relançado em um cartucho de Super Nintendo Edição limitada é comemoração aos 30 anos da série 'Street Fighter'. Serão fabricadas apenas 5,5 mil cópias.


Em comemoração aos 30 anos da série "Street Fighter", o clássico "Street Fighter II" será relançado em sua versão de cartucho de Super Nintendo. A edição é limitada e serão fabricadas apenas 5,5 mil cópias do jogo – 4,5 mil na cor vermelha, mesma da faixa de Ryu; e 1 mil em um "verde Blanka" que brilha no escuro. A distribuição das cores é aleatória.
Além do game em si, que funciona normalmente em um Super Nintendo, a edição virá com um manual de instruções de luxo e uma embalagem que se desdobra em três para formar algumas das ilustrações mais tradicionais do jogo de luta.
A reedição de "Street Fighter II" para o Super Nintendo está em pré-venda por US$ 100 (cerca de R$ 340). O lançamento está previsto para novembro de 2017.
Embalagem de reedição limitada de 'Street Fighter II' para Super Nintendo se desdobra em três para formar imagem (Foto: Divulgação) 
 Cartucho de 'Street Fighter II' na cor 'verde Blanka' que brilha no escuro (Foto: Divulgação) 
Fonte: G1

Vigília "Impacto Pentecostal"


A igreja "Nova Vida em Cristo", convida a todos para participar da vigília "Impacto Pentecostal".
O evento será realizado no dia 2 de setembro, a partir das 22:30h, em Vitória da Conquista - BA, e contará com a presença dos pastores Carlos Braga e Patrick Gusmão da cidade de Salvador, além do conferencista André Guena e dos cantores Romildo Gomes e Fabricia Quadros.

End.: Local.: Av. Deraldo Mendes, 431, bairro Brasil

Uma noite que será marcada pelo poder de Deus!

"De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa"
Atos 2.2




terça-feira, 29 de agosto de 2017

Mayweather x McGregor teve mais de 100 milhões de espectadores piratas Combate, entretanto, foi um sucesso de vendas de pacotes de pay-per-view, e a estimativa é que tenha ultrapassado o índice atingido em Mayweather x Pacquiao

A luta de boxe entre Floyd Mayweather e Conor McGregor, realizada no último sábado, em Las Vegas (EUA), foi tratada como uma das maiores da história. E, se as cifras e o interesse no combate corresponderam às expectativas, existe um ponto negativo que também seguiu a proporção do show.

O confronto, que terminou com a vitória de Mayweather, por nocaute, no 10º round, foi visto ilegalmente por mais de 100 milhões de pessoas - possivelmente um dos eventos mais pirateados da história. O número de pacotes de pay-per-view vendidos para May-Mac será divulgado nos próximos dias, porém, Dana White, presidente do UFC, acredita que a luta tenha quebrado o recorde de 4,6 milhões, estabelecido em 2015, quando o americano encarou Manny Pacquiao.

Wayne Lonstein, CEO da VFT Solutions, empresa que trabalha com segurança cibernética e proteção de conteúdo, afirma que, apesar da possibilidade de quebrar a marca, o evento sofreu com a pirataria: há indícios de que mais de 100 milhões de internautas assistiram ao duelo por links clandestinos na internet.

Empresa de segurança de plataformas digitais, a Irdeto descobriu 239 "streamings" (fluxos de mídia), que alcançavam 2.930.598 milhões de espectadores. Em uma dessas transmissões, havia 472 mil espectadores acompanhando a transmissão via Facebook.

- Identificamos esse fluxo em todos os cantos do mundo. O que acontece é que você pode transmitir para a sua TV, mas imediatamente vai para as suas redes sociais, fazendo com que seus seguidores fiquem sabendo. Eles não precisam procurar, é por isso que viraliza, é assim que se espalha. As pessoas estão consumindo (conteúdo pirata) em um nível fora de controle - declarou Lonstein ao "Yahoo Sports".

Fonte: Sportv

Carros autônomos são testados em entregas de pizza nos EUA Ford e Domino's fizeram parceria para avaliar a viabilidade de entregas com carros que dirigem sozinhos em Ann Arbor, mas por enquanto ainda há motorista.

A Ford e a Domino's começaram a testar veículos autônomos na entrega de pizzas para clientes de Ann Arbor, nos Estados Unidos.
Nesta primeira fase, um motorista ainda vai dentro do carro, mas todo o sistema automático será como se o carro fosse sozinho.
Ao sair do forno, a pizza é colocada em um suporte no banco de trás do Ford Fusion, em uma espécie de cofre, que é aberto com uma senha digitada pelo cliente quando o carro chega ao seu destino.
Por meio de um aplicativo, o consumidor poderá acompanhar todo o trajeto do veículo e receberá mensagens com a senha quando ele estiver se aproximando da casa.
Um dos problemas a serem resolvidos ainda é que a pizza não chega até sua porta. O cliente precisa ir até a rua, onde o carro está parado e retirar a "redonda". 
 
Para retirar a pizza do carro é preciso digitar parte do número de telefone e uma senha (Foto: Divulgação) 
 
Pizza é colocada em espécie de cofre no banco traseiro (Foto: Divulgação) 

Fonte: G1 
 

domingo, 27 de agosto de 2017

"É preciso respeitar pra se ter o respeito que queremos" falou o mestre de capoeira Acordeon

Mestre Acordeon

A associação de capoeira "Viva Conquista", realizou em parceria com o "Projeto Pequeno Ofício" de (Dona Maria) na cidade de Vitória da Conquista na Bahia, o encerramento nessa manhã de domingo (27) do encontro de capoeiristas, iniciado no sábado (26) no espaço do salão de eventos.

O trabalho social desenvolvido com crianças e adolescentes pelo projeto, conta com o apoio de alguns voluntários que realizam oficinas no local, sendo a capoeira uma destas oficinas representada pelo mestre Acordeon,  protagonizou ao proporcionar durante o evento a alegria do público infantojuvenil atendido pela instituição; marcando a manhã com recebimento de cordas, trocas de graduações e o reconhecimento oficial por meio de diploma, para mestres da cidade.

Entrega do diploma de mestre para o mestre Ninja

Em uma de suas falas, o mestre Acordeon responsável pelo evento, destacou a importância do valor do mestre na arte da capoeira, de sua contribuição na vida das pessoas, sendo enfático ao dizer "É preciso respeitar pra se ter o respeito que queremos" , pois, a relação tanto do aluno com o mestre e mestre com aluno deve ser pacifica e harmoniosa, visando a integridade física durante o jogo principalmente dos alunos iniciantes. 

Entrega da corda de mestre para Andréia (estrelinha)

Na oportunidade, a companheira (esposa) do mestre Acordeon "Andreia estrelinha" foi surpreendida ao receber a graduação de mestre na arte da capoeira, sendo bastante ovacionada pelo público presente (capoeiristas de diversos grupos e familiares) que viu neste ato o reconhecimento da mulher, o empoderamento feminino se fortalecendo e a mulher conquistando o seu espaço.