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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Candidatos evangélicos começam a confirmar suas candidaturas

O número de candidatos evangélicos nas eleições de 2018 tende a ser maior que a quantidade de 2014, quando 345 pessoas utilizaram os títulos de “pastor”, “bispo” ou “missionário” em seus nomes para o cargo.

inda que a lista não esteja fechada, já é possível acompanhar a confirmação de nomes de líderes religiosos e personalidades fortes do meio evangélico para os cargos de deputados estaduais, federais e senadores.
Muitos deles tentarão a reeleição como é o caso do senador Magno Malta (PR-ES), o deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), o deputado federal Roberto de Lucena (Podemos-SP), entre outros.
Mas há nomes novos na disputa, como é o caso do pastor Guaracy Júnior, da Igreja Quadrangular de Amapá, que é candidato ao Senado. Essa é a primeira vez que o líder religioso tentará um cargo eletivo e já aparece entre os preferidos ao posto.
Guaracy entende que o crescimento dos evangélicos na política é uma reação às ameaças que os cristãos estão sofrendo. “A família vem sendo atacada em todos os níveis e é importante que haja alguém para defender”, declarou ele ao JM Notícia.
Na visão do pastor, se os cristãos – evangélicos e católicos – não lutarem pelos seus direitos, quem irá lutar? Por isso ele cita a defesa da família, contra o aborto e contra a ideologia de gênero e outros projetos contrários aos ensinamentos cristãos que são seguidos por mais de 85% da população brasileira.

Foi exatamente este sentimento que levou a Bancada Evangélica a crescer 30% na Câmara Federal entre 2010 e 2014. Foram 93 parlamentares eleitos na eleição passada e a expectativa é que este número aumente para 150 nas eleições deste ano.
Entre os nomes novos que disputarão cargos no Congresso Nacional, além de Guaracy Júnior, podemos citar a cantora Vanilda Bordieri, também estreante na política, ela disputará uma vaga na Câmara Federal pelo PSL.
A psicóloga Marisa Lobo, filiada ao Avante, tentará vaga de deputada federal pelo Paraná, levantando as bandeiras em defesa da vida, da família, contra a ideologia de gênero e favor do projeto Escola Sem Partido.
“O próprio STF estar discutindo hoje a legalização do aborto já mostra o quanto nós precisamos de políticos, principalmente de deputados evangélicos e parlamentares em gerais, porque são os deputados que fazem as leis”, declarou Marisa ao JM Notícia.
A psicóloga critica ainda os políticos que falam que são a favor da vida, mas não conseguiram se unir para impedir que ações como essa discutida no STF seja aprovada. “Os parlamentares estão lá para defender os nosso direitos, mas quando chegam lá são tomados pelo ego que parlamento oferece e se esquecem de lutar pela bandeira da vida”, disse ela. “As bandeiras da vida e da família só são lembradas por eles na época da eleição”, completa.
Na visão da pré-candidata, é hora de todos se unirem para defender essas bandeiras, independente de quem seja o autor, para que juntos aprovem projetos que beneficiam a população. “Hoje as parcerias são apenas midiáticas. Eu lancei meu nome como pré-candidata a deputada federal para lutar contra isso, apresentar projetos que vão ao encontro dos anseios da população e para apoiar os deputados que têm o mesmo pensamento, sem esta união nós não vamos conseguir absolutamente nada”, diz.

Marisa acredita que nesta eleição o povo evangélico conseguirá definir os políticos do segmento que realmente atuam representando seus eleitores. “Os bons parlamentares vão ficar, os maus vão sair. Os maus são os que usam as igrejas e quando chegam lá não sabem o que fazem. Os bons estão militando pela vida e pela família. Nós queremos nos unir aos bons”, afirmou.
A psicóloga pede lembra que enquanto os parlamentares cristãos estão calados, há grupos feministas e LGBTs se unindo para aprovar suas propostas. “Quando falamos em lutar pela vida e pela família, estamos lutando contra o marxismo cultural, o socialismo, o comunismo, estamos lutando em favor de valores que sustentam a sociedade”, completou.
O pastor Abílio Santana se filiou ao PHS para disputar uma vaga na Câmara Federal. Ao JM Notícia, o pastor declarou que conta com o apoio da Convenção da Assembleia de Deus Madureira do Estado da Bahia. Na última eleição, ele obteve 34.124 votos, ficando na primeira suplência. informações jmnoticias

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

“Ele era viciado em cocaína e maconha”, diz Eyshila sobre o marido

A cantora Eyshila contou um testemunho sobre o seu esposo, Odilon Santos, com quem é casada há 23 anos, que foi usuário de cocaína e maconha durante o período em que eles já estavam se relacionando.

O testemunho foi contado durante entrevista no programa “Promessas no G1”, onde além de cantar algumas músicas, Eyshila deu detalhes de como superou a dependência química do marido através da oração e confiança nas promessas de Deus.

“Com 23 anos eu casei e neste ano eu faço 23 anos de casada. Metade da vida eu passei com este homem. O nosso casamento sobreviveu às tempestades. Quando eu o conheci, ele era o filho do pastor mais lindo que tinha. Eu tinha 17 anos e me apaixonei por alguém da igreja”, disse ela na entrevista.

“No decorrer do namoro eu descobri que ele tinha um problema básico, ele era viciado em cocaína e maconha”, acrescenta, dizendo que para o contexto da família evangélica isso era algo ainda mais absurdo de se admitir.

A cantora disse que inicialmente não desconfiou de nada, até perceber um comportamento estranho no namorado, que passava dias sem aparecer, até que a cunhada dela lhe contou o segredo do irmão.

“Eu não tinha noção do que era uma pessoa viciada até que depois de um ano de namoro eu descobri porque que ele desaparecia por três dias, aquelas coisas que dependentes químicos fazem. Eu descobri pela irmã dele que ele estava enfiado nas drogas há anos, não era algo recente”, disse ela.

Eyshila disse que pensou em desistir, pois era muito nova e não tinha conhecimento sobre o assunto. Segundo ela, o relacionamento era “muito mais briga que oração” e que ficavam “terminando e voltando” várias vezes. “Mas também não consegui encontrar outra pessoa que eu amasse como ele. Então eu resolvi com a permissão dos meus pais encarar isso”, destaca.

Eyshila e Odilon Santos se casaram quando a compulsão pelo uso de drogas do marido estava mais controlada. “Só que prestes a casar, ele teve outra recaída”, lembra ela. Seu marido chegou a lhe pedir para ir embora, pois apesar de amá-la, ele não acreditava que conseguiria largar o vício.

Entretanto, Eyshila lembrou das promessas de Deus em sua vida e isso lhe deu forças para continuar. “Eu tinha uma promessa e a gente acredita nas promessas de Deus. Eu acreditei que eu ia se casar com alguém que se tornaria um pastor, eu tinha esse sonho e acreditei”, disse ela.

Foi a partir dai que ela também resolveu mudar de estratégia. No lugar das cobranças extremas e reclamações constantes, a cantora resolveu entregar nas mãos de Deus, demonstrar mais compreensão ao marido e orar por ele.

“Eu falei o seguinte: ‘eu não vou mais brigar com você por causa disso. Acabaram os gritos, acabaram as brigas nesta casa agora. Eu só vou orar e vou te amar, porque mesmo que um dia eu receba a notícia de que você morreu, pelo menos eu curti com você, com meu amor”, disse ela.

“Vamos esquecer que você é um viciado, eu vou só te amar e eu sei que se o meu amor não te curar, não vai ser o meu ódio’ (…). Você não vai ouvir mais os meus gritos, você só vai ser recebido com beijos e abraços’”, lembra.

Apesar do método, ela afirma que não recomenda para todos os casos e diz que funcionou entre eles. O fato é que seu marido se reaproximou cada vez mais de Deus, largou o vício e há 23 anos o casal está na presença de Deus. informações gospel+

 Assista o testemunho no vídeo abaixo:

Justiça proíbe que pastores e padres exerçam função de juiz de paz

Uma determinação da Justiça estabeleceu um impedimento para que pastores evangélicos e padres católicos atuem como juízes de paz na celebração de casamentos.

O caso se estabeleceu em torno de uma lei estadual do Rio de Janeiro que permitia que os sacerdotes atuassem como juízes eclesiásticos de paz, com finalidade de celebrar as uniões matrimoniais.

De acordo com informações da jornalista Marina Caruso, d’O Globo, a decisão foi tomada após uma ação movida por uma entidade de classe: “Desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio julgaram inconstitucional a lei estadual 7.380, de 2016, que permite que pastores evangélicos e padres atuem como juízes eclesiásticos de paz. A ação foi proposta pela Associação dos Notários Registradores do Rio de Janeiro”.

Segundo a jornalista, uma “famosa juíza de paz” do Rio de Janeiro explicou a motivação para a ação na Justiça: “Precisava desse choque, estava uma bagunça. Tinha gente fazendo curso de pastor para celebrar casamento. As uniões começaram a sair dos cartórios para irem para o lado da religião e não podemos esquecer que ainda vivemos num Estado laico”, teria afirmado a magistrada.

Um juiz de paz é um magistrado, frequentemente sem formação jurídica, que exerce diversas funções judiciais consideradas secundárias, como a celebração de casamentos, por exemplo.

De acordo com informações do portal Âmbito Jurídico, por exemplo, um juiz de paz pode “pacificar conflitos de vizinhança, em locais e datas previamente designados”; “orientar pessoas a respeito das formas de exercício dos próprios direitos”; ajudar em conciliações sem caráter jurisdicional; “representar junto ao Poder Judiciário e ao Ministério Público a respeito de situações irregulares de que tenha conhecimento em razão do exercício de suas atividades”, entre outras funções. informações portalcidadegospel

Médico destrói os argumentos ‘pró-aborto’ na frente dos ministros do STF

BRASÍLIA Relatora da ação que discute a descriminalização do aborto (a ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber respondeu sutilmente às críticas de que o tema não deveria ser
discutido no Judiciário, mas sim no Congresso. E neste embate um médico  acabou com os argumentos ‘pró-aborto’.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

IMPERDIVEL! CURSO DE CAPELANIA RECONHECIDO PELA "ONU"

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Faça o curso de Capelão reconhecido pela ONU e respaldado pela Constituição Brasileira. Você poderá assistir pessoas em Hospitais, Presídios, Orfanatos, Asilos ou qualquer instituição de internação coletiva.

Investimento 200,00. Com direito a: Módulo - Certificado - Credencial de Capelão - Broche de Capelão. Em apenas dois dias. Inscrições e maiores informações: 7798815-4910 / 99921-4133 ou click no banner e seja direcionado para o Instagram do diretor do curso, e fale diretamente com Pr. e Conferencista, George Costa.

Marco Feliciano reage aos insultos de Daniela Mercury e Johnny Hooker: “Lixo cultural”

O pastor Marco Feliciano (PODE-SP) comentou as polêmicas mais recentes envolvendo artistas e ativistas LGBT nas manifestações do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), e ponderou sobre a perseguição religiosa aos cristãos no Brasil, que acontece de maneira ideológica e com chancela da grande mídia.
Para Feliciano, é hora de reagir para não ser censurado: “Quando eu denuncio perseguição e preconceito religioso no Brasil, contra nós, os cristãos evangélicos, eu sou tachado de intolerante, fundamentalista, simplesmente por defender com unhas e dentes os nossos princípios, como a vida e a família tradicional”.

“Assistir em rede nacional, patrocinado com dinheiro público a cantora Daniela Mercury […] invocando demônios, e dizendo que ninguém vive sem demônios… Imagine se fosse um pastor falando algo parecido. Seria uma manchete no Jornal Nacional“, pontuou, referindo-se à polêmica apresentação da cantora baiana no FIG, na última semana.
Sobre o cantor Johnny Hooker, que é o novo símbolo da “diversidade” na grande mídia e referiu-se a Jesus como “travesti” e “bicha”, Feliciano não poupou adjetivos: “Um pseudo artista se refere a Jesus com o maior desrespeito, e palavras de baixo calão. E o pior: tentaram levar esse lixo cultural com verbas públicas, mas as pessoas de bem estão alertas e suspenderam o apoio oficial”, comentou.

Respeito

“Olha essa outra história: em uma entrevista levada ao ar pela Rede Globo, a atriz Juliana Paes expõe suas convicções religiosas afirmando que foi criada num centro de umbanda, que cresceu ouvindo os atabaques, e que recebeu recados de uma entidade ou um caboclo sobre o nascimento do seu filho. Eu respeito a fé da atriz, e eu não estou aqui criticando. Mas, eu estava aqui pensando: e se fosse eu falando sobre a minha fé evangélica, dizendo que eu expulsei espíritos das pessoas? Imagine o barulho que daria! Ou seja, existe perseguição contra evangélicos no Brasil, sim”, argumentou.

O pastor, que deverá se candidatar à reeleição, pediu que a ala progressista da sociedade deixe de tratar os evangélicos como cidadãos de segunda classe: “A fé cristã tem tirado milhões da miséria moral, das drogas, da prostituição, da depressão. Testemunhos existem em abundância, mas não interessam a quem prega o ‘quanto pior, melhor’. Mando esse recado aqui para a Rede Globo e cantora Daniela Mercury: parem de perseguir a fé cristã. Vivam a sua, e deixem a nossa em paz”.
Ao final, Feliciano desafiou: “Porque não fazem essa brincadeira com Maomé? Porque não fazem uma peça teatral mostrando Maomé como homossexual? A senhora ia ver o barulho que ia dar. Mas, como nós cristãos somos pacatos… somos pacatos, mas não somos bobos, conhecemos a lei, queremos respeito”. informações gospel+


VÍDEO: Bolsonaro no Roda Viva leva internet a bater todos os records (vídeo)

A entrevista de Jair Bolsonaro, pré-candidato à presidência da república ao programa Roda Viva da TV Cultura foi o assunto mais comentado no Twitter durante a noite nesta segunda-feira (30/7). Personalidades, jornalistas, youtubers, apoiadores e pessoas contrárias ao pré-candidato movimentaram a rede social.
Antes mesmo de a entrevista ter início, o assunto já estava entre os mais comentados na rede social Twitter com dezenas de milhares de menções. As hashtags #BolsonaronoRodaViva e #RodaViva levaram milhares de usuários a debater prós e contras sobre o candidato.
O “Roda Viva” com Jair Bolsonaro atingiu a segunda maior audiência do ano com a presença do candidato à presidência Jair Bolsonaro: 2,4 pontos de média com picos de 3 pontos. Nas redes sociais, no entanto o programa foi assisto por milhões de pessoas em diversas páginas de facebook e canais do youtube que replicaram o conteúdo original da Roda Viva. Só no youtube oficial da TV Cultura 200.000 pessoas assistiram.

Além disso, o assunto “Roda Viva” foi o assunto mais comentado no twitter mundial.
Em relação à semana passada, quando Geraldo Alckmin foi sabatinado, o ibope do programa cresceu seis vezes.
O recorde do “Roda Viva” em 2018 é do juiz Sergio Moro.
Os números são prévios e contemplam a Grande São Paulo. informações gospelgeral
Assista o vídeo: