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sábado, 15 de setembro de 2018

Datafolha: rejeição a Bolsonaro chega a 44%; a de Haddad cresce para 26%

Líder no cenário de primeiro turno, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, também é o que apresenta maior rejeição, segundo o Datafolha informou nesta sexta-feira, 14. Os eleitores que não votam de jeito nenhum no militar são 44%. Na pesquisa divulgada na segunda-feira, 10, eram 43%.

O levantamento do Datafolha é o segundo realizado pelo instituto após o ataque sofrido por Bolsonaro. O deputado federal foi vítima de uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG) no dia 6 de setembro e está internado no Hospital Israelita Albert Einstein há uma semana.

O candidato do PT, Fernando Haddad, foi o que teve maior aumento na rejeição - que passou de 22% no começo da semana para 26%.

A rejeição a Ciro Gomes (PDT) oscilou de 20% para 21%, a de Geraldo Alckmin (PSDB) passou de 24% para 25% e a de Marina Silva (Rede) foi de 29% para 30%.
 O total dos que não votam de jeito nenhum em Cabo Daciolo (Patriota) oscilou de 19% para 18%. Em Vera Lúcia (PSTU), permaneceu em 19%. Em Guilherme Boulos (PSOL) ficou em 17%. O de Henrique Meirelles (MDB) se manteve em 17% e a de João Amoêdo (Novo), em 15%.
A rejeição de Alvaro Dias (Podemos) oscilou de 14% para 16%, enquanto a de João Goulart Filho (PPL) foi de 15% para 14% e a de José Maria Eymael (DC) passou de 18% para 17%.
O número de eleitores que rejeitam todos os candidatos foi de 5% para 4%, enquanto os que votariam em qualquer um são 2%. Não souberam ou não opinaram oscilaram de 6% para 5%.
Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 2.820 eleitores em 197 municípios de todo o País entre 13 e 14 de setembro. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de dois pontos porcentuais. O levantamento foi protocolado no TSE sob o registro BR 05596/2018. Informações  Estadão

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Ângela Sousa parabeniza Buerarema pelos 59 anos de existência

O município de Buerarema, no sul da Bahia, completa 59 anos de emancipação política nesta segunda-feira, 17 de setembro. A passagem da data foi celebrada pela deputada estadual Ângela Sousa (PSD), em moção de congratulações protocolada junto à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
No documento enviado à Casa, Ângela Sousa destacou o carinho e a importante contribuição do município para a economia baiana. “Meus cumprimentos a toda população pelo transcurso desta data comemorativa, desejando votos de progresso, com desenvolvimento social e econômico, permitindo melhores condições de vida a todos os filhos dessa agradável terra”, finaliza a deputada.
De acordo com a parlamentar, é uma grande honra ser representante do município na ALBA e poder fazer essa homenagem. “Por conhecer a rica história de Buerarema, de um povo valente, parabenizo pela passagem dos seus 59 anos. Quero reafirmar o meu compromisso com esta cidade tão querida. Continuarei o trabalho para garantir que o avanço seja recorrente em Buerarema”, disse.
No documento, a parlamentar informa que o município tem a sua economia voltada basicamente na agricultura, com uma produção onde se destaca o cacau, a horticultura, a fruticultura. “Parabéns a essa cidade querida, que possui uma rica história e grande contribuição para a economia da Bahia. Felicito o povo desta terra pelos seus 59 anos de histórias, lutas e grandes conquistas desse promissor município”, destacou Ângela Sousa.

Homem que esfaqueou Jair Bolsonaro teria sido pastor, diz Uol

O homem que esfaqueou Jair Bolsonaro (PSL) como parte de um plano para matar o candidato teria sido consagrado pastor evangélico durante os anos 2000 e, ao longo de sua militância política no PSOL, quase saiu candidato a deputado.
Uma extensa reportagem do portal Uol sobre Adélio Bispo de Oliveira, que alegou ter agido “a mando de Deus” para esfaquear Jair Bolsonaro, apontou que ele passou a professar a fé evangélica no final dos anos 1990, quando morava em Uberaba (MG).

À época, com pouco mais de 20 anos de idade, trabalhava vendendo livros, e como parte de sua luta por sobrevivência, terminou procurando ajuda na Igreja da Fé, que era dirigida pelo pastor Romildo Cândido.
Cândido – que atualmente dirige a Igreja Voz dos Mártires – concedeu entrevista e falou que Adélio já era obcecado pela política, demonstrando-se um “idealista”, mas demonstrando ser “revoltado” e “confuso”.
“Ele sempre foi zeloso pela Bíblia e pelas coisas de Deus. E falar que foi Deus que mandou [cometer o crime]? Eu até comentei com a minha esposa: a cabeça dele não estava boa mesmo. Acho que ele não está bem”, disse o pastor Cândido, expressando surpresa com o atentado.

Em 1998, a dedicação de Adélio à igreja rendeu-lhe a ordenação como obreiro do ministério. No ano seguinte, numa viagem feita ao lado de Cândido a São Paulo, o então obreiro foi promovido a evangelista. No começo dos anos 2000, porém, Adélio teria sido consagrado pastor em uma igreja missionária de sua cidade natal, Montes Claros. Nem o pastor Cândido, nem o Uol, entretanto, souberam precisar a data e a denominação.
O próprio Romildo Cândido enfatizou que, ao longo dos anos, Adélio passou por várias igrejas evangélicas, de várias cidades. “Ele sumia. Uma hora ele estava em Santa Catarina, outra hora em Uberaba e, depois, voltava a Montes Claros”, disse.
Uma reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que familiares de Adélio relataram que aos 17 anos ele se tornou um “andarilho”, sempre mudando de cidade à procura de emprego, passando inclusive pelos estados de São Paulo e Santa Catarina.
“Desde que o conheci, em 98, sempre tivemos um vínculo como amigos. Teve uma época que ele não tinha onde morar e ficou na minha casa. Eu o ajudei muito, ele era um cara idealista e que tinha uma visão política como poucos brasileiros. Só que era de esquerda”, declarou o pastor Cândido.
A revolta com a política, reiterou o pastor, era constante: “Ele se mostrava nervoso, xingava os políticos e a maçonaria. Durante todo o tempo, ele foi muito avesso à maçonaria. Não sei se já tinha esse pensamento de fazer o que fez. Ele passou a se isolar. Debatia muito política e passou a se isolar das pessoas que tinham mais intimidade”, acrescentou.

Candidatura

Entre os fiéis com quem interagia, Adélio era visto como uma pessoa reservada, que pouco compartilhava sobre a própria vida. O pastor Cândido relembrou que o pupilo não tinha namorada e costumava dizer que “não queria arrumar filho para deixar sofrendo na terra”. Nas conversas, nunca falava sobre as viagens que fazia, apenas comentava de política.
Conforme a identificação com a ideologia de esquerda cresceu, Adélio decidiu filiar-se ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em maio de 2007. O pastor Cândido, que quatro meses depois também se filiou à legenda, contou porém que Adélio tinha o sonho de ser candidato a deputado.
“Um dia eu disse para ele que, já que ele queria mesmo ser candidato, que buscasse a direita, talvez o PSDB ou o MDB. Aí ele disse: ‘Com esse povo, não’. O negócio dele era realmente o PSOL, o PSTU. Ele foi criando uma aversão à direita. Sempre foi da mesma forma”, acrescentou o pastor, que ao contrário de Adélio, não tinha a convicção ideológica da esquerda.
Esse relato sobre o sonho de ser deputado foi corroborado por uma cunhada de Adélio, Maria Inês Dias Fernandes, 48 anos, em entrevista à Folha: “[Ele queria poder] trabalhar em várias cidades”, disse Maria.
O líder do PSOL em Uberaba, José Eustáquio dos Reis, foi procurado para comentar a relação de Adélio com o partido: “O contato era muito pouco com ele. Ele sempre estava trabalhando fora [da cidade]. A gente só o encontrava às vezes, na rua”, afirmou, acrescentando que o agressor de Bolsonaro participava pouco das reuniões da militância.

Protestos

O pastor Romildo Cândido contou que um dos empregos de Adélio em Uberaba foi na antiga fábrica da Skala, uma empresa de cosméticos que faliu nos anos 2000. “Na época, o dono deu cano em todo mundo. Fizeram movimentação, protesto, foram para a porta do fórum. E ele que era uma liderança, por isso foi muitas vezes ameaçado”, relembrou.
José Eustáquio dos Reis confirmou o relato do pastor de que Adélio era “uma pessoa atuante em manifestações” e que tinha um perfil “corajoso”: “Era um cara que falava diretamente com alguns políticos do município. A gente sabia que ele ia à Câmara para travar debates e se envolver em manifestações. Tinha o pensamento dele e uma forma de agir”, destacou.
Alan José, diretor do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Álcool, Plásticos, Cosméticos, Fertilizantes, Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região (Stiquifar), confirmou que na época da falência da Skala vários protestos foram realizados em favor dos direitos dos trabalhadores prejudicados, mas afirmou que não lembrava de Adélio.
“Tivemos uma negociação muito difícil. A empresa [Skala] quebrou literalmente. Fizeram um acordo judicial, e os trabalhadores receberam 75% do que era devido”, esclareceu.

Lobo Solitário

Até agora, com poucos detalhes descobertos sobre o plano de ação na tentativa de matar Jair Bolsonaro, a principal linha de investigação da Polícia Federal é que Adélio agiu sozinho, motivado pela discordância de posicionamento político em relação candidato.

Haddad: ‘Derrota em 2016 foi pelo clima de antipetismo’

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, participou, nesta sexta-feira (14), de sabatina no Jornal Nacional, da Rede Globo. No programa, ele falou sobre suas propostas de governo, sobre as denúncias de corrupção enfrentadas por seu partido e pelos governos anteriores.
Logo no início, o presidenciável foi questionado sobre os escândalos de corrupção nos governos do PT, o “mensalão” e o “petrolão”. Para Haddad, seu partido foi responsável por fortalecer as instituições da Justiça. Ao ser ser questionado sobre nomes do partido investigados, ele disse que “não condena ninguém por antecipação”.

– Estamos em um momento em que muitas pessoas são investigadas e muitas estão sendo absolvidas. Outras tantas não. Então você tem que individualizar e cada um pagar pelos seus atos. Você não pode, em função de um indício, condenar. E eu penso que a Rede Globo muitas vezes condena por antecipação. Vocês não tratariam os problemas da Rede Globo da maneira como tratam os do PT – apontou.

O candidato também foi questionado sobre as nomeações feitas pelo PT para o Judiciário, como os membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outras Cortes e se as condenações de membros do partido são prova de um conspiração da Justiça ou se há isenção.
– O que você testemunha é que nós nunca partidarizamos o Judiciário. O ex-presidente Lula jamais indicou um ministro pensando em como ele iria votar ou se iria perseguir alguém (…) Isso não significa que o Judiciário não possa errar. E é em função desses erros que os recursos são previstos na nossa Constituição – explicou.

Fernando Haddad também respondeu sobre a derrota para a Prefeitura de São Paulo nas eleições em 2016, quando tentou ser reeleito e não conseguiu. Para o candidato, sua derrota naquele pleito aconteceu devido ao antipetismo.
– Em 2016 foi um ano muito atípico na cidade de São Paulo. O clima que se criou no Brasil de ‘antipetismo’ porque se represou informações sobre os demais partidos foi enorme (…) O eleitor votou com as informações que tinha, que o PSDB era de santos, o PMDB era de santos, o PP era de santos e o demônio do país era o PT. Isso se mostrou errado – destacou. Informações pleno.news

Governo confisca Bíblias e fecha igrejas cristãs na China

Nesta terça-feira (10), a entidade China Aid publicou um alerta sobre perseguição contra religiosos. O grupo é baseado nos Estados Unidos e trabalha para a prevenção do cristianismo no país asiático.

De acordo com relatos do grupo, uma das maiores igrejas cristãs de Pequim foi fechada pelo governo chinês nesta semana. O local foi interditado sob o pretexto de que o templo se recusou a instalar câmeras de segurança pública na parte de dentro.

– Agentes do Departamento de Assuntos Civis do Distrito de Chaoyang informaram a Zion Church que ela violou regras por manter atividades religiosas sem registro do governo. Esse é um pré-requisito que a China impôs para poder aumentar a supervisão sobre as ideologias passadas – declarou uma nota da China Aid.

Além da igreja, outros templos também já foram fechados no país sob mesma penalidade. Além disso, há relatos de confisco de Bíblias e crucifixos.

– O Partido Comunista Chinês começou a queimar Bíblias e coagir milhões de fiéis a assinar um documento para renunciar suas crenças. A comunidade internacional deveria se sentir revoltada com essa violação da liberdade de direitos e exigir que o governo chinês acabe com isso – declarou o ativista Bob Fu, da China Aid. informações pleno.news

Alckmin: ‘Voto em Bolsonaro abre caminho para volta do PT’

O candidato do PSDB à presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou, nesta quinta-feira (13), que os eleitores de seu adversário, Jair Bolsonaro, estão “abrindo caminho para a volta do PT”. A declaração foi dada durante sabatina dos jornais O Globo e Valor Econômico e pela revista Época.
Durante a entrevista, o presidenciável falou sobre suas propostas e ideias de governo. Ele também criticou os partidos de esquerda e definiu os outros candidatos como vários tons de PT. Alckmin disse que votar no candidato do PSL irá possibilitar que o PT retorne ao poder.

– Muita gente que está votando no Bolsonaro não sabe que está elegendo o PT. Muita gente está votando no Bolsonaro e dando passaporte para volta do PT e o que eu puder fazer para evitar isso vou fazer. Acho que vai ter voto útil, à medida que vai avançando a campanha – explicou.
O candidato do PSDB também deixou claro que seu partido sempre foi da oposição e que os outros partidos são todos relacionados ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

– Tem vários tons de PT, como disse o Boulos. O PT e os adoradores do Lula. Tem o Ciro, a Marina, o Boulos e o Meirelles, que foi presidente do Banco Central (na gestão Lula). Nós sempre fomos oposição – disse, ao se referir ao projeto de outras correntes nas eleições – apontou.
O presidenciável também comentou as denúncias contra membros do PSDB, como o ex-governador do Paraná, Beto Richa. De acordo com ele, seu partido não passa “a mão na cabeça de ninguém”, mas que é preciso esperar a conclusão das investigações.

– Nós não passamos a mão na cabeça de ninguém. O que vejo é que há necessidade de proteger as instituições. Queremos que se investigue, puna os culpados e absolva os inocentes. Pessoas citadas devem se explicar. É claro que foi uma grande surpresa. Vamos aguardar as investigações – destacou.
Ao longo da entrevista, Geraldo Alckmin voltou a criticar novamente Jair Bolsonaro e disse que, ao longo do tempo que passou na Câmara dos Deputados, só votou de maneira corporativa.

– O que é Bolsonaro? Corporativismo puro. Sete mandatos defendendo carreira, corporação. Vota contra quebra do monopólio do petróleo, das telecomunicações, contra o Plano Real. É preciso mudar o sistema eleitoral – ressaltou. informações pleno.news

Confirmado no posto de candidato à presidência, Haddad visita Vitória da Conquista neste sábado (15)

Anunciado candidato à Presidência da República pelo PT nesta terça-feira (11), Fernando Haddad fará campanha na Bahia, no próximo sábado (15).

O petista vai visitar as cidades de Vitória da Conquista e Jequié com o apoio do governador da Bahia e candidato à reeleição Rui Costa.

Fernando Haddad vai estar acompanhado da candidata a vice, Manuela D’Ávila (PCdoB), os candidatos ao Senado Jaques Wagner (PT) e Ângelo Coronel (PSD).