Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Primeiro-ministro de Israel, Netanyahu encontrará Bolsonaro antes da posse

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, fará uma visita considerada "sem precedentes" ao Brasil para selar a aproximação do país com o futuro governo de Jair Bolsonaro. A agenda oficial, que inclui presença na posse do presidente eleito - no dia 1.° de janeiro -, será a primeira de um chefe de governo em exercício de Israel no Brasil. A nova orientação diplomática que o futuro governo pretende adotar já tem provocado reação. Nesta terça-feira, 18, a Liga Árabe aprovou, no Cairo, uma resolução pedindo que o Brasil "respeite o direito internacional" e que abandone a ideia de mudar a embaixada do País de Tel-Aviv para Jerusalém.

A mudança significaria o reconhecimento pelo governo brasileiro da cidade como capital de Israel e romperia com uma postura tradicional da diplomacia nacional, seguindo o mesmo caminho do presidente americano Donald Trump.

Os países árabes ameaçam tomar "medidas políticas, diplomáticas e econômicas necessárias" caso o Brasil confirme a intenção de mudar a embaixada.

Entre os diplomatas árabes, a avaliação é de que a visita de Netanyahu seja uma forma encontrada por Tel-Aviv para pressionar Bolsonaro a manter sua promessa de campanha. O primeiro-ministro israelense disse na segunda-feira, 17, à imprensa local que o presidente eleito irá promover uma "revolução" nas relações dos dois países.

A previsão é que Netanyahu cumpra uma agenda de cinco dias no Brasil, um período considerado como fora dos padrões para as viagens de um primeiro-ministro. O israelense viajará no dia 27 de dezembro para o Rio de Janeiro. No dia seguinte ele se reúne com Bolsonaro na capital fluminense, antes mesmo de o brasileiro tomar posse.

Em uma reunião em seu partido, o Likud, na segunda-feira, Netanyahu disse que o presidente eleito do Brasil indicou que irá promover uma "revolução na relação com Israel".

No dia 31, ele viaja para Brasília, onde será um dos principais convidados para a posse de Bolsonaro. Netanyahu estará em praticamente todos os atos solenes que fazem parte da posse, incluindo a cerimônia. "O Brasil não é simplesmente mais um país", disse Netanyahu. "Esse é um país com quase um quarto de bilhão de pessoas. Uma superpotência. E eles irão mudar completamente suas relações com Israel, incluindo Jerusalém."

Em sua reação, a Liga Árabe pretende enviar uma carta de protesto ao futuro governo. Autoridades palestinas solicitaram uma reunião de emergência do grupo após as declarações do presidente eleito do Brasil.

Outra decisão anunciada pela Liga Árabe no Cairo foi o envio de uma "delegação de alto escalão" ao Brasil para tratar do assunto. O argumento dos árabes contra a mudança está baseado em diversas resoluções aprovadas nos últimos anos na ONU. Em dezembro de 2017, por exemplo, o governo de Michel Temer foi um dos 128 países que apoiou uma resolução na ONU condenando a decisão de Trump de transladar sua capital em Israel para Jerusalém. Segundo o texto aprovado, uma decisão de qualquer governo questionando o status da cidade deve ser considera como "nula e inválida".

Ao estabelecer a criação do Estado de Israel, depois da Segunda Guerra Mundial, a ONU também indicou que Jerusalém deveria ser mantida como "corpus separatum", uma espécie de status internacional. Na guerra entre 1948 e 1949, a cidade foi dividida entre o setor Ocidental e Oriental, esta com uma população palestina. Em 1967, Israel ocupou Jerusalém oriental, incluindo locais santos para as três religiões monoteístas. Uma eventual decisão de Bolsonaro de transferir a embaixada significaria que o Brasil aceita a ideia de que Jerusalém é a capital israelense, e não mais uma reivindicação palestina.

Em meio à polêmica, o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, recebeu na terça integrantes da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira e postou uma foto em sua conta no Twitter. "Conversamos sobre as possibilidades de comércio e investimentos no Brasil dos 22 países árabes representados pelo órgão", escreveu Mourão.

A Casa Branca anunciou na noite de segunda-feira que a delegação dos Estados Unidos para a posse de Bolsonaro será chefiada pelo Secretário de Estado, Mike Pompeo. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice-presidente, Mike Pence, não vão comparecer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cuba desiste de mudança na Constituição que abriria caminho para casamento gay

Cuba abandonou as mudanças que faria em sua Constituição que abririam caminho para o matrimônio homossexual na ilha. A decisão foi tomada depois da discussão sobre o tema durante em assembleias populares em que a opinião pública foi majoritariamente contrária à alteração. 

"O projeto de Constituição de Cuba não definirá que sujeitos integram o matrimônio, com o qual esta discussão sai do universo constitucional", declarou o secretário do Conselho de Estado e coordenador da redação do projeto, Homero Acosta, citado pela imprensa oficial na nesta terça-feira (18). 

A proposta inicial da nova Carta Magna, aprovada pelo Congresso em julho, incluía o artigo 68, que definia o matrimônio como a união "entre duas pessoas", substituindo o conceito vigente de "entre um homem e uma mulher", estabelecido na Constituição de 1976. 

O texto da nova Constituição foi submetido a debate popular entre agosto e novembro passados e a questão do casamento gay dominou as discussões. 

"O artigo 68 foi o mais abordado pelo povo na consulta, em 66% das reuniões. Das 192.408 opiniões, 158.376 defendem substituir a proposta pela atual legislação", informou a Assembleia Nacional no Twitter. 

Diante desta situação, "como forma de respeitar todas as opiniões", o novo projeto de Constituição não incluirá a definição prevista no artigo 68.  

A comissão encarregada do texto constitucional propôs um novo artigo, o 82, que define o matrimônio "como uma instituição social e jurídica", que ficará nas mãos do Código de Família. Neste código, deverá ser estabelecido quais podem ser "os sujeitos deste matrimônio" a partir de uma "consulta popular e referendo". 

O novo rascunho, já com as alterações realizadas, será levado nesta sexta-feira (21) à Assembleia Nacional para sua aprovação. Em seguida, será submetido a referendo popular, no dia 24 de fevereiro de 2019. 

Em setembro passado, o próprio presidente cubano, Díaz-Canel, declarou-se partidário do casamento entre pessoas do mesmo sexo. 

Após os primeiros anos do triunfo da revolução de 1959, os homossexuais foram hostilizados em Cuba, um fato pelo qual o próprio líder histórico Fidel Castro pediu perdão e esclareceu que não se tratava de uma política de Estado. 

Uma das principais promotoras da inclusão de pessoas LGBT em Cuba tem sido a deputada Mariela Castro, filha de Raúl Castro. 

Fonte: G1

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Ministério do trabalho lança seguro desemprego 100% pela WEB

O Ministério do Trabalho divulgou no Twitter que trabalhadores poderão realizar a solicitação do seguro-desemprego integralmente pela internet a partir deste mês. A proposta é garantir a eficiência no serviço e redução de custos. 

O lançamento do produto será feito pelo ministro do trabalho, Caio Vieira de Mello, amanhã (19) às 14h, no auditório do Ministério do Trabalho.

Plenário aprova afastamento obrigatório das mulheres gestantes e lactantes em trabalhos insalubres

Mulheres gestantes e lactantes poderão se afastar de trabalhos insalubres com direito a pagamento de adicional de insalubridade. De acordo com o Projeto de Lei do Senado (PLS) 230/2018, aprovado pelo Plenário nesta terça-feira (18), essas trabalhadoras terão a prerrogativa de decidir se retornam à atividade em casos de insalubridade leve ou média. O texto segue para a análise da Câmara dos Deputados.

O projeto modifica a reforma trabalhista de 2017, que determinou que o afastamento de gestantes e lactantes de trabalhos insalubres só acontecerá mediante apresentação de atestado médico. Com a nova proposta, o afastamento passa a ser a regra. Nos casos de situações de insalubridade leve ou média, a trabalhadora poderá optar por permanecer no cargo. Ela receberá o adicional de insalubridade em qualquer situação.

O texto aprovado pelo Plenário foi um substitutivo da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à proposta original, do senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO). Na primeira versão o afastamento obrigatório não incluía as lactantes, e o adicional era perdido nos casos em que a trabalhadora se mantivesse fora da função.

Lacuna

Ataídes explicou que o projeto foi elaborado com o objetivo de suprir lacuna deixada pelo fim da vigência da Medida Provisória 808/2017, editada para aperfeiçoar algumas disposições da reforma trabalhista. A MP modificava dispositivos polêmicos da reforma, mas não chegou a ser votada e acabou não sendo convertida em lei. Para o autor do PLS 230, o Congresso precisava “corrigir uma falha” que cometeu.

Simone Tebet afirmou que o texto tem chances de ser votado de imediato pela Câmara dos Deputados e de ser sancionado ainda nesta semana pelo presidente da República, Michel Temer. Para ela, a nova regra é um avanço tanto em relação à reforma trabalhista quanto à versão anterior da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que não previa a possibilidade de retorno ao trabalho por iniciativa própria da trabalhadora.

— Ficamos devendo uma resposta às mulheres. Não tivemos sequer tempo para analisar a reforma trabalhista e a situação ficou numa penumbra. Podemos agora honrar o compromisso que fizemos — disse a senadora.

O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi o relator da matéria para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Ao dar o seu parecer favorável, ele disse que o texto tem o mérito de evitar a “discriminação” das mulheres em idade reprodutiva, protegendo a sua empregabilidade ao dar-lhes a opção de continuar trabalhando em casos de menor risco à saúde.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, parabenizou o Plenário pela aprovação e também destacou a aprovação conflituosa da reforma trabalhista, que passou pelo Senado sem modificações sob a justificativa de que os pontos polêmicos seriam corrigidos depois – o que não aconteceu. Eunício ressaltou que o resultado permite ao Congresso “resgatar o que foi prometido pelo governo e que não foi cumprido”.

Votos contrários

A proposta teve votos contrários da senadora Rose de Freitas (MDB-ES) e do senador Paulo Rocha (PT-PA). Para Rose de Freitas, o texto representa uma “solução esdrúxula” para o problema criado pela reforma trabalhista, pois deixa nas mãos das trabalhadoras o ônus de decidir sobre a própria saúde.

— Transferimos [para as mulheres] a responsabilidade de um cuidado explícito que as leis deveriam ter — criticou a parlamentar.

O senador Humberto Costa (PT-PE) votou a favor e disse que o projeto é uma “melhoria considerável” em relação à reforma. No entanto, ele observou que nem sempre a trabalhadora que optar por permanecer trabalhando estará agindo por vontade própria.

— Quando falamos em decisão da própria trabalhadora, deixamos de levar em consideração pressões escamoteadas que habitualmente acontecem — afirmou Humberto Costa.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

SP aprova projeto que garante ao doente terminal direito de 'morrer em paz'

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na última quinta-feira (12) um importante projeto de lei que trata da liberdade de escolha dos doentes em estado terminal. O PL 231/2018, de autoria do deputado Carlos Neder (PT), se aplica aos pacientes dos serviços públicos e privados e só depende da sanção do governador para se tornar lei. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Inspirado em legislações europeias, como da Espanha e da Itália, o projeto garante a proteção à autonomia dos direitos do paciente  e o direito do doente dispor previamente sobre suas escolhas em caso de enfermidade terminal ou perda da consciência.

Segundo a Folha, a proposta paulista avança no direito de crianças e adolescentes em processo de enfermidade terminal. Dentre os direitos, está o de dar cuidados paliativos no SUS e nos serviços privados de saúde. De acordo com o jornal, mesmo que o projeto venha a ser sancionado pelo governo, há muitas dificuldades para que as diretrizes sejam incorporadas na rotina do SUS, como a dificuldade de financiamento e de capacitação de equipes, além de questões culturais, como o tabu da morte e o sofrimento desnecessário causado por terapias inúteis. Informações Istoé

Mesmo sendo de outra religião, caso João de Deus serve de alerta, diz pastor

O escândalo de crimes sexuais envolvendo a figura do médium João Teixeira de Faria, mais conhecido como “João de Deus” ou “João de Abadiânia”, abalou profundamente a comunidade espírita, uma vez que o mesmo era/é considerado um dos maiores representantes da mediunidade dentro e fora do Brasil.

João, que já foi acusado de charlatanismo, contrabando de minério, sedução de menor, atentado ao pudor e homicídio, acabou se entregando para a polícia no último domingo (16), em Abadiânia, na região central de Goiás, após ter o seu pedido de prisão decretado pela Justiça na tarde de sexta (14), a pedido do Ministério Público (MP-GO).
Com mais de 500 acusações de abuso sexual, João de Deus acabou servindo de exemplo para a comunidade religiosa sobre a existência dos falsos mestres, até mesmo para os evangélicos, segundo argumenta o pastor da Assembleia de Deus, Gutierres Siqueira.

“Nunca aceite em sua comunidade um líder que usa do carisma para exercer um poder incontestável, paternalista e sectário”, escreveu Siqueira em sua rede social, explicando através do caso João de Deus algumas características dos falsos líderes.

“Mesmo sendo de outra religião, o caso do João de Deus deve servir de alerta para nós. O apóstolo disse que os falsos mestres têm ‘os olhos cheios de adultério, nunca param de pecar, iludem os instáveis e têm o coração exercitado na ganância’ (2 Pedro 2.13)”, destaca.

O pastor explica que falsos líderes geralmente possuem uma personalidade manipuladora e autoritária, não admitindo receber críticas, mas sempre querendo fazer com que os demais atendam seus interesses.
“Os falsos mestres são compulsivos, ambiciosos e buscam exercer poder sobre pessoas vulneráveis, manipulando mentes e corações em troca de riqueza, sexo e autoridade. Nunca aceite em sua comunidade um líder que usa do carisma para exercer um poder incontestável, paternalista e sectário”, ressalta o pastor.

João de Deus – Eventos “sobrenaturais” durante depoimento

Segundo informações da Folha de São Paulo, jornal muito criticado nos últimos meses devido à notícias consideradas “fake news”, o depoimento concedido pelo médium João de Deus em Goiás, na noite do último domingo, foi marcado por eventos “sobrenaturais”.

O teclado do computador usado para registrar o depoimento “parecia ter vida própria”, segundo os presentes e a própria delegada responsável pela força-tarefa que investiga às denúncias contra o médium, Karla Fernandes. “Você apertava uma tecla e ela OOOOOOOOO…”, disse ela.

O tal “fenômeno” parece mais um “erro” comum de configuração no intervalo das teclas do teclado, que por falta de ajuste, faz parecer que o mesmo digita sozinho, repetidamente.

Ainda segundo a delegada, ela mesma utilizou uma extensão para ligar um ar-condicionado e a mesma explodiu, queimando o frigobar da sala em que estavam, segundo informações de O Povo.

Outro fato que chamou atenção foi que o escrivão que deveria acompanhar o depoimento foi atropelado na BR-060, a caminho da delegacia, quebrando o braço. Por conta disso a oitiva teve que ser adiada e transferida de local.

Finalmente, a presença de alguém que diz incorporar espíritos parece ter proporcionado um clima sugestivo, psicologicamente, fazendo parecer que eventos em série tiveram alguma relação com o “poder espiritual” do médium. Informações gospel+

Max Lucado revela que foi abusado sexualmente quando criança

O influente escritor e pregador cristão Max Lucado revelou que foi vítima de abuso sexual em sua juventude e publicamente se arrependeu por vezes em seu próprio ministério quando conversou muito pouco sobre esse tema as mulheres e abuso.

“Meu nome também está na lista daqueles que foram abusados ​​sexualmente”, disse Lucado, de acordo com a CBN, durante uma cúpula evangélica sobre abuso no Wheaton College, na quinta-feira, 13. “Quando jovem, na minha infância, não por um membro da igreja ou por um membro da família, mas por um líder comunitário.”

Lucado foi um dos muitos oradores da cúpula que descreveu suas próprias experiências de abuso e assédio. Ele disse que sua decisão de falar na cúpula foi “fácil e rápida”, já que ele queria ajudar os outros a aprender como “recuperar o equilíbrio, tendo passado por esse tipo de situação”.

O pastor do Texas disse que aprendeu com o evento e expressou pesar por não ter tido conversas sobre agressão sexual tão a sério quanto deveria.

Em seu discurso de encerramento, Lucado revelou que ele foi abusado sexualmente quando criança por um líder comunitário. É por isso que ele disse que aceitou o convite para falar na cúpula – porque entende a dificuldade de “recuperar o equilíbrio, tendo passado por esse tipo de situação”.

Enquanto ouvia outros oradores, ele também disse que sentia a necessidade de se arrepender pelo que ele chamava de “brincadeira no vestiário” de seus dias jogando futebol, por conversas com mulheres nas quais ele “poderia ter feito melhor” e uma atitude condescendente. adotou às vezes como um pastor sênior. Os homens precisam ouvir e ouvir as histórias que as mulheres compartilham, disse ele.

“Agora é a hora das conversas que começam com a frase: ‘Ajude-me a entender como é ser uma mulher hoje em dia'”, disse Lucado.

Outros oradores do encontro incluíram a autora e oradora cristã Beth Moore; Christine Caine, fundadora do ministério anti-tráfico de pessoas A21 e do programa de liderança das mulheres cristãs, Propel; Nancy Beach, a primeira pastora de ensino feminino na Willow Creek Community Church; e a fundadora do One Million Thumbprints, Belinda Bauman.

Foi a primeira vez que Lucado abriu-se publicamente-se sobre a sobrevivência ao caso de abuso sexual, ele já escreveu um editorial pedindo aos líderes religiosos para levar as alegações de abuso dentro da igreja a sério.

“É meu desejo abordar a questão que muitos de nós nos encontramos enfrentando em algum momento da vida. Quando um líder me decepciona, o que eu faço com a mágoa?” disse Lucado.

O escritor chamou a atenção dos presentes na conferência para que cuidem bem dos fiéis, pois estes precisam de seu apoio na luta contra o abuso. Porém há muitos líderes que não ligam para suas ovelhas e acabam tornando o momento muito mais doloroso e sofrido para as vítimas de abuso.

E finalizando pediu para que os fiéis não se deixem frustrar e desvanecer da fé cristã por causa desses líderes, pois há sim muitos falhos, mas não se pode abandonar o caminho da fé por causa disso.
“Não há pastor ou sacerdote perfeito, exceto um: só Jesus Cristo”.

Com informações TCP