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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Novo chanceler diz que globalismo tem como marca a “teofobia”, a aversão a Deus

Desde que se tornou figura pública através da indicação de seu nome para chefiar o Ministério das Relações Exteriores, o diplomata Ernesto Araújo tem tido sua produção intelectual e discursos vasculhados pela imprensa. A ênfase no combate à ideologia de gênero e a defesa da fé, algumas das bandeiras conservadoras por ele adotadas, por vezes foi retratada pela grande mídia em tom jocoso.

Na última quarta-feira, 02 de janeiro, Araújo tomou posse e fez um discurso com ampla rejeição ao globalismo, um fenômeno marcado pela agenda progressista e abraçado pela Organização das Nações Unidas. Segundo o novo chanceler, a atuação da diplomacia brasileira será “em favor do que é importante para o Brasil, não as ONGs”.

Na visão de Ernesto Araújo, o Brasil vinha atuando apenas no interesse de “exportar produtos e atrair investimentos”, sem nenhuma afirmação de valores, o que deixou o país “sem poder para nada”.

“O globalismo se constitui em ódio”, disse o ministro. “É contrário à natureza humana”, acrescentou, apontando que tal fenômeno nasceu “da mesma raiz ideológica” que defende que não há diferença entre homem e mulher e que os fetos são amontoados de células: “Vamos defender a soberania, a liberdade de expressão, a liberdade de crença, da internet, as liberdades políticas e os direitos da humanidade, o principal dos quais talvez seja o direito de nascer”, garantiu.

Em seguida, o novo ministro listou países com os quais o Brasil buscará alianças sem pedir permissão às demais nações que tentam impor uma ordem global através da ONU: “Admiramos quem luta, por isso admiramos o exemplo de Israel, que nunca deixou de ser nação mesmo quando não tinha solo, em contraste com algumas nações de hoje que, mesmo tendo solo, igreja, castelo, já não querem ser nação”, alfinetou.

“O problema do mundo não é a xenofobia, e sim a oikofobia”, disse, referindo-se ao sentimento de ódio ao próprio lar. “Para destruir a humanidade é preciso acabar com as nações e afastar o homem de Deus. E é isso que estão tentando, e é contra isso que nos insurgimos”, acrescentou, sinalizando que enxerga uma defesa da “teofobia”, a aversão a Deus, na agenda globalista.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ao longo do discurso, Ernesto Araújo fez menção honrosa ao professor e filósofo Olavo de Carvalho, apontando-o como um dos mentores da atual mudança cultural que o Brasil atravessa, “libertando o Brasil por meio da verdade” da mesma forma que o novo presidente optou por fazer na campanha e promete agir durante o mandato.

Conheça o novo presidente da Petrobras, que toma posse hoje

O novo presidente da Petrobras Roberto Castello Branco toma posse nesta quinta-feira (3) em cerimônia com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes. Nesta terça (1º), o presidente do conselho de administração da companhia, Luiz Nelson Guedes de Carvalho, e o conselheiro Francisco Petros Oliveira Lima Papathanasiadis renunciaram a seus cargos na liderança.

O nome de Castello Branco foi indicado por Paulo Guedes e aceito pela administração da Petrobras no último dia 21. Castello Branco critica a intervenção do Estado na economia e já defendeu a privatização, não só da Petrobras, mas de outras estatais.

TRAJETÓRIA
Roberto Castello Branco é graduado em economia, com doutorado na Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE) e pós-doutorado na Universidade de Chicago. Ele participou de programas de treinamento executivo da Sloan School of Management (MIT) e na International Institute for Management Development (IMD).

O futuro presidente da Petrobras é professor afiliado da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV), atuando também como diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da instituição.

Castelo Branco foi diretor da Vale S.A., do Banco Central do Brasil, do Banco Boavista, do Banco Boavista Investimentos e do Banco InterAtlântico. Ele foi também membro do Conselho de Administração da Petrobras entre maio de 2015 e abril de 2016. Informações pleno.news

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Idosa ganha videogame de presente do neto e “esquece” de ir aos cultos

Uma pegadinha com a avó teve o desfecho inesperado para um jovem que escolheu dar a ela um presente inusitado: um Xbox One S. A ideia era fazê-la conhecer o mundo dos videogames, mas ela gostou tanto da brincadeira que não quis mais parar.

O jovem Jon Aro, que vive na Flórida (EUA), quis fazer uma brincadeira com sua avó no Natal: disse a ela que seu presente esse ano seria um XBox One S, um dos principais consoles do universo de videogames, fabricado pela Microsoft. Ele imaginava que ela não daria muita atenção, mas se enganou.

Sua ideia foi frustrada ao se dar conta que a avó havia gostado tanto do “presente” – já que sua intenção era revelar que era apenas uma pegadinha – que acabou viciada em jogar e não queria mais largar o console.

Desiludido sobre a possibilidade de reaver o videogame, ele usou o Twitter para contar aos amigos que a avó havia esquecido até de ir aos cultos: “Eu comprei um Xbox para a minha avó como uma ‘zoeira’, mas agora ela está jogando há três dias e eu não consigo fazê-la parar”, disse ele, acrescentando que precisava de sugestões para contornar a situação e fazê-la dar uma pausa do jogo Minecraft: “Alguém, por favor, ajude!”, pediu ele.

A história se tornou viral na rede social e a pegadinha furada de Jon Aro virou piada. “Você pode construir uma igreja no Minecraft”, sugeriu um de seus seguidores, brincando. Com a repercussão, o jovem publicou um vídeo em que sua avó joga compenetrada e sem se importar em ser filmada. Confira: Informações gospel+

Condenada por lavagem de dinheiro, ex-bispa da Renascer tem recurso negado pelo STF

Lenice Lemos, uma ex-bispa da Igreja Renascer em Cristo, teve um pedido de habeas corpus negado pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), após ter condenação confirmada em terceira instância.

A ex-bispa da Renascer foi vereadora em São Paulo e o Ministério Público a processou por lavagem de dinheiro e concussão (crime contra a administração pública por exigir vantagens indevidas). Seu marido, Gilberto Roza São Bernardo, e sua filha, Mara Eunice Lemos São Bernardo, também foram condenados.

De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério Público acusou Lenice Lemos de cobrar ‘pedágio’ de seus assessores em forma de repasse de parte de seus salários. A ex-vereadora também foi acusada de ordenar aos seus então chefe de gabinete e motoristas que depositassem o valor ilícito nas contas dela, de seu marido e sua filha, que estavam cientes do esquema ilegal.

Uma das estratégias adotadas pela ex-bispa, segundo o MP, era pedir que os assessores fizessem depósitos diversos, diariamente, afim de fazê-los se misturarem com valores de atividades lícitas – como por exemplo, doações de fiéis da Igreja Renascer – e assim dificultar o rastreio.

A procuradoria alega que o montante cobrado dos funcionários era utilizado pela ex-bispa para o pagamento de despesas pessoais e cumprimento de metas estipuladas pela Fundação Renascer.

‘Nada a Perder’: história do bispo Macedo só perde para ‘Vingadores’

A cinebiografia do bispo Edir Macedo, Nada a Perder, ficou em segundo lugar na lista dos filmes mais vistos pelos brasileiros nos cinemas em 2018. O longa-metragem só ficou atrás do blockbuster da Marvel, Vingadores: Guerra Infinita.

A empresa ComScore afirmou que o filme sobre a trajetória de Edir Macedo alcançou a marca de 12,1 milhões de espectadores – tornando-se assim o filme nacional com maior público. Logo à frente, a superprodução da Marvel arrastou 14,4 milhões de espectadores. Em terceiro lugar ficou a animação da Pixar Os Incíveis 2, que levou 9,8 milhões de espectadores, seguido por Pantera Negra, também da Marvel, com 7,4 milhões.

“No cinema nacional, quem teve melhor desempenho depois da cinebiografia de Macedo foi o filme Os Farofeiros, com público de 2,6 milhões, seguido por Tudo Por Um Pop Star, com 1,1 milhão”, de acordo com informações do jornal O Globo.

Polêmicas

Nada a Perder ocupou as manchetes da grande mídia ao longo de todo seu período em cartaz por conta de uma polêmica envolvendo a venda de ingressos. Em sua maioria, as reportagens insinuavam que a Igreja Universal estaria comprando ingressos, ou orientando seus fiéis a comprarem, para que a produção distribuída pela Paris Filmes alcançasse o topo do ranking.

Muitas salas de exibição com lotação esgotada foram fotografadas vazias durante a exibição do filme, e por diversas vezes a denominação fundada pelo bispo Edir Macedo reagiu acusando a imprensa de perseguição.

Por fim, Nada a Perder entrou em cartaz no serviço de streaming Netflix após negociação em que a empresa aceitou pagar R$ 20 milhões pelos direitos, a maior quantia por um filme de língua não inglesa.

Genro de Silvio Santos se batiza: ‘Maior renovo que tive’

O marido de Patrícia Abravanel e genro de Silvio Santos, o deputado federal Fabio Faria, usou as redes sociais para revelar que se batizou no fim do último ano. Criado no catolicismo, Fabio diz que se batizar representou “um dos maiores renovos” que já teve.

– Esse ano eu passei por várias provações, quebrei preconceitos e posso falar que foi o ano que mais testei a minha fé em Deus. Sempre fui católico e tinha muita resistência em frequentar alguma igreja cristã pelo que eu ouvia falar – revelou o deputado.

Fabio também declarou que por influência da esposa Patrícia, decidiu ir a cultos evangélicos.
– Minha mulher começou a me levar há 5 anos para igreja batista e tive a oportunidade de conhecer mais as histórias da Bíblia, comecei a ficar curioso e fui lendo mais sobre Davi, João, os Salmos, enfim, aprendi mais sobre a Bíblia e sobre Jesus – contou o genro de Silvio Santos.
Apesar de não se declarar evangélico, Fabio revela que é um “homem cristão”.

– No final desse ano eu tive a oportunidade de me batizar e foi um dos maiores renovos que que já tive na vida.

Não gosto de rótulos e não me considero evangélico mas um homem cristão que procura melhorar a cada dia como pai, como marido e como pessoa seguindo a Bíblia. Que 2019 seja um ano maravilhoso pra todos nós e que Deus ilumine o nosso Brasil! – desejou o deputado. Informações pleno.news

Bolsonaro toma posse como presidente e fala em livrar país da corrupção e da submissão ideológica

Jair Messias Bolsonaro (PSL), 63, tomou posse como o 38º presidente do Brasil às 15h15 desta terça-feira (1º), em cerimônia no Congresso Nacional, para o mandato entre 2019 e 2022. Emocionado, ele acompanhou a execução do Hino Nacional antes de fazer o juramento constitucional e assinar o termo de posse.

Em seguida, fez seu primeiro discurso no novo cargo. Às 16h35, teve início o cerimonial rumo ao Palácio do Planalto. Após descer a rampa do Congresso ao lado dos presidentes do Senado, Eunicio Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Bolsonaro ouviu novamente o Hino e passou as tropas em revista. Às 17h01, após subir a rampa do Planalto acompanhado da primeira-dama, Michelle, do vice, Hamilton Mourão e da mulher dele, Paula, Bolsonaro recebeu a faixa presidencial das mãos do agora ex-presidente Michel Temer (MDB).
 
Na Praça dos Três Poderes, milhares de pessoas se agitaram com a presença do novo presidente ao som de “o capitão chegou”, entre outros cantos. A primeira-dama também teve seu nome bastante exaltado pelos presentes e levou o público ao delírio ao quebrar o protocolo e fazer, em libras, um discurso próprio, direcionado a pessoas com deficiência auditiva.
 
De dentro do Palácio, os convidados presentes batiam palmas e gritavam o nome do emedebista. Após subir a rampa do Planalto e ser anunciado pelo mestre-de-cerimônias como presidente da República, Jair Bolsonaro foi bastante aplaudido pelos convidados no salão nobre aos gritos de “mito”. Seu discurso, já no parlatório, foi interrompido diversas vezes pelas palmas do público e por um ato do próprio presidente, que rodou no alto uma bandeira do Brasil entregue a ele minutos antes pelo futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM).

“Essa é a nossa bandeira e jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso o nosso sangue”, disse Bolsonaro ao final de seu discurso.

Discurso no Congresso contra “submissão ideológica” Bolsonaro chegou ao Congresso pouco antes das 15h e, assim que cumprimentou os colegas, foi celebrado pelos parlamentares presentes na casa, que gritaram: “É nóis aqui!”. Dezenas de celulares de autoridades –entre eles os filhos de Bolsonaro– registravam a posse.

O presidente discursou por cerca de 10 minutos e afirmou que sua missão é livrar país da corrupção e da submissão ideológica.
 
“Aproveito este momento solene e convoco, cada um dos Congressistas, para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa Pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da de nossa história. Hoje começamos um trabalho árduo para que o Brasil inicie um novo capítulo de sua história. Presidente Jair Bolsonaro.
Com informações Portal UOL