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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Igreja terá que indenizar vizinha em R$ 2 mil após excesso de barulho, determina justiça

Embora seja livre o exercício de cultos religiosos, a prática não pode afetar o sossego do indivíduo em seu lar, que é direito garantido pela Constituição. Foi essa a decisão da 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, que condenou uma igreja a indenizar em R$ 2 mil uma vizinha por conta dos sons altos provocados por instrumentos musicais durante os cultos.
No caso, uma moradora que vivia perto do Ministério Nacional de Igreja em Células em Itapevi (SP) reclamou que os sons produzidos pela Igreja superavam os 61 decibéis, nível considerado tolerável pelos especialistas da saúde. A igreja, por sua vez, argumentou que os cultos ocorriam apenas uma vez por semana, aos domingos, das 18h às 21h, que após ter sido notificada extrajudicialmente, tomou medidas como o fechamento de portas para solucionar o problema do barulho e que a reclamante buscou, com a ação, o enriquecimento ilícito e a interrupção das práticas da igreja por motivos de intolerância religiosa.
De acordo com o relator do processo, desembargador Sergio Alfieri, os ruídos constatados na medição feita pela prefeitura de Itapevi efetivamente ultrapassaram os limites estabelecidos pela legislação municipal e a decisão de primeira instância, condenando a igreja, deveria ser mantida.
Apesar disso, o magistrado não aceitou o pedido da moradora de elevar o valor da indenização de R$ 2 mil para algo entre R$ 6 mil e R$ 12 mil. “Com efeito, cotejando a extensão do dano experimentado pela autora e o grau de culpa da ré, que tem razão quando sustenta que não insistiu na conduta culposa pelo tempo alegado pela autora em sua petição inicial […], verifica-se que o valor da indenização fixado pelo meritíssimo juiz a quo está em consonância com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade”, destacou.
Com informações Conjur

"Ameaças" Bebianno poderá recorrer a ação judicial

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, confirmou hoje pela manhã ao UOL que recebeu ameaças depois de ter seu número de celular divulgado por diversas pessoas, que já teriam sido identificadas por ele. O relato sobre as ameaças foi antecipado pela colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S.Paulo".
Pelo WhatsApp, Bebianno afirmou que cada uma dessas pessoas será "surpreendida com uma ação judicial". Uol

Líder do PSL anda com o coldre da pistola no plenário da câmara – arma pode disparar 39 tiros

Evandro Éboli, da coluna Radar da Veja, conta que o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO) voltou a andar com o coldre, sem a sua pistola, dentro do Congresso. Inclusive no interior do plenário.
Na quarta passada, dia de sessão com Casa cheia, um parlamentar da oposição viu e ficou assustado. O parlamentar explicou que usa por segurança.
Diz ter funcionários que trabalham ali, cita servidores da limpeza, que prendeu quando era delegado em cidades de Goiás no entorno de Brasília.
“Na garagem, tiro a arma e as balas e as deixo no gabinete. Eu esqueci o rosto dessas pessoas, mas eles não esqueceram o meu”.
A arma tem dois carregadores, que podem disparar 39 tiros.

Bebianno, quem diria, já foi acusado de ser petista infiltrado na campanha de Bolsonaro. Por Joaquim de Carvalho (vídeo)

 
As arestas entre Jair Bolsonaro e Gustavo Bebianno são mais antigas do que  o revelado até agora.
Em 2018, antes da eleição, o presidente do Patriotas, o partido a que Bolsonaro esteve filiado antes de ir para o PSL, deu uma entrevista em que acusou Bebianno de enganar o então candidato.
Falando sobre a razão de Bolsonaro ter abandonado o Patriotas depois de anunciar que disputaria a eleição pela partido, Adílson Barroso, o presidente da legenda, disse:
“Não estou culpando o Bolsonaro. Estou culpando duas pessoas malfeitoras que estão ao redor dele, que ele vai descobrir, quem sabe um pouco tarde, no futuro.”
Ao longo da entrevista, diz quem são. Um é Julian Lemos, da Paraíba, que respondeu a inquérito por agredir a esposa e a irmã e foi processado por estelionato.
Na carona de Bolsonaro, elegeu-se deputado federal.
O outro é Gustavo Bebianno, que ele acusa de ter telefonado para ele durante o processo de filiação para pedir que não desse legenda para Bolsonaro se candidatar.
Segundo ele, Bolsonaro soube da traição. Mas não acreditou, e a relação se deteriorou desde então.
É uma versão pouco crível, já que Bebianno apostou todas suas fichas na campanha presidencial e viria a se tornar presidente nacional do PSL, o partido que Bolsonaro escolheu para disputar as eleições.
No entanto, Bebianno perdeu o processo por injúria, calúnia e difamação que moveu contra o autor da acusação.
A entrevista é interessante para dimensionar quão próximo do piso está o baixo clero que ascendeu ao governo federal.
Adílson Barroso acusou Gustavo Bebianno de ser um petista infiltrado na campanha de Bolsonaro.
A evidência que aponta é o fato do ministro ter sido sócio do escritório de Sérgio Bermudes, no Rio de Janeiro, que defendeu judicialmente José Dirceu.
Ele diz que o ministro faz parte “dessa máfia”.
Adílson Barroso foi deputado estadual em São Paulo e fundou o partido que toca como se fosse um empreendimento familiar.
Como presidente da legenda, moveu uma ação o Supremo Tribunal Federal para rever a prisão a partir de condenação em segunda instância.
Recuou dois anos depois, quando Lula foi condenado e a ação do partido dele, se julgada, poderia evitar a prisão do ex-presidente.
Ao assinar a ação, nem sabia direito o que aconteceria. Foi convencido pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
Só algumas organizações da sociedade civil é que podem mover esse tipo de ação, Direta de Constitucionalidade, e o Patriotas, na época chamado PEN, concordou.
Mas, diante da repercussão ou pressionado, Adílson Barroso pediu que não fosse concedida liminar. Só não desistiu totalmente porque a lei proíbe.
Esse episódio mostra que a ação que pode livrar Lula da cadeia não nasceu para atender seu caso específico, mas adiar o seu julgamento é que foi uma decisão política.
Barroso entrou nesse episódio pela janela, não pela porta.
O presidente do Patriotas sempre esteve à caça de oportunidades, e encontrou algumas.
Agora, quando Bebianno caiu em desgraça com Bolsonaro, poderá dizer:
“Está vendo, eu avisei”.
Para Bebianno, ter acusadores como o presidente do Patriotas soma ponto positivo para ele.
Mas será que é isso que ele busca?
Quer realçar suas diferenças em relação à turma primitiva que sempre fez parte da vida de Bolsonaro?
Neste momento, Bebianno tem dois caminhos: se tornar igual àqueles que o chamam de mentiroso e traidor ou adversário deles.
Com o diácono do baixo clero Adílson Barroso, ele tentou se contrapor e perdeu.
Quando a Justiça julgou improcedente seu processo por injúria, calúnia e difamação, ficou quieto, não recorreu.
.x.x.
Veja a entrevista em que Bebianno é acusado de ser traidor:

Projeto prioriza jovens egressos de abrigos na seleção para serviço militar

A seleção para o serviço militar poderá dar prioridade a jovens de instituições de acolhimento. É o que prevê projeto de lei do senador Eduardo Girão (Pode-CE), em análise na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). O PL 557/2019, que aguarda o recebimento de emendas, propõe que os jovens que se tornam adultos morando em abrigos institucionais tenham prioridade no processo seletivo de prestação do serviço militar.
“Há um vazio em nosso sistema de proteção social no que se refere à pessoa egressa das instituições de acolhimento. Após o jovem completar 18 anos, não há um robusto sistema que lhes permita transitar daquela situação de tutela estatal para o livre exercício da vida adulta, que acarreta, inclusive, a responsabilidade pelo próprio sustento”, argumenta Eduardo Girão em sua justificativa.
O projeto não modifica o efetivo das Forças Armadas e nem altera o processo de seleção, apenas cria “uma consideração extra na elaboração dos critérios para a escolha dos jovens”, frisa o autor.

Serviço militar

Atualmente o processo de seleção para ingresso nas Forças Armadas é constituído de três etapas: alistamento, seleção geral e incorporação ou matrícula.
De acordo com o Ministério da Defesa, os jovens devem se alistar no ano em que completarem 18 anos. Eles são avaliados, na seleção geral, com base em dois critérios principais. O primeiro critério é a combinação do vigor físico com a capacidade analítica, medida de maneira independente do nível de informações ou de formação cultural do recruta. O segundo critério é o da representação de todas as classes sociais e regiões do país.
Por último ocorre o processo de incorporação ou matrícula, no qual o jovem é incluso em uma organização militar da ativa das Forças Armadas. Agência Senado

Governo Bolsonaro ordena extinção de barragens a montante até 2021

Ministério de Minas e Energia (MME) definiu uma série de medidas de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no Brasil, começando neste ano e prosseguindo até 2021.
A medida, que foi uma recomendação da Agência Nacional de Mineração (ANM), inclui a extinção ou descaracterização das chamadas “a montante” até 15 de agosto de 2021.
A resolução está publicada, na seção 1, página 58, no Diário Oficial da União, desta segunda-feira (18).
Segundo o site IG, o texto da medida afirma:
“Essa resolução estabelece medidas regulatórias cautelares, objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado ‘a montante’ ou por método declarado como desconhecido.”
Em três meses, a diretoria colegiada da agência vai avaliar a execução das medidas.
Há 84 barragens no modelo denominado a montante em funcionamento no país, das quais 43 são classificadas de “alto dano potencial”. Renovamidia

Com situação indefinida, Bebianno segue em um hotel, em Brasília

Brasília – Com sua situação no governo Bolsonaro ainda indefinida, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, está recluso na manhã desta segunda-feira, 18. A esperada exoneração ainda não foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União. Enquanto isso, ele segue no hotel em que mora em Brasília.
No domingo, o ministro almoçou em um restaurante de gastronomia portuguesa em Brasília, na companhia da família e do suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o empresário Paulo Marinho. Na saída, Bebianno falou ao jornal O Estado de S. Paulo que precisava “ficar quieto, acalmar a cabeça”. À noite, preferiu não sair. Pediu o jantar no quarto do hotel.
Em sua agenda oficial desta segunda, não há compromissos oficiais marcados. Reservadamente, Bebianno tem deixado clara sua mágoa com a atitude do filho do presidente Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, que o chamou de mentiroso. Em conversas, o ministro tem dito que o ciúme exacerbado que Carlos tem do pai foi colocado acima do projeto de melhorar o País. Exame