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terça-feira, 2 de abril de 2019

Empresário bolsonarista assume autoria de vídeo pró-ditadura divulgado pelo Planalto

Um empresário paulista, eleitor declarado do presidente Jair Bolsonaro, assumiu nesta terça-feira (2) ser o responsável pela gravação do vídeo que exalta o golpe e a ditadura militar divulgado pela Presidência da República no último domingo (31). Em nota enviada com exclusividade ao Congresso em Foco (veja a íntegra no fim da reportagem), Osmar Stabile diz que produziu o vídeo por sua sua iniciativa e com recursos próprios. O empresário afirma que é um "entusiasta do contragolpe preventivo", pois, segundo ele, é "assim que boa parte que os historiadores sem ideologias pré-concebidas enxergam '1964'".

O advogado Piraci Oliveira, que defende Stabile, afirma que seu cliente nunca esteve com Bolsonaro e que não enviou o vídeo para representantes do governo federal. "O vídeo foi encaminhado para grupo de amigos. Ele faz vídeos desse tipo. Não há qualquer relação com o governo. Ele nunca esteve com o presidente. Não há dinheiro público envolvido nem qualquer relação com o Estado", diz Piraci.
Opinião de forma livre

Stabile alega que agiu como qualquer cidadão "quite com suas obrigações constitucionais e legais". "Tenho o total direito de expor minha opinião de forma livre", defende. "Não pretendo fazer revisionismo histórico algum com o meu vídeo. Só tive e tenho a intenção de mostrar a outra face da moeda", afirma. "E o povo brasileiro pode e deve conhecer outros argumentos, que não aqueles repetidos compulsoriamente, sem respeito aos fatos como eles, de fato, ocorreram", acrescenta.

A autoria do vídeo virou um grande mistério depois que a Secretaria de Comunicação da Presidência o divulgou por meio de um grupo do Whatsapp voltado para jornalistas.  O Planalto se recusou a informar quem havia feito a gravação, tampouco esclareceu quem autorizou seu envio ao grupo. O vice-presidente Hamilton Mourão atribuiu a divulgação ao presidente Jair Bolsonaro. O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, se recusou a comentar o assunto e deu a discussão por encerrada.

Males maiores
Stabile ressalta que não teve a pretensão de "mexer com os brios, dores e sentimentos daqueles que se dizem perseguidos pelas Forças do Estado naquele importante período da nossa história". "Mas acredito plenamente nos esforços de nossas Forças Armadas que evitaram males políticos maiores para a nação. E esse lado da história precisa ser conhecido pelas novas gerações!"

Segundo ele, a narrativa predominante sobre a ditadura traz "meias verdades ou mentiras". "Meu vídeo, afinal, restringiu-se a falar de um momento pré-regime militar. As Forças Armadas agiram naquela oportunidade rigorosamente dentro da Lei e obedecendo a Constituição de 1946, então vigente", considera. Em 2017 Stabile se lançou candidato a presidente do Corinthians pela oposição, mas acabou retirando a candidatura nos últimos dias.

Exército da salvação
Ainda no comunicado, o empresário paulista faz uma defesa enfática das Forças Armadas. "O Exército nos salvou e nos salva! Todos os dias! No combate aos focos da dengue, no front da segurança pública, construindo estradas, educando e formando jovens brasileiros, impedindo os ventos frios que massacraram povos em nome de regimes que nunca semearam a democracia, como é de conhecimento geral", sustenta. "Feliz de um povo que pode criticar suas Forças Armadas, mas pode contar com elas! Sempre!", emenda.

Em entrevista ao Congresso em Foco pela manhã, o ator Paulo Amaral, que narra o texto lido no vídeo, disse que estava impedido de comentar o assunto. "Estou sob sigilo", declarou. "Não posso falar nada. O meu negócio era gravar um texto”, explicou. “Me pediram para aguardar um ou dois dias. Eles devem falar sobre o assunto até amanhã”, acrescentou, sem nominar quem o contratou. No início da tarde, a reportagem foi procurada pelo advogado que representa Osmar Stabile, que repassou  seguinte nota. Veja a íntegra:

"DECLARAÇÃO
Como Autor-Produtor do vídeo divulgado na data de 31/03/2019 faço essa Declaração. Fi-lo (o vídeo), de moto próprio e às minhas expensas.
Isto posto, venho esclarecer que:
  1. Como cidadão, quite com suas obrigações constitucionais e legais, tenho o total direito de expor minha opinião de forma livre.
  2. Sou um patriota e entusiasta do contragolpe preventivo (pois é assim que boa parte que os historiadores sem ideologias pré-concebidas enxergam "1964").
  3. Não tenho e nem tive a pretensão de mexer com os brios, dores e sentimentos daqueles que se dizem perseguidos pelas Forças do Estado naquele importante período da nossa história. Mas acredito plenamente nos esforços de nossas Forças Armadas que evitaram males políticos maiores para a nação. E esse lado da história precisa ser conhecido pelas novas gerações! Uma só cansada narrativa que traz meias verdades ou mentiras não pode ser o único norte para um povo que necessita conhecer sua história! Meu vídeo, afinal, restringiu-se a falar de um momento pré-regime militar. As Forças Armadas agiram naquela oportunidade rigorosamente dentro da Lei e obedecendo a Constituição de 1946, então vigente. Ver seu Artigo 177, que fala por si.
  4. O Exército nos salvou e nos salva! Todos os dias! No combate aos focos da dengue, no front da segurança pública, construindo estradas, educando e formando jovens brasileiros, impedindo os ventos frios que massacraram povos em nome de regimes que nunca semearam a democracia, como é de conhecimento geral.
  5. Feliz de um povo que pode criticar suas Forças Armadas, mas pode contar com elas! Sempre! |
Deem a missão! As Forças Armadas a cumprirão sem pestanejar.
  1. Por fim, não pretendo fazer revisionismo histórico algum com o meu vídeo. Só tive e tenho a intenção de mostrar a outra face da moeda.
E o povo brasileiro pode e deve conhecer outros argumentos, que não aqueles repetidos compulsoriamente, sem respeito aos fatos como eles, de fato, ocorreram.
Como disse no meu vídeo O EXÉRCITO (pela sua atuação firme e Constitucional em 31 de março de 64) NÃO QUER PALMAS NEM HOMENAGENS. O EXÉRCITO APENAS CUMPRIU O SEU PAPEL.
E foi apenas isso que enfoquei.
Que Deus nos proteja! Que Deus proteja TODO povo brasileiro, independentemente de sua bandeira ideológica! Eu tenho a minha!
Sou eleitor do Presidente Jair Bolsonaro. E penso que todo Democrata deve respeitar a vontade da maioria demonstrada nas urnas.
É o que tinha a falar — e isso é tudo o que tinha a declarar sobre a postagem de meu vídeo em 31 de março.
E peço respeito por minhas convicções.
OSMAR STABILE DIRETOR PRESIDENTE BENDSTEEL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA RG 7.306.210-8 CPF 667.923.398-49"

Feliciano e Sóstenes Cavalcante criticam Bolsonaro por criar “só escritório” em Jerusalém

A iniciativa do presidente Jair Bolsonaro em criar um escritório comercial em Jerusalém desagradou parcela do eleitorado evangélico e outras lideranças religiosas. De acordo com veículos de imprensa, a estratégia também teria desagrado Israel, apesar de nenhuma manifestação pública ter sido feita expressando a insatisfação.

Um dos críticos da iniciativa foi o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP): “Respeito a abertura do escritório, porém o segmento evangélico, um terço do eleitorado brasileiro, que deu uma vantagem de 11 milhões de votos ao Bolsonaro, confia que ele cumprirá sua palavra e em breve mudará a embaixada brasileira para Jerusalém”, afirmou, em publicação nas redes sociais.

A abertura do escritório em Jerusalém segue uma estratégia de mudança “paulatina”, como explicou o pastor Silas Malafaia, amigo pessoal de Bolsonaro e com quem o presidente teria discutido o assunto.

No entanto, portais de notícia com viés de esquerda enfatizaram as críticas precoces de parte dos fiéis evangélicos à estratégia. “Políticos e lideranças evangélicas ficaram descontentes com a decisão de Jair Bolsonaro abrir ‘só um escritório’ em Jerusalém, em vez da prometida mudança da embaixada brasileira em Israel, que segue em Tel Aviv”, noticiou o portal Revista Fórum.

O presidente da Frente Evangélica, Pastor Silas Cãmara (PRB-AM), foi outro que criticou pesadamente o presidente. “Diz a Bíblia que a arrogância precede a ruína. Acho perigosa essa história do ‘ninguém fala a verdade’, ‘as pesquisas são mentirosas’, do ‘só eu sei de tudo’. Essa coisa de a rede social é meu Deus e ninguém mais fora dela. Precisa de um freio de arrumação”, disse ele em entrevista ao Buzzfeed e replicada no O Antagonista.

Outro líder evangélico que se manifestou de maneira insatisfeita foi o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), que concedeu entrevista ao jornal Folha de S. Paulo: “Lamento profundamente a decisão do presidente de abrir só um escritório de negócios do Brasil em Jerusalém. O compromisso com o povo evangélico e judeu é outro. Confio que o presidente tem uma só palavra! Aguardamos a transferência”, declarou o parlamentar.

A postura de Sóstenes, que é afilhado político de Malafaia, não é similar à do pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), que questionou o motivo de tanta comoção em torno do assunto: “Em que lugar Bolsonaro falou que iria transferir a embaixada por ocasião de sua visita a Israel? Nenhum. O processo está apenas começando, vamos ver o final”, recomendou.

“Bolsonaro disse para mim que a mudança seria paulatina. Ele já disse que o casamento está marcado. Os americanos, um monstro de potência, levaram nove meses. Por que um governo que não tem nem cem dias vai fazer [de imediato]? Falei que o presidente tem que ser macho [para tocar a transferência adiante] não no sentido de masculinidade, mas de coragem, audácia”, acrescentou Malafaia, em entrevista à jornalista Anna Virginia Balloussier.

O enorme burburinho levou o próprio Bolsonaro a reagir para conter a polêmica. Na última segunda-feira, 01 de abril, pediu calma: “Tem o compromisso [de mudar a embaixada para Jerusalém], mas meu mandato vai até 2022. E tem que fazer as coisas devagar, com calma, sem problema”, disse, segundo informações da BBC
 Gospel+

Mulher ateia fogo em igreja e escreve “satanás vive” na porta do templo

Uma mulher causou pelo menos US$ 600 mil (mais de R$ 2,3 milhões na cotação atual do dólar) em prejuízos na última sexta-feira, 29 de março, após incendiar dois edifícios de um templo da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Jillian Nicole Robinson, 18 anos, foi presa por suspeita de incêndio culposo, crime de segundo grau, e roubo, um crime de terceiro grau. Ela também está sob investigação por danos criminais e posse de ferramentas roubadas, ambas as contravenções da classe B segundo a legislação do estado de Utah (EUA).

O incidente ocorreu por volta de 01h50 da madrugada. Oficiais do Departamento de Polícia da cidade de Orem responderam aos relatos de um incêndio dentro de um prédio da igreja mórmon, de acordo com informações do portal Daily Herald.

“Eles entraram e viram vários [focos de] incêndio espalhados pela igreja”, publicou o departamento no Facebook. “Eles foram capazes de apagar as chamas com um extintor de incêndio que um dos policiais tinha em seu carro de patrulha”, acrescentou o texto.

Duas portas de vidro foram quebradas no lado norte e sudoeste do edifício, e o painel de controle eletrônico da porta também foi danificado. Além disso, a suspeita teria entalhado portas de madeira com a frase “satanás vive”.

“Uma vez lá dentro, você não precisava ser detetive ou investigador de incêndios para dizer que esses incêndios foram intencionalmente feitos por alguém”, informou a nota da Polícia.

Enquanto investigavam o incêndio, outros policiais realizaram patrulhas extras em volta das igrejas próximas, já que se acreditava que o incidente era um incêndio criminoso. Durante as buscas, um oficial notou uma pessoa suspeita perto de um prédio da igreja. Outros policiais chegaram e estabeleceram um perímetro ao redor do prédio enquanto tentavam render a pessoa.

Os policiais relataram que também sentiram um “cheiro forte de gasolina ao redor da área do lado norte da igreja, especialmente ao redor da porta com a escrita e as janelas adjacentes a essa porta”.
“Jillian Nicole tinha em sua posse uma garrafa que cheirava a gás, um isqueiro e fósforos”, informou a polícia. “Mais tarde, foi relatado que ela também tinha um marcador [que teria sido usado para entalhar a frase sobre satanás], uma chave de fenda e uma broca com brocas”.

Oficiais também apreenderam um carro no estacionamento da igreja, que teria sido usado pela suspeita para chegar aos edifícios da igreja, Jillian Nicole negou qualquer envolvimento no incêndio criminoso, mas depois escreveu um testemunho afirmando que ela agiu sozinha.

“Eu estava com raiva e tudo que eu queria fazer era acender uma pequena fogueira e sair do controle. Fugi da cena e não olhei para trás”, ela teria escrito no comunicado. “Eu senti vontade de brincar com fogo por causa da minha vida louca em casa, isso não foi um crime de ódio”, defendeu-se. Ela está presa na cadeia do condado de Utah com uma fiança de US$ 20 mil.

Arqueólogos descobrem selo com inscrição de funcionário do rei Josias, citado na Bíblia

Mais uma descoberta arqueológica trás à tona evidências da fidelidade dos relatos do Antigo Testamento, conforme os judeus e cristãos já reconhecem. Dessa vez, se trata de uma pequena impressão em uma peça de argila que data do século VIII antes de Cristo, época em que viveu o rei Josias, conforme descreve a Bíblia Sagrada.

A descoberta ocorreu nas escavações de um estacionamento de Givati, no Parque Nacional da Cidade de Davi, em Jerusalém. Várias peças foram encontradas, mas uma peça de argila em particular, utilizada na época como um selo para autenticar escritos oficiais, chamou atenção dos pesquisadores.

Nela está a seguinte inscrição: : “[pertencente] a Natã-Meleque, Servo do Rei”, ou “LeNathan-Melech Eved HaMelech”. A Bíblia descreve esse nome no livro de II Reis 23:10, como está escrito:
“Ele removeu da entrada do templo do Senhor os cavalos que os reis de Judá haviam dedicado ao sol. Eles estavam no tribunal perto da sala de um funcionário chamado Nathan-Melek. Josias, então, queimou as carruagens dedicadas ao sol”.

Assim, a Dra. Anat Mendel-Geberovich, da Universidade Hebraica de Jerusalém, acredita que o selo pertenceu ao funcionário do rei Josias, especialmente por ser uma figura bastante conhecida da época, o que explica a menção apenas ao seu primeiro nome.

“A pergunta de um milhão de dólares é se estou segurando na minha mão a bula do mesmo Natan-Melech que foi mencionado na Bíblia. Bem, nuca poderei dizer isso com plena certeza, mas o que posso dizer é que há uma sobreposição de três coisas”, disse ela, listando em seguida os motivos pelos quais acredita ser a peça certa.

“Primeiro, o nome Natan-Melech, que é raro. Segundo, o período em que estamos falando, meados do século VII a.C — o rei Josias — e terceiro, o fato de termos o título. Então, Natan-Melech era alguém que estava perto do rei”, conclui a pesquisadora.

Para Yuval Gadot, da Universidade de Tel Aviv, e Yiftah Shalev, da Autoridade de Antiguidades de Israel, os achados são importantíssimos porque apontam para à maneira como os judeus eram organizados administrativamente na época.

“Como muitas das conhecidas bolhas e selos não vêm de escavações arqueológicas organizadas, mas sim do mercado de antiguidades, a descoberta desses dois artefatos em um contexto arqueológico claro que pode ser datado é muito emocionante”, disseram, segundo a CBN News.

“Esses artefatos atestam o sistema altamente desenvolvido de administração no Reino de Judá e acrescentam informações consideráveis ​​à nossa compreensão do status econômico de Jerusalém e seu sistema administrativo durante o período do Primeiro Templo”, concluem.

RJ: Câmara abre processo de impeachment contra Crivella

Nesta terça-feira (2), a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro votou e aprovou um pedido de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella. O placar terminou com 35 vereadores votando pela admissibilidade do impedimento e 14 votando contra.

Após a votação, o presidente da Câmara, Jorge Felippe (MDB), realizou o sorteio para formar a comissão que irá produzir o relatório sobre o pedido. Foram escolhidos os vereadores Luiz Carlos Ramos Filho (PODE), Paulo Messina (PROS) e Willian Coelho (MDB). Eles serão os responsáveis por convocar testemunhas e cuidar do processo.

Após a publicação no Diário Oficial, Crivella terá 10 dias para apresentar sua defesa. A comissão terá então um prazo de 90 dias para apresentar seu relatório, que será levado ao plenário da Casa.
Caso dois terços dos vereadores aprovem o pedido, Crivella será afastado do mandato. Do contrário, o pedido de impeachment é arquivado.

PEDIDO
A autoria do pedido é de Fernando Lyra Reys, fiscal da Secretaria de Fazenda. Ele aponta que Crivella teria cometido crime de responsabilidade na renovação de contratos de mobiliários urbanos em dezembro do ano passado. Duas empresas teriam sido favorecidas, a OOH Clear Channel e a JCDecaux.

A denúncia aponta que as empresas teriam um prazo de 20 anos para explorar o serviço, que seria depois repassado ao município. No entanto, uma emenda foi apresentada para renovar a concessão. Para Fernando Lyra Reys, teria sido necessária uma nova licitação para a renovação do contrato. pleno.news

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Pastor Isidório apresenta projeto que veta verba pública para ‘valorização’ de ideologia de gênero

O deputado Pastor Sargento Isidório (Avante) apresentou um projeto de lei que proíbe a destinação de recursos públicos para ações relacionadas à ideologia de gênero. Tal vedação se aplicaria às fundações, autarquias e empresas públicas da União, além de estados, Distrito Federal e municípios.

É vedado aos governos federal, estadual, distrital e municipal, aplicar recursos financeiros, de qualquer natureza, em ações de difusão, implantação e valorização de ideologia de gênero, de forma direta ou indireta”, diz a proposição, protocolada na última semana.

Na justificativa do texto, Isidório dá sua definição sobre o termo ideologia de gênero:
“Ideologia de gênero é uma abstração filosófica da norte-americana Judith Butler que absurdamente quer ganhar força pregando e tentando enganar a sociedade com a mentira que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade ao longo da vida. ‘Homem’ e ‘mulher’, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um(a) representaria como e quando quisesse […] Cada vez mais, grupos restritos querem tornar público assuntos que são de caráter privado. Levar demandas do quarto para a sala e querem usar como metodologia para tais absurdos a nefasta ideologia de gênero”, descreve o parlamentar baiano que atua sempre “em defesa da família”. JMnoticia

Senadores assinam manifesto pelo impeachment de Gilmar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes enfrenta um pedido de impeachment enviado pelo jurista Modesto Carvalhosa. Paralelamente, senadores distribuem um manifesto para unir assinaturas de apoio à medida.

Segundo a Veja, até agora, 19 parlamentares já assinaram a petição. O primeiro foi Jorge Kajuru (PSB-GO), crítico ferrenho do magistrado.

– Tomara que isso aconteça, pois dez pedidos de impeachment já foram solicitados contra Gilmar Mendes e nunca esta Casa aqui (Senado), ao longo dos últimos anos, aprovou. Ele parece realmente estar acima do bem e do mal. E não se acha Deus, ele tem certeza de que é – declarou.
Confira abaixo a lista dos parlamentares divulgados que apoiam o impeachment. pleno.news

Jorge Kajuru (PSB-GO)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Oriovisto Guimarães (Pode-PR)
Lasier Martins (Pode-RS)
Styvenson Valentim (Pode-RN)
Alvaro Dias (Pode-PR)
Eduardo Girão (Pode-CE)
Alessandro Vieira (PPS-RS)
Randolfe Rodrigues (Rede-AM)
Flávio Arns (Rede-PR)
Marcos do Val (PPS-ES)
Reguffe (sem partido-DF)
Fabiano Contarato (Rede-ES)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Plínio Valério (PSDB-AM)
Soraya Thronicke (PSL-MS)