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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

[VÍDEO] Bandidos armados invadem igreja e roubam fieis durante culto em Manaus

Fiéis da Igreja Assembleia de Deus no Amazonas passaram por momentos de terror na noite de domingo (2) no momento em que realizavam um culto. De acordo com o Portal do Holanda, o caso aconteceu na rua 17, do bairro São José, na Zona Leste de Manaus.

Policiais da 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) atenderam a ocorrência.

Os homens estavam com armas de grosso calibre e ordenavam que os participantes do culto deixassem seus pertences na frente de um dos suspeitos. Após levarem pertences das vítimas, os homens fugiram tomando rumo ignorado.
A Polícia Civil investiga o caso.

Somália declara “emergência nacional” devido a praga de gafanhotos

A praga de gafanhotos que está a devastar o Corno de África foi declarada “emergência nacional” na Somália, onde estes insectos têm devastado as provisões alimentares de uma das regiões mais pobres do mundo, anunciou hoje o Ministério da Agricultura.
“O Ministério da Agricultura (...) declarou emergência nacional devido ao aumento actual dos gafanhotos, que constituem uma grande ameaça para a frágil situação de segurança alimentar na Somália”, referiu o Governo, em comunicado.
A Somália é o primeiro país da região mobilizar-se para combater a praga de gafanhotos, cujo surgimento, segundo os especialistas, se deve às variações climáticas extremas. Nuvens de gafanhotos de magnitude histórica devastam há várias semanas largas zonas da África Oriental, após variações climáticas extremas que ameaçam ser catastróficas para uma região já debilitada pela seca e inundações.

“As fontes de alimentação para as pessoas e seus animais estão em risco”, acrescentou o Ministério da Agricultura da Somália, uma vez que a praga de gafanhotos consome grandes quantidades de culturas e forragens.

Nuvens espessas de gafanhotos famintos têm-se espalhado da Etiópia e Somália para o Quénia, onde a agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) estimou no final de Janeiro que apenas uma dessa nuvem cobriria uma área de 2.400 quilómetros quadrados (o tamanho do Luxemburgo).

Entretanto, milhões de gafanhotos que atingem parte do Quénia, na pior praga dos últimos 70 anos, estão a ser combatidos por aviões que lançam pesticidas, o único meio efectivo de controlo, segundo os especialistas. Os gafanhotos, com o tamanho de um dedo, atingiram o Quénia a partir da Somália e da Etiópia, no seguimento de intensas chuvas, pouco habituais, nos últimos meses. O trabalho de combate é feito por cinco aviões, com o objectivo de tentar impedir os gafanhotos de se espalharem aos vizinhos Uganda e Sudão do Sul. Trata-se de um trabalho desafiante, especialmente em partes remotas do Quénia, onde não existe rede de telemóvel e as equipas em terra não conseguem comunicar facilmente as coordenadas ao pessoal de voo.

As Nações Unidas afirmaram que são necessários imediatamente 76 milhões de dólares para desenvolver tais esforços no leste de África. Só que uma resposta rápida é crucial. Especialistas avisaram que sem controlo, o número de gafanhotos pode crescer 500 vezes até Junho, quando o tempo mais seco poderá ajudar a controlar o surto. publico

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Corinthians bate Santos por 2x0 em 1º clássico do ano! (vídeo)

O Corinthians venceu o Santos pelo placar de 2 a 0. O gols do timão foram marcados por Everaldo, aos 2 minutos do primeiro tempo e Janderson, aos 2 minutos da etapa final. Com a vitória parcial, o Corinthians segue na liderança do grupo D e vai somando 7 pontos. Já o Santos corre o risco de perder a primeira posição do grupo A para a Ponte Preta. O peixe soma 7 pontos até o momento e a Ponte 6.

Após o clássico, o timão concentra todas as suas forças na Libertadores. O clube paulista estreia na competição contra o Guaraní, nesta quarta-feira (05), às 21:30. torcedores.

Golpe faz trabalhador assinar a rescisão com empresa sem receber o dinheiro

A não homologação da rescisão do contrato de trabalho no sindicato da categoria, como previsto na Reforma Trabalhista, tem sido um artifício utilizado por algumas empresas para não pagarem as verbas trabalhistas ao ex-empregado. Até a entrada em vigor da Lei 13.467, o artigo 477 da CLT estabelecia que o pedido de demissão ou o recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho firmado pelo empregado com mais de um ano só seria válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a autoridade competente. A Reforma Trabalhista acabou com essa exigência.

"Os trabalhadores estão sendo vítimas de golpe", adverte o advogado Sergio Batalha. Dois casos que O DIA teve acesso mostram uma prática não usual na dispensa de empregados. Em um deles, o ex-empregado, que é analfabeto, dá quitação da verba trabalhista sem ter recebido. Em outro, a ex-funcionária também assinou os papeis e não recebeu a rescisão. Os dois casos, por acaso, se referem à mesma empresa.

E como seria esse golpe? "O empregado é dispensado e convocado ao departamento de pessoal para 'assinar a rescisão'. Quando comparece, é informado de que tem de 'assinar a rescisão para sacar o FGTS' e que a empresa irá depositar as verbas rescisórias nos próximos dias", conta o advogado. O que não ocorre. "A empresa não deposita e, quando o empregado entra com o processo na Justiça do Trabalho, ela alega que pagou as verbas rescisórias 'em espécie', ou seja, em dinheiro", acrescenta Batalha.

E faz um alerta: "O trabalhador não deve assinar o Termo de Rescisão do contrato de trabalho sem ter recebido as verbas nele discriminadas, pois o termo tem a natureza jurídica de um recibo de quitação. Ou seja, se o valor líquido das verbas rescisórias discriminadas for de R$ 5 mil , por exemplo, quando o trabalhador assina o termo dá um recibo de R$ 5 mil ao empregador".

Uma das justificativas para os trabalhadores assinarem o termo de rescisão do contrato de trabalho quando são demitidos é a liberação das vias para saque do FGTS e do seguro-desemprego. Por conta disso Claudinei e Nilma, os dois trabalhadores que foram lesados por uma empresa, assinaram os papeis.

Mas o advogado Sergio Batalha adverte: a solução para sacar o FGTS mesmo sem o recebimento das verbas rescisórias seria fazer uma ressalva no próprio termo de rescisão, esclarecendo que não recebeu as verbas nele discriminadas.

"O ideal nestes casos é procurar um advogado trabalhista especializado, mas nunca assinar um termo de rescisão sem depósito prévio das verbas ou pagamento no ato", acrescenta.

Vale ressaltar que o prazo limite para o pagamento das indenizações previstas em contrato é de até dez dias — a partir do dia do rompimento contratual entre as partes diretamente interessadas. O mesmo período máximo se aplica ao envio dos documentos que comprovem o fim do vínculo com a empresa aos órgãos competentes. Os documentos são Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS (GRRF) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Morador de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, Claudinei Jesuíno, de 50 anos de idade, trabalhou por cinco anos em uma empresa prestadora de serviços que cedia funcionários para grandes empresas. Ou seja, ele era terceirizado. No ano passado, Claudinei foi demitido e ao se dirigir para o departamento pessoal da empresa recebeu orientação para assinar o termo de rescisão para sacar FGTS e seguro-desemprego. O dinheiro da rescisão, segundo a empresa informou ao trabalhador, seria pago outro dia. Mas não foi. "Ficava indo e vindo e eles enrolando para pagar. Até que entrei na Justiça para tentar receber o dinheiro que a empresa me deve", diz Claudinei. Mas ao chegar na audiência no final deste mês, a empresa alegou que pagou o trabalhador em espécie e mostrou o documento assinado por ele. Só tem um detalhe: o Claudinei só sabe escrever o próprio nome, não sabe ler. O trabalhador lamenta: "Não recebi um centavo da minha rescisão, nem férias, nem horas extras, nada. E agora eles dizem que me pagaram em espécie!"

Com dificuldade Nilma Casadias, 58, moradora de Botafogo, desce a escadaria que dá acesso à sua casa. Nilma também trabalhou na mesma empresa que Claudinei de 2009 a 2018, quando foi demitida. Ela conta a O DIA que em maio do ano passado foi dada a baixa na carteira de trabalho, a rescisão foi assinada e - assim como Claudinei - o pagamento não foi feito.

"Na última vez que fui tentar receber na empresa, a funcionária disse que eu não era a única a 'encher o saco' e me mandou ir atrás dos meus direitos. Eu fui", conta. No caso de Nilda ainda há um outro agravante: ela está em auxílio-doença pelo INSS e faz uso de muitos remédios. "Minha saúde acabou, não tenho como trabalhar e não recebi o que era meu direito. Não sei o que vou fazer", lamenta.

E o golpe de alegar que "pagou o que não desembolsou" não se limita à empresa onde trabalharam Claudinei e Nilda. Uma firma de serviços de segurança, também deu o cano em trabalhadores. Luiz Claudio Santos, 56, de Vila Kennedy, conta que por 11 anos trabalhou como prestador de serviços mas em agosto passado foi demitido. O "modus operandi" foi similar: assinar o termo de rescisão para sacar FGTS e seguro-desemprego. "Recebi os papeis, mas não vi dinheiro nenhum. A saída foi entrar na Justiça", diz. ODia




sábado, 1 de fevereiro de 2020

“As coisas vão seguir seu rumo normal”, declara Onyx

Após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro neste sábado (1º), o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que não se sente esvaziado no cargo. Ele disse que permanece na pasta e representará Bolsonaro na sessão solene de abertura do ano legislativo no Congresso nesta segunda-feira (3).

– As coisas vão continuar a seguir seu rumo normal. Falamos muito e revisamos a mensagem presidencial ao Congresso. Eu vou levar na segunda-feira porque Bolsonaro vai estar em São Paulo – afirmou.

Onyx disse ainda que não discutiu com Bolsonaro sua possível saída da Casa Civil. A reunião entre eles durou cerca de 1 hora e 20 minutos.

– Nós nem conversamos sobre isso, nós conversamos sobre as tarefas do ministro da Casa Civil a partir já agora do meu retorno das férias. Hoje já conversamos sobre a rotina normal, então, fica tudo igual, não mudou nada – afirmou.

Bolsonaro tem buscado uma saída para a crise política protagonizada pelo ministro da Casa Civil. O auxiliar, por sua vez, trabalha para se manter no cargo. A Casa Civil foi esvaziada quando o presidente decidiu retirar da pasta o PPI (Programa de Parceira de Investimentos) após demissão, recontratação e nova demissão de Vicente Santini, então secretário-executivo de Onyx.

Santini foi destituído do cargo por Bolsonaro após viajar com duas assessoras em um voo exclusivo da FAB (Força Aérea Brasil) de Brasília para Davos (Suíça), e de lá para Déli (Índia), episódio que foi classificado de imoral pelo presidente.

O secretário chegou a ser realocado na pasta, mas, após repercussão negativa, Bolsonaro decidiu demiti-lo novamente. Segundo Onyx, o assunto é “página virada”.

– Nós conversamos sobre isso, mas isso é página virada, ponto final. Conversamos hoje e é isso, está resolvido. O presidente tomou suas decisões, Jair Bolsonaro é meu líder, a decisão que ele toma é a decisão que tem que ser acatada – afirmou o ministro.

O ministro buscou minimizar a perda do PPI para a Economia.
– Nós, já lá atrás, quando fizemos o programa de governo, de julho de 2018, lá está o PPI na Economia, é uma demanda antiga da Economia. Acabou ficando um período na Secretaria Geral, depois veio para a Casa Civil, e o presidente tomou a decisão de mandar para a Economia, assim como isso já aconteceu com a Cultura, que estava na Cidadania e foi para o Ministério do Turismo. Faz parte de decisões de governo e a gente acata – disse.

Sobre a mensagem que será lida no Congresso, Onyx disse que o texto vai reafirmar o norte do governo.

– A redução do tamanho do Estado, a agilização e a ampliação da capacidade de comunicação com o cidadão. Quando a gente entrou [no governo], tinha 20 ou 30 serviços digitalizados. Hoje nós já contabilizamos mais de 500. O cidadão pega seu celular e fala com o governo. Queremos chegar até o final do governo com mais de 2.000 serviços digitalizados – disse.

Questionado especificamente sobre a reforma administrativa, Onyx afirmou que é claro que ela também constará da mensagem aos parlamentares.

– Na mensagem está o quê? Que o governo continuará fazendo as reformas que o Brasil precisa. Este é um governo que vem fazendo uma série de reformas, começamos com a Previdenciária. Nós estamos trabalhando agora com a reforma do pacto federativo. Durante décadas vocês [jornalistas] escreveram que os prefeitos e governadores vinham a Brasília apenas de pires na mão. Nós mandamos ainda no ano passado uma reforma do Estado que vai permitir a reformulação do pacto federativo.

Onyx montou uma articulação para tentar arregimentar apoio pela sua permanência na Casa Civil. Ele conversou com deputados bolsonaristas e com militares governistas, como Heleno. Deputado federal licenciado pelo DEM-RS, Onyx é um dos ministros da chamada ala ideológica do governo.

Segundo auxiliares presidenciais, Bolsonaro avalia três hipóteses para Onyx caso sua permanência na Casa Civil fique inviável. Entre as possibilidades estão os Ministérios do Desenvolvimento Regional, o da Cidadania e o da Educação.

As duas últimas pastas já são comandadas por aliados do ministro gaúcho -Osmar Terra e Abraham Weintraub, respectivamente. Essa saída, na visão do Palácio do Planalto, seria a menos traumática.

Caso opte por alocar Onyx na Educação, Bolsonaro atenderá ainda à ala do governo e a congressistas que cobram a demissão de Weintraub. O MEC está no meio de uma crise decorrente de problemas nas notas do Enem, o que afetou também o sistema de seleção para instituições de ensino superior, o Sisu.

Weintraub ainda tem sido criticado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o chamou de desastre. Para o deputado, o ministro “atrapalha o Brasil”.

Gustavo Canuto, do Desenvolvimento, é outro ministro que também está desgastado com Bolsonaro. Desde o ano passado, o presidente tem se queixado de seu desempenho e cogitado retirá-lo da pasta.
Para conseguir fechar a equação, Bolsonaro tem buscado um nome para o comando da Casa Civil. O favorito é Jorge Oliveira, mas o ministro tem demonstrado resistência. O plano estudado por Bolsonaro é fundir a Casa Civil com a Secretaria-Geral da Presidência.

Um plano B seria a nomeação de um dos líderes do governo para comandar a articulação política, como Fernando Bezerra (MDB-PE), do Senado, e Eduardo Gomes (MDB-TO), do Congresso. A indicação de Bezerra, no entanto, enfrenta um empecilho.

Ela pode inviabilizar que seu filho, o deputado federal Fernando Coelho (DEM-PE), assuma Minas e Energia em maio, quando o ministro Bento Albuquerque deverá ser indicado para uma vaga destinada à Marinha no STM (Superior Tribunal Militar). Pai e filho são alvo de investigação da Polícia Federal sobre desvio de verbas em obras no Nordeste.

Além do mais, articuladores políticos de Bolsonaro consideram que trazer um parlamentar para o Planalto, neste momento, pode ser contraproducente. Eles argumentam que prestigiar o MDB poderia desencadear um movimento por mais espaço na Esplanada vindo de partidos que votam com o governo.

Outro nome ainda é cotado para a Casa Civil: o do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Ele foi o articulador da reforma da Previdência no Congresso, aprovada no ano passado.
* Folhapress

(vídeo) Pastor afirma que chuvas em MG é “juízo de Deus” e pastores da Lagoinha discordam

O pastor Anderson Silva gravou um vídeo no seu Instagram que gerou muita polêmica e a revolta de outros pastores. Tudo porque ele afirma que as fortes chuvas que caíram sobre Minas Gerais expressam o juízo de Deus.

Emocionado, Silva diz que desde agosto do ano passado ele tem sentido no seu coração sobre falar de juízo, mas que Deus daria apenas até dezembro de 2019 para que as pessoas se arrependessem, pois o juízo começaria em janeiro de 2020.

Ele não fala apenas das chuvas, mas também ao coronavírus que assombra o mundo, instabilidade políticas e outras situações. “O Senhor falava tantas coisas violentas no meu coração. Ele falava: 

‘Olha o que Belo Horizonte fez comigo, olha o que os ministros que levantei ali fizeram comigo, eles me traíram, eles ergueram impérios em torno de si mesmo, quase todas as bandas e ministérios são CNPJ que não expressam mais paixão, virou negócio'”, declarou Anderson chorando.

Grandes nomes da música gospel nasceram de igrejas da capital mineira, como Diante do Trono, os irmãos Valadão, Nívea Soares, Helena Tannure, entre outros. 

“Belo Horizonte vai ser a primeira cidade que Deus vai destruir, pastores que viraram imperadores, as bandas que viraram negócios, 2020 será o ano que publicamente o Senhor irá envergonhar muitos de nós”.
Entre os pastores que critiram a fala de Anderson, está Lucinho Barreto, líder de jovens da Batista da Lagoinha. “Discordo de tudo! Antes de pensar em BH olhe pra sua cidade Brasília que levou nossa linda nação ao caos nas últimas duas décadas! Se BH será destruída, Brasília não constará nem na internet. Te amo Anderson mas isso que vc falou não tem nada a ver!”

Os pastores Felippe Valadão e André Valadão concordaram com Lucinho Barretos e escreveram: “Boa kkkkkkkkkk” e “Kkkkkk ai ai ai é cada um viu…”, respectivamente.

O pastor Carlito Paes, de São José dos Campos, entrou no debate e escreveu no Twitter. 

“Não confundam ‘bater na igreja de Cristo’ com ‘ser voz profética’. Quando recebemos um recado profético de Deus para alguém, devemos perguntar para Deus onde mora a pessoa e devemos ir na casa dela entregar a Palavra, como fez Natã com Davi, se for para uma cidade, pode entregar na praça pública mesmo como fez Jonas, na internet fica genérico. Tudo o que nosso inimigo deseja é ver irmãos contra irmãos e igreja contra igreja, como isto enfraquece o Reino e une as trevas! Triste!”.

Diante das respostas, o pastor Anderson voltou a postar, desafiando os pastores de BH a mostrarem seus extratos bancários. E depois publicou uma ministração do pastor Márcio Valadão que também fala sobre o juízo de Deus.JM


Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Anderson Silva (@andersonsilva_org) em

Igreja é condenada a devolver R$ 20 mil a fiel convencido a vender o carro e doar valor

Um fiel que se sentiu forçado por um pastor a vender o carro para doar o valor em oferta conseguiu uma vitória na Justiça, que determinou que a igreja deve devolver a quantia com correção monetária e juros.

O processo, julgado em segunda instância pelos desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Mato Grosso dos Sul (TJMS), foi movido pelo fiel que se sentiu “sob forte influência” por parte do pastor para vender o único carro no valor de R$ 18 mil e doar a quantia à igreja.

Além disso, o fiel e sua esposa entregaram mais R$ 1980,00 de sua aposentadoria do mês de dezembro de 2016, segundo informações do portal Campo Grande News. Os desembargadores, então, decidiram por unanimidade manter a decisão da primeira instância, que obrigava a instituição a devolver os R$ 19.980,00 ao casal de idosos, além das correções pelo período.

Na Justiça, o fiel declarou que o pastor havia prometido “operar milagres” na vida financeira do casal, no entanto, a realidade foi amplamente diferente: com a doação da aposentadoria do mês de dezembro de 2016, eles se viram sem condições de pagar contas de água, luz e outros itens básicos para a sobrevivência da família.

Após ser condenada em primeira instância, a igreja decidiu recorrer alegando que é vedado ao Judiciário “embaraçar a liberdade de liturgia religiosa” e que “está amparada pelo exercício da liberdade de organização religiosa”, e acrescentou que não obriga os fiéis a doarem nada.

“A pessoa é livre para escolher a religião que segue como também para permanecer e cumprir o que é pregado no segmento religioso escolhido. O fiel veio de São Paulo para Mato Grosso do Sul e continuou a frequentar a igreja, o que mostra que era grande conhecedor da liturgia”, argumentou a defesa.

O advogado da igreja ainda sustentou que a contestação à doação foi feita pela família do casal de idosos, o que teria obrigado-os a buscar a Justiça. O relator do recurso, desembargador Alexandre Bastos, no entanto, não acatou a argumentação da instituição religiosa.

“A venda do único automóvel e doação da aposentadoria, diante das condições pessoais demonstradas por meio de extrato bancário, valor de benefício previdenciário, entre outros dados pessoais, são suficientes para concluir que levaram ao comprometimento da subsistência do casal”, contextualizou Bastos.

“Deve-se registrar que o mesmo teto constitucional que abriga e protege a liberdade religiosa é o que protege o cidadão e seu conjunto de direitos, sobretudo aqueles que impliquem na sua própria subsistência, sua liberdade e igualdade, integridade e moralidade nas relações a que se submete. Pelo contrário, o controle pelo Judiciário se mostrou legítimo, sem violação à liberdade de crença. 

Portanto, de rigor a manutenção da sentença. Conheço do recurso e nego provimento. É como voto”, concluiu o relator, que foi acompanhado pelos demais desembargadores.