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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Japão inicia testes de vacina contra o coronavírus

Nesta quarta-feira (01), a empresa farmacêutica japonesa Fujifilm Toyama Chemical, responsável pela vacina experimental favipiravir, que está utilizada no tratamento de sintomas do novo coronavírus, iniciou testes clínicos no Japão. A empresa planeja testar o fármaco em cerca de 100 pacientes infectados com COVID-19, em um ensaio clínico previsto para durar até o final de junho.

Sob o nome comercial de Avigan, o favipiravir possui um mecanismo de inibição seletiva da RNA polimerase – associada à reprodução do vírus influenza – que impede a cópia de material genético dos vírus. Em 2014, o medicamento obteve aprovação do Governo do Japão para produção e venda contra influenza, mas não foi distribuído no mercado, nem está disponível em hospitais ou farmácias de nenhum País.

Isso porque o Avigan é um medicamento experimental usado para tratar certos tipos de influenza “apenas quando ocorre um surto de um vírus novo, onde outros antivirais são ineficazes ou ineficientes” e sob autorização expressa do Governo, haja vista uma série de graves efeitos colaterais apontados, como abortos e malformações fetais. 

Estima-se que o Governo japonês tenha uma “certa reserva” do fármaco, mas que a quantidade não seria suficiente – i diário econômico Nikkei dá conta de cerca de 2 milhões de doses. Embora alguns médicos no Japão já utilizem o Avigan para tratamento de pacientes com a COVID-19, para fins de pesquisa, é necessário um ensaio clínico da empresa, seguido de aprovação para distribuição em larga escala.

A droga ganhou atenção após um estudo da Universidade de Wuhan, cidade chinesa que deu origem ao surto de coronavírus no mundo. Pesquisadores da instituição descobriram que o favipiravir é eficaz no tratamento da doença. A Itália, que se tornou um dos epicentros mundiais da COVID-19, autorizou que a droga seja testada em pacientes de Lombardia e Veneto.

Outros compostos existentes cujo uso está sendo estudado contra a covid-19 são a cloroquina e hidroxicloroquina, usados ​​contra a malária, ou lopinavir-ritonavir, contra o HIV

Fonte: NHK e O Estado de São Paulo.

Apóstolo chama Bolsonaro de rei da nação e pede que o presidente proclame “jejum de arrependimento” ao Brasil (vídeo)

O apóstolo Luiz Hermínio, pastor e líder do Missões Evangelísticas Vinde Amados Meus (Mevam), convocou prefeitos, governadores e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a proclamarem um jejum de arrependimento pela nação em meio à pandemia de Covid-19.

Utilizando exemplo do presidente da Guatemala, que decretou um jejum oficial no país, Hermínio pediu que o presidente vá à televisão em rede nacional e proclame o jejum. Citou o exemplo do rei de Nínive – quando o profeta Jonas anunciou juízo, e o líder da cidade decretou o jejum em arrependimento como resposta à voz de Deus.

“Que jejue o espírita, o ateu, o maçom, o budista, o islâmico, os católicos, evangélicos. Porque numa pandemia não há religião que se estabeleça. É um só Deus, um só espírito, um só corpo”, disse o pastor e completou: “o que nos une não é um partido político, não é uma religião. Deus não é religioso”.

Ao Gospel Prime, o líder do Mevam revelou que o jejum possui pelo menos três propósitos: a igreja se arrepender dos seus pecados, o governo se arrepender dos seus pecados e o povo como um todo se arrepender dos seus pecados.

O apóstolo também advertiu os governantes do país que eles “deveriam estar consultando os homens e as mulheres de Deus. Porque nós estudamos as profecias, conhecemos os últimos dias, os próximos e como nos mover nos próximos dias”.

“Não queremos visibilidade. Não queremos tirar selfies com os governadores. Não queremos aparecer. Queremos ser profetas como Deus nos levantou para ser”, enfatizou citando o exemplo de Natã, que era o profeta usado por Deus para aconselhar o rei Davi.

“Vocês verão esse vírus recuar. Porque a terra clamou e Deus não suporta um coração que clama. Os céus vão destilar justiça!”, profetizou.  
Fonte: gospelprime

ONU e OMC alertam para risco de 'escassez de alimentos' provocada pela Covid-19

Existe um risco de "escassez de alimentos" no mercado mundial por perturbações derivadas da Covid-19 no comércio internacional e nas cadeias de abastecimento, advertiram os dirigentes de dois organismos da ONU e da OMC.

As incertezas "podem gerar uma onda de restrições à exportação" que podem provocar uma "escassez no mercado mundial", afirmam em um comunicado incomum o chinês Qu Dongyu, que dirige a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), e o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Para os três organismos multilaterais é "importante" garantir os negócios comerciais, "em particular para evitar escassez de alimentos", afirma o texto.

Os três organismos se preocupam com a "desaceleração da circulação de trabalhadores da indústria agrícola e alimentícia", que bloqueia várias agriculturas ocidentais, e com os "atrasos nas fronteiras para os contêineres" de mercadorias, gerando "um desperdício de produtos perecíveis".

Também destacam a necessidade de "proteção" dos trabalhadores do setor para "minimizar a propagação do vírus no setor e manter as cadeias de abastecimento alimentar".

"Ao proteger a saúde e o bem-estar dos cidadãos, os países devem assegurar que o conjunto das medidas comerciais não perturbe a rede de abastecimento alimentar", completam os diretores da FAO, OMS e OMC.

"Em períodos como este, a cooperação internacional é essencial" completam.

"Devemos garantir que nossa resposta à pandemia de Covid-19 não crie de maneira involuntária uma escassez injustificada de produtos essenciais e exacerbe a fome a desnutrição", conclui o texto. otempo

Autorização de novos frigoríficos do Brasil para exportação à China é paralisada por coronavírus, diz ministério

A China não aprovou nenhum novo frigorífico brasileiro para exportação neste ano devido à epidemia de coronavírus e todas as habilitações estão suspensas até um alívio na crise de saúde pública, disse à Reuters o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Orlando Leite Ribeiro. 

Importante destacar que os frigoríficos que estão autorizados pelos chineses continuam a vender normalmente para o país. 

A paralisação ocorre mesmo após os governos do Brasil e da China terem chegado a um acordo em janeiro sobre um novo sistema que visa acelerar as aprovações. 

Segundo Ribeiro, o ministério tentou entrar em contato com representantes chineses no início deste ano sobre o início da implantação do sistema, mas naquela época, com o coronavírus surgindo, a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) não estava funcionando normalmente. 

E, agora que o Brasil foi atingido pela epidemia, muitos funcionários públicos estão trabalhando em regime de "home office" para evitar a disseminação do vírus, o que os impede de realizar as reuniões necessárias para obter novas aprovações de plantas, disse ele. 

Mas ainda assim há boa vontade de ambos os lados, acrescentou. 

"O que está acontecendo é um descasamento temporário. A China foi afetada primeiro pelo Covid-19 e agora, quando a China começou a voltar ao normal, o Brasil foi afetado pelo coronavírus", disse Ribeiro em entrevista por telefone na noite de segunda-feira (30).
Ribeiro ainda alertou que novas habilitações são pouco prováveis ​​até que o surto no Brasil diminua, o que pode levar meses.
A China é o maior comprador de carne bovina, suína e de frango do Brasil.

Sem aglomerações

O novo sistema acordado com o Brasil em dezembro permite à China realizar "inspeções virtuais" nas plantas do país, via link de vídeo remoto, substituindo a necessidade anterior de visita presencial de uma delegação chinesa às unidades industriais. Houve um primeiro teste em setembro. 

Mas o sistema ainda exige que muitas pessoas do lado brasileiro se reúnam no ministério, incluindo representantes de vários departamentos e tradutores. Equipe semelhante é necessária no lado chinês, além de uma equipe no local da planta alvo de inspeção. 

"Não podemos mobilizar uma equipe para fazer uma videoconferência ... são muitas pessoas juntas em vários lugares, o que estamos evitando no momento", disse Ribeiro.
Ele afirmou, no entanto, que é impossível saber qual será o impacto do coronavírus sobre o mercado global para a carne brasileira e se a China continuará comprando mais. 
"Há uma mudança em todos os padrões de consumo. Então, na verdade, não posso dizer como será a demanda chinesa ou global por carne", disse Ribeiro.

Expectativa frustrada, por enquanto

Havia expectativa de que as vendas de carne continuassem em constante ascensão devido à peste suína africana na Ásia, que dizimou a criação de porcos da China e a impulsionou a demanda por proteína suína e outras carnes no exterior, como substitutos.
Dezenas de frigoríficos aprovados no ano passado já obtiveram permissões para exportação e não têm sido afetados, disse Ribeiro. A China aprovou 25 novas plantas em setembro e mais 13 em novembro.
Além disso, outros mercados importadores implantaram medidas para preservar os embarques, como o Chile que prorrogou as habilitações que estavam em vencimento, disse a associação que representa os frigoríficos exportadores de carne de frango e porco (ABPA).G1

Congresso muda processos para aprovar MPs em até duas semanas na pandemia

A Câmara e o Senado terão seus processos agilizados enquanto durar a pandemia do novo coronavírus no Brasil. Em decisão publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial, o Congresso ratificou a decisão de retirar a obrigatoriedade de criação de uma comissão mista para a análise de medidas provisórias, o que abre a possibilidade de uma MP encaminhada pelo presidente ser aprovada em até 14 dias.

A medida foi possível graças à autorização dada na última sexta pelo ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para que as MPs sejam votadas diretamente nos plenários das casas, sem a necessidade da criação de comissões mistas. As votações também seguem sendo feitas de maneira remota, sem a presença dos parlamentares no Congresso.

O novo regime de tramitação de uma medida provisória pode ser concluído em até duas semanas porque esse será o prazo final que o Senado terá para a aprovação e publicação no Diário Oficial, após a MP já ter passado pela Câmara. Caso os senadores alterem o texto da medida, os deputados terão mais dois dias para apreciá-la novamente.

Para as medidas provisórias em tramitação, porém, seguem válidos os processos já concluídos até então. Mesmo assim, a decisão abre a possibilidade de agilizar MPs que estejam aguardando um parecer da comissão mista, por exemplo, podendo serem encaminhadas direto para a apreciação nos plenários.

Duas importantes MPs que estão em tramitação no Congresso serão afetadas pelos novos processos: a medida que altera as leis trabalhistas durante a pandemia da covid-19 e a que muda as regras da Lei de Acesso à Informação. Esta última, inclusive, já teve um trecho suspenso pelo STF até que o Congresso tome sua decisão. uol

Indústria do Brasil cresce 0,5% em fevereiro mas pode já ter primeiros sinais de impacto do coronavírus

A produção industrial do Brasil contrariou as expectativas e subiu em fevereiro pelo segundo mês seguido, embora alguns segmentos possam já dar os primeiros sinais das consequências da pandemia de coronavírus.

Em fevereiro, a produção industrial brasileira aumentou 0,5% em relação ao mês anterior, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado segue-se à alta revisada para cima de 1,2% em janeiro, contra 0,9% informado antes, e foi melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters de queda de 0,4%.

Nos dois primeiros meses do ano, a indústria acumulou alta de 1,6% na produção, mas isso ainda foi insuficiente para recuperar as perdas de 2,5% nos dois últimos meses de 2019.

A atividade industrial de janeiro foi revisada de 0,9% para 1,2% frente a dezembro, acumulando 1,6% de crescimento nos dois primeiros meses de 2020, nessa base de comparação.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 0,4% na produção da indústria, ante expectativa de recuo de 2,5%.

Entre as categorias econômicas, Bens de Capital, uma medida de investimento, teve o maior ganho de produção, de 1,2% sobre janeiro. A fabricação de Bens Intermediários aumentou 0,5%, enquanto a de Bens de Consumo caiu 0,6%.

Os ramos pesquisados mostraram que houve aumento em 15 dos 26 pesquisados, sendo que as principais influências positivas partiram de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%) e outros produtos químicos (2,6%).

"Automóveis e caminhões ajudam a explicar esse resultado no começo do ano, depois da perda do ano passado. Houve férias coletivas em novembro e dezembro, e com a volta da produção nos primeiros meses de 2020, é natural que representem impulso de crescimento", explicou o gerente da pesquisa, André Macedo.

Por outro lado, apresentaram perdas, entre outros, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,8%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-5,8%).

De acordo com Macedo, a queda da produção na informática já pode ter influência das paralisações provocadas pela pandemia do novo coronavírus. 

"Alguns segmentos podem ter sido impactados pela situação da China, principalmente aqueles que trabalham com matéria-prima importada e comércio internacional, como é o caso da informática", disse.

A economia brasileira vive momento de fortes incertezas diante das paralisações em todo o país para conter o surto de coronavírus, com fechamentos de empresas e indústrias e com muitos trabalhadores em quarentena, além das medidas de contenção adotadas em todo mundo.

Como consequência do avanço do coronavírus, o Ministério da Economia cortou sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020 para 0,02%, ante alta de 2,1%.

Já a pesquisa Focus do BC mais recente com uma centena de economistas mostra que a expectativa para a economia já é de contração de 0,48%, com a produção industrial avançando 0,85%. Extra

TRF derruba liminar e libera abertura de igrejas e lotéricas

Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União e liberou o decreto publicado pelo presidente Jair Bolsonaro que elencava, entre os setores essenciais, igrejas e casas lotéricas, e por conta disso permitia o funcionamento deles.

Com a determinação, a liminar da Justiça Federal de Duque de Caxias (RJ), que invalidava o decreto presidencial, foi derrubada. Na sentença, o presidente do TRF-2, desembargador Reis Friede, afirmou que a Justiça de primeira instância usurpou as competências do Legislativo e do Executivo.

– A retirada das unidades lotéricas da lista de serviços e atividades essenciais acarretaria, na prática, a possibilidade de seu fechamento por decisão de governos locais, gerando o aumento do fluxo de pessoas nas agências bancárias tradicionais – declarou.

No que diz respeito às atividades religiosas, Friede afirmou que elas prestam trabalho social relevante e que, por isso, podem seguir funcionando, desde que respeitem as recomendações do Ministério da Saúde.

– Não podemos esquecer o relevante trabalho social que elas prestam à sociedade, além da saúde espiritual. Com bom senso e seguindo as determinações do Ministério da Saúde e de vigilância sanitária, elas podem permanecer abertas – determinou. PN