O componente a ser implantado utiliza a tecnologia NFC (comunicação por campo de proximidade, da sigla em inglês). Cada voluntário terá um chip inserido entre o dedo indicador da mão e o dedão. Nele contarão informações de identificação dos usuários que serão lidas por uma matriz presente nos itens da companhia. Portanto, trata-se de um dispositivo passivo e que funciona como um crachá mesmo, porém dentro da pele.
Ainda que a ideia pareça maluca, já existem algumas iniciativas de uso de chips intra-cultâneos, sobretudo na Europa. Uma companhia de transporte sueca, por exemplo, permite que passageiros usem um chip implantado como forma de de pagar a passagem.
No ano passado, durante conversa com o russo Evgeny Chereshnev, vice-presidente de marketing da Kaspersky Lab, empresa de segurança digital, vimos ao vivo o funcionamento da tecnologia. Ele conseguiu desbloquear seu smartphone apenas ao se aproximar do dispositivo.
Fonte: UOL
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