A necessidade de um transplante de órgãos, seja ele qual for, já é
algo bastante delicado e difícil na maioria dos casos. Alguns em
especial, como o transplante de coração e rim, são mais difíceis do que
outros, devido ao volume de pessoas nas filas de espera espalhadas em
cada região onde esse tipo de cirurgia é realizado.
Para se ter uma ideia precisa, apenas no Brasil, que é referência
mundial nesse tipo de cirurgia, existem cerca de 20 mil pessoas
aguardando da fila de espera para o transplante de rim, segundo a
Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT), com tempo médio de espera de 18 meses, segundo a entidade.
Essa difícil realidade não é diferente em outros países, como nos
Estados Unidos. Foi lá que um homem residente no Estado do Tennessee,
chamado Bill Forsythe, contou ao Jackson Sun como foi submetido a uma
cirurgia de hérnia em 2016, mas teve complicações após o procedimento,
acarretando um grave ataque cardíaco. Na época os médicos acreditaram
que ele não iria sobreviver.
Bill passou quatro meses internado. Quando ele teve alta, no entanto,
retornou ao hospital já no outro dia, apresentando complicações. Ele
foi transferido para o Vanderbilt University Medical Center, e lá
constataram que o seu coração estava se deteriorando. A deficiência no
órgão prejudicou o funcionamento do seu rim, fazendo com que Bill também
precisasse desse transplante.
Os médicos disseram que não havia mais tempo para Bill e que seu
quadro era muito difícil, já que ele precisava com urgência de um
coração e um rim. Uma semana depois deram três opções para ele: usar uma
bomba cardíaca temporária, aceitar um coração infectado com hepatite C
ou retirar seu nome da lista de espera, já que a sua morte não poderia
ser evitada em tempo hábil, caso negasse às outras opções. com informações gospel+
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