O pastor Franklin Graham teve uma surpresa recentemente, resultado do
seus comentários “politicamente incorretos” nas redes sociais,
especificamente no Facebook. Ele teve a sua conta na gigante de
entretenimento e comunicação suspensa, simplesmente por ter feito
críticas à uma lei que pretendia autorizar o uso de banheiros públicos
com base na identidade de gênero.
A chamada “House Bill 2” (que já foi revogada) é uma consequência
direta da “ideologia de gênero”, que não faz distinção entre homens e
mulheres com base no sexo biológico, isto é, macho ou fêmea, mas sim na
maneira como cada indivíduo se enxerga psicologicamente.
Assim, caso a lei fosse aprovada, permitiria que homens biológicos
frequentassem banheiros femininos, ou o contrário, violando a
privacidade de muitas mulheres, além de colocá-las em risco de violência
sexual.
O mais curioso foi que Franklin Graham criticou essa lei em 2016 em
sua página no Facebook, mas só agora, em dezembro de 2018, a empresa
resolveu suspender a sua conta, deixando evidente a possibilidade de
perseguição ideológica ao pastor, que possui mais de 7 milhões de
seguidores em sua página.
“Bom, agora sabemos que o Facebook possui regras secretas para
policiar discursos”, disse Graham durante uma entrevista para um canal
de TV. Após denunciar estar sendo privado de expressar suas opiniões, o
caso ganhou repercussão nacional e, de forma muito rápida, a rede social
liberou a conta do pastor em 24 horas. Informações gospel+
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