O período de campanha eleitoral já passou. 2019 começou com a posse
do Presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, que deverá governar o
Brasil nos próximos quatro anos. Todavia, alguns partidos políticos e
suas personalidades parecem não ter se conformado com a derrota,
preferindo criar medidas que visam dificultar a união do país ao invés
de promovê-la.
Esse é o caso, por exemplo, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL),
conhecido por militar assiduamente em prol da ideologia de gênero,
legalização do aborto, das drogas e das pautas do movimento de Lésbicas,
Gays, Travestis e Transexuais (LGBTT), assim como da ex-candidata a
vice-presidente da chapa petista, Manuela D’Ávila (PCdoB).
Na última quarta-feira (26) o presidente nacional do PSOL, Juliano
Medeiros, publicou em sua rede social uma mensagem deixando evidente
como será a atuação do partido no Governo Bolsonaro, sugerindo um tipo
de oposição cega e indiscriminada, tendo como único objetivo atrapalhar o
andamento administrativo do país.
“O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às
propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro
pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força”, escreveu
Medeiros.
O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força.— Juliano Medeiros (@julianopsol50) 26 de dezembro de 2018
Já Manuela D’Ávila, que não terá mandato em 2019, resolveu continuar
sua militância de – oposição pela oposição – através das redes sociais.
Para isso ela criou um canal no Youtube onde pretende publicar vídeos
para combater a “onda conservadora”.
Manuela também decidiu não manter seu canal sozinha. Ela preferiu
pedir doações para quem estiver disposto à bancar sua militância, doando
valores que começam com R$ 5,00. A meta é alcançar 20 mil. Segundo a
ex-candidata, o objetivo é reunir recursos para produzir novos
conteúdos.
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