Segundo a proposta, a leitura é
facultativa. Sobre os trechos, o documento apresentado pelo parlamentar
ressalta que devem ser de fácil entendimento e que fale de “amor,
justiça, fidelidade e fé”. O parlamentar veda qualquer tipo de menção a
religião ou instituições religiosas sob o argumento de que a bíblia não é
uma religião, e sim, “um livro sagrado onde todos podem ter acesso”.
Em justificativa, o parlamentar defende que
o projeto “tem a finalidade de enriquecer o conhecimento dos alunos,
pois os conhecimentos norteiam as atitudes humanas”. Para ele, “o
projeto é de cunho educacional e não religioso”. “A leitura bíblica
proporcionará aos alunos fundamentos históricos e sua iniciativa não se
contrapõe ao estado laico. Proibir a leitura bíblica nas escolas é uma
intolerância que leva ao preconceito e um ato de discriminação”,
argumentou o deputado.
O projeto foi distribuído para relatoria
do deputado Hélio de Sousa (PSDB) ao transitar pela CCJ. O parlamentar,
por sua vez, concedeu parecer favorável à matéria que seguirá, agora,
para apreciação em Plenário.
Jeferson Rodrigues é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus por 22 anos e é filiado ao partido ligado à IURD.
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