Mark Zuckerberg confirmou nesta quarta-feira (6/3) a intenção de unificar todos os apps da empresa usados para comunicação, o que inclui WhatsApp, Messenger e Instagram.
O projeto foi citado num longo texto publicado no perfil do executivo
que tenta delinear o futuro da rede social no segmento de mensagens
privadas.
A ideia é que cada usuário em um serviço possa
se comunicar com usuários dos outros apps. Por exemplo, um usuário de
WhatsApp mandar uma mensagem diretamente para um perfil no Instagram. O
plano envolve também a possibilidade de respodner mensagens SMS por meio
dos apps da empresa.
Zuckerberg não deu data para a integração – em janeiro último, o New
York Times afirmou que a companhia já trabalha no projeto. Isso levou
reguladores europeus questionarem a empresa, pois consideram que isso
pode afetar a privacidade dos usuários.
Por enquanto, o executivo diz apenas que as pessoas poderão optar ou
não por participar dessa plataforma mais ampla, e que os usuários
poderão manter ativas suas contas em cada um de seus serviços.
“Há muitas questões aqui que demandam mais consultas e discussões.
Porém, se pudermos implementar isso, poderemos dar para mais pessoas a
escolha de usar seu serviço preferido para fazer com segurança contato
com as pessoas que quiserem”, observou.
Privacidade dos usuários
Para o executivo, parte do desafio para tornar a unificação realidade é manter a privacidade dos usuários – boa parte do texto se debruça sobre como o Facebook pode preservar a privacidade dos usuários. Ele diz que planeja implementar criptografia em todos os seus apps, recurso existente apenas no WhatsApp atualmente. Porém, ele diz que é necessário encontrar um equilíbrio para identificar criminosos na plataforma.
Para o executivo, parte do desafio para tornar a unificação realidade é manter a privacidade dos usuários – boa parte do texto se debruça sobre como o Facebook pode preservar a privacidade dos usuários. Ele diz que planeja implementar criptografia em todos os seus apps, recurso existente apenas no WhatsApp atualmente. Porém, ele diz que é necessário encontrar um equilíbrio para identificar criminosos na plataforma.
“Compreendo que muita gente não acredita que o Facebook poderia ou
gostaria de construir uma plataforma focada em privacidade – porque,
francamente, não temos uma forte reputação para construir serviços que
protegem a privacidade, e historicamente focamos em ferramentas mais
abertas”, disse. Metropole
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