A família do pastor Mackson da Silva Costa, de 37 anos, assassinado de forma brutal e enterrado em cova rasa, revelou que irá recorrer da decisão judicial que deferiu o pedido de habeas corpus em favor de Saulo Pereira Nunes, de 38 anos.
Saulo é assassino confesso do Mackson. Ele foi posto em liberdade na última quarta-feira (6).
O desembargador Josemar Lopes Santos, magistrado que deferiu o habeas
corpus, ainda determinou o uso de tornozeleira eletrônica de
monitoramento como medida cautelar.
A ordem judicial determina que Saulo Nunes, compareça em juízo a cada
30 dias, para justificar suas ocupações diárias, durante o período que
estiver em liberdade e também em caso de vínculo empregatício.
Como parte dos critérios e medidas adotadas para sua liberação, Saulo
não poderá mudar de endereço, não poderá ausentar-se do município de
Paço do Lumiar e deverá recolher-se em regime domiciliar até às 22hs.
Entenda o Caso
O pastor Mackson da Silva Costa, de 37 anos, desapareceu no dia 11 de
outubro, após sair do local onde prestava serviços na Secretaria de
Segurança Pública do estado (SSPMA).
O corpo de Mackson, foi encontrado três dias depois após buscas
policiais. Seu veículo foi encontrado abandonado em uma rua no bairro do
Maiobão, região metropolitana da capital.
A motivação do crime segundo revelações policiais, foi passional, o
assassino desconfiava que sua esposa teria um caso amoroso com o pastor.
(Com O Imparcial)
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