A cúpula do Ministério da Justiça e Segurança Pública assim como o ex-ministro Sergio Moro, vai entregar os cargos. Os postos são de confiança e os funcionários devem se desligar de vez da pasta após ajudar na transição com o futuro ministro.
Segundo a assessoria da pasta, devem sair do ministério o
secretário-executivo, Luiz Pontel; o diretor do Departamento
Penitenciário Nacional, Fabiano Bordignon; o secretário nacional de
Justiça Vladimir Passos; o secretário nacional de políticas sobre
drogas, Luiz Roberto Beggiora; o secretário de operações integradas,
Rosalvo Ferreira Franco e o secretário nacional do consumidor, Luciano
Timm.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou ontem (25) a exoneração de Moro e
ainda não nomeou seu substituto. Aliados do presidente apontam o
ministro Jorge Oliveira (Secretaria Geral) como um dos principais
cotados.
O Movimento Brasil Livre (MBL) prepara uma ação popular para impedir,
na Justiça, a nomeação do diretor da Abin (Agência Brasileira de
Inteligência), Alexandre Ramagem – homem de confiança da família Bolsonaro – , para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal.
Segundo a opinião de especialistas na área do direito penal, as notícias dos últimos dias revelaram diversos crimes cometidos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
MBL
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