Conforme informações de agências internacionais, o governo deve tomar uma decisão final sobre o tema até o dia 8 de maio.
A medida é mais uma atualização da lista que proibiu, em fevereiro, o
consumo e o comércio de animais selvagens. Apesar de ainda não haver
provas, a prática pode ter levado à difusão do novo coronavírus
(Sars-CoV-2) entre os humanos.
O texto destaca que os cachorros são "companheiros dos humanos",
explicando, de maneira inédita, sobre os motivos da proibição do
consumo. Já os gatos apenas foram retirados do comunicado, sem nenhuma
explicação específica.
A lista de animais autorizados para a alimentação inclui porcos,
gado, galinhas, ovelhas, peixes e animais marinhos. O documento ainda
faz uma ressalva, destacando que só podem ser consumidos os animais
domesticados e criados por pessoas há muitos anos a fim de fornecer
tanto a carne como subprodutos, como pele e ovos.
A publicação da medida foi anunciada uma semana após a cidade de
Shenzhen, considerada o "Vale do Silício" chinês, proibir o consumo de
gatos e cães.
Segundo entidades de defesa de animais, cerca de 10 milhões de cães são mortos para o consumo todos os anos.terra
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