Na quinta-feira passada, quando o ministério registrou 407 mortes, o recorde até aquele momento, Teich afirmou que a pasta não sabia ainda se o resultado representava um esforço de fechar diagnósticos ou uma linha de tendência de aumento.
O oncologista ressaltou, no entanto, que a situação da doença é diferente entre cidades brasileiras. Citando Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, o oncologista afirmou que o ministério está acompanhando a situação dessas capitais para ver "como será a evolução".
De acordo com o balanço do ministério, Amazonas, Pernambuco, Rio e São Paulo, junto com Ceará, tem a maior quantidade de casos diagnosticado da doença, além dos óbitos provocados por ela, até o momento.
- Isso continua restrito aos lugares que a gente sabe que estão vivendo as maiores dificuldades, como Manaus, Recife, Rio e São Paulo. E a gente está tratando dessa forma. Entendendo que o Brasil tem que ser tratado de forma diferente para diferentes regiões, mas a gente vê nesses lugares como um quadro de piora e vamos acompanhar para ver como será a evolução - afirmou.
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