Segundo a Inova UFPB, para produzir e vender o respirador pulmonar, as
empresas precisam ter autorização da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e o aparelho ainda precisará passar por testes pelo
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Em nota, Petrônio de Athayde Filho, diretor da Inova UFPB, avalia que,
em face da urgência devido ao aumento de casos de Covid-19 no país, as
tramitações burocráticas e testes poderão ser aceleradas.
O ventilador pulmonar desenvolvido na UFPB em 48 horas pelos inventores
Railson Ramos, Mario Ugulino, Válber Almeida, Tiago Maritan e Marcos
Alves, faz uso da tecnologia touch-screen, é equipado com sistema
multibiométrico e tem conectividade wireless. Assim, é possível
acessá-lo, monitorá-lo e operá-lo em tempo real, remotamente, por meio
de aplicativo em dispositivos móveis como smartphones.
O equipamento também é de rápida montagem e programação, sendo possível
operá-lo em 60 segundos. Outro detalhe é que ele não é um respirador de
emergência, podendo ser usado indefinidamente, ou seja, um substituto
aos convencionais comercializados atualmente.G1
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