De acordo com a publicação, o movimento é parte de uma trégua que está sendo construída por interlocutores do presidente Jair Bolsonaro com os demais poderes. Weintraub é alvo de inquérito no STF por ter atacado os ministros na fatídica reunião ministerial do dia 22 de abril e também é investigado na Corte por racismo.
Na versão do Planalto, o ministro da Educação, abatido pelos ataques que vem sofrendo dentro e fora do governo, teria decidido pedir demissão do ministério. Ainda de acordo com as fontes ouvidas pela revista, o movimento não foi refutado pelo presidente.
As fontes dizem que a saída de Weintraub deve se dar até o fim de
semana. As fala contra o STF e outras declarações polêmicas também
deterioram a imagem do ministro da Educação no Congresso e Bolsonaro
teria sido avisado de que as pautas da área terão dificuldade de
avançar, se o interlocutor for Weintraub, o que teria pesado na decisão.
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