Bolsonaro fez coro com a psicóloga Marisa Lobo acerca da questão do Enem sobre o vocabulário secreto de gays e travestis.
Em entrevista à Band, ele classificou o episódio como exemplo de
doutrinação desacerbada e defendeu que se cobre no exame coisas
relativas à questão do Brasil e da cultura.
– Não tenho implicância com LGBT, mas uma questão de prova que entra na
linguagem secreta de gays e travestis não medem conhecimento nenhum.
Temos que fazer com que o Enem cobre conhecimentos úteis para a
sociedade – disse Bolsonaro.
Bolsonaro negou o fim do Enem em seu mandato, mas disse que não pretende “ficar divagando sobre questões menores”.
– Ninguém quer acabar com o Enem, mas tem que cobrar ali o que
realmente tem a ver com a história e cultura do Brasil, não com uma
questão específica LGBT. Parece que há uma supervalorização de quem
nasceu assim. Informações pleno.news
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