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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Evangélicos se mobilizam para aumentar bancada em 2018 e eleger até 165 parlamentares

O crescimento do número de evangélicos na sociedade brasileira tem levado as lideranças religiosas e políticas do segmento a estipularem outra expansão, agora no Poder Legislativo. A expectativa é que em outubro, cerca de 165 parlamentares evangélicos sejam eleitos entre Câmara dos Deputados e Senado.
As eleições de 2018 devem ser marcadas por uma grande quantidade de candidatos ligados a igrejas, e isso faz com que partidos políticos que possuem algum trânsito com o segmento comecem a fazer uma estimativa de quantos poderão ser eleitos, já que a reforma política aprovada em 2017 não alterou de forma significativa a regra do quociente eleitoral.

De acordo com informações do jornal Valor Econômico, a expectativa das lideranças evangélicas na política é que o número de deputados federais ligados às igrejas suba de 93 para 150, e que no Senado o número seja quintuplicado, saindo de três para quinze parlamentares.

Estratégia

O esforço para alcançar a meta no Senado envolve um acordo entre diferentes partidos e denominações evangélicas, com o lançamento de apenas um candidato por estado, evitando que dois evangélicos “canibalizem” os votos entre si. Em 2018, dois terços do Senado poderão ser renovados.
Em relação à Câmara dos Deputados, a ideia é que em cada estado sejam lançados poucos candidatos, a fim de evitar que os votos sejam divididos entre os postulantes e só uma fração termine eleita. Ambas as estratégias são consideradas pelos analistas políticos como difíceis de serem implementadas, já que a heterogeneidade do segmento é muito abrangente.
Segundo o jornalista Fabio Murakawa, do Valor, a pauta da bancada evangélica no próximo mandato é continuar resistindo às investidas progressistas na Câmara e Senado, opondo-se às constantes tentativas de legalização do aborto e liberação das drogas.
“Dessa coordenação, também pode surgir apoio a um candidato a presidente- algo mais provável em um eventual segundo turno. Na economia, a preferência dos líderes é pelo modelo que definem como liberal adotado no governo Michel Temer. Um desafio é conquistar o eleitor evangélico das regiões Norte e Nordeste, ainda muito fiel ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)”, avaliou Murakawa.

Protagonistas

Os principais articuladores da estratégia são representantes das igrejas batistas, Assembleia de Deus, Evangelho Quadrangular, Universal do Reino de Deus, Internacional da Graça de Deus, Mundial do Poder de Deus, Fonte da Vida e Sara Nossa Terra, entre outras. Nomes como o senador Magno Malta (PR-ES) e os deputados João Campos (PRB-GO), Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) e Antonio Bulhões (PRB-SP) são protagonistas nas conversas.

A pesquisa Datafolha, que em dezembro de 2016 estimou em 29% o total de evangélicos no país, é usada como principal argumento para almejar o crescimento da bancada: “Temos de 28% a 33% de representatividade na população, mas somos apenas 15% do Congresso”, contextualizou o bispo Robson Rodovalho, presidente da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (Concepab).
Em relação ao Senado, o pastor Sóstenes Cavalcante – afilhado político de Silas Malafaia – acredita que é preciso dar um passo além: “Estamos muito descobertos no Senado, com apenas três senadores”, disse.
Um nome que sonda a possibilidade de chegar ao Senado é o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que obteve quase 400 mil votos na última eleição para deputado federal. “Meu sonho é o Senado. Mas, se não houver uma boa articulação [entre as igrejas], não vou trocar o certo pelo duvidoso”, pontuou Feliciano.

Para o pastor Silas Malafaia, o evangélico estará ainda mais criterioso na hora do voto nas próximas eleições: “Quem estiver citado na Lava-Jato não irá prosperar entre os evangélicos. É o caso de Geraldo Alckmin e Rodrigo Maia”, previu, em entrevista ao O Globo.
Rodovalho acrescentou outro ponto: “O público evangélico está de olho em um candidato que seja liberal na economia e conservador nos valores”. com informações gospel+

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

'Para prender o Lula, vai ter que matar gente’, diz Gleisi sobre julgamento

A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), desconsidera a hipótese de o ex-presidente Lula ter a prisão decretada. “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”, afirmou Gleisi, na 2ª feira (15.jan.2018), ao Poder360.
A senadora faz referência ao julgamento do recurso da defesa do ex-presidente no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na 4ª feira da próxima semana (24.jan.2018).

Para a petista, se a sentença do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, for confirmada pelo TRF-4, significará que “eles [os juízes] desceram para o ‘play’ da política […] No ‘play’ da política nós vamos jogar (…) E vamos jogar pesado”.
A senadora também negou que uma decisão que mantenha a condenação de Lula possa tirá-lo da disputa pelo Planalto. “A candidatura vai ser decidida na Justiça Eleitoral”, disse.
A prioridade do PT é registrar a candidatura de Lula em 15 de agosto e entrar com todos os recursos possíveis. A sigla quer garantir a foto do ex-presidente nas urnas, mesmo que a candidatura venha a ser impugnada. “Como é que vai cassar o voto de 40, de 50 milhões de brasileiros?”, questiona Gleisi.

A petista reafirma que o partido não tem um plano B para lançar como candidato à Presidência. Mesmo que tenha a condenação confirmada em 2ª Instância, Lula “terá o seu registro de candidatura”.
“Essa condenação não tem nada a ver com a candidatura. A candidatura do Lula vai ser decidida na Justiça Eleitoral. Porque a candidatura só se resolve na Justiça Eleitoral. É em outra esfera. Não tem nada que nos impeça de registrar Lula como candidato no dia 15 de agosto”, afirmou.

Julgamento do TRF-4

A presidente do PT espera 1 único resultado no julgamento do dia 24: que o ex-presidente Lula seja absolvido. Para ela, “esse seria o único resultado capaz de resgatar a seriedade da Justiça brasileira e mostrar para o Brasil e para o mundo que há isenção no Poder Judiciário”.
Caso contrário, a senadora afirma que o processo “vai continuar eivado de vício, de distorções e de problemas”.
A senadora defende que na ação em que Lula foi julgado não há “condições jurídicas, probatórias, processuais” para condená-lo, e menciona o livro “Comentários a Uma Sentença Anunciada – O Processo Lula”, escrito por 122 juristas, segundo ela, de posicionamento apartidário.

Cenários eleitorais

Para as eleições deste ano, a presidente do PT já tem um mapeamento de candidaturas de senadores e deputados. A meta do partido é aumentar a bancada na Câmara. Atualmente, a legenda conta com 57 deputados em exercício na Casa.
Para o Senado, a sigla quer chegar próximo à quantidade de representantes que o partido elegeu em 2010 –foram eleitos 11 senadores, compondo uma bancada que passou a ter 14 representantes. “A gente acha que tem a condição de eleger mais 7 a 8 senadores, que é uma boa bancada”, calcula Gleisi.
Para os Estados, a prioridade do partido será manter os governos nos quais o PT já governa. Mas no Rio Grande do Norte, por exemplo, a sigla deve lançar a senadora Fátima Bezerra como postulante ao governo. Segundo Gleisi, ela tem apresentado 1 bom desempenho nas pesquisas.
“Nos Estados onde a gente já governa, que são 5 [BA, AC, MG, CE e PI], todos os governadores estão bem avaliados, nós acreditamos na reeleição. E aí eles mesmos estão conduzindo o processo da política de alianças, que já deu sustentação a eles em eleições passadas”, disse a senadora ao Poder360.
Gleisi não pretende se candidatar à reeleição no Senado. “Eu devo ir para deputada federal. É a discussão que a gente está fazendo, nós estamos priorizando a chapa para deputados federais e a configuração de majoritários no Paraná para essa eleição é mais difícil”, afirmou.

Dilma Rousseff

Segundo Gleisi, a ex-presidente ainda não definiu os planos para as eleições e qual seria o seu domicílio eleitoral, se Rio Grande do Sul ou Minas Gerais. Dilma também recebeu convites para ser candidata no Nordeste.
A decisão deve ser tomada em abril. “Ela, eu acho que seria muito bom para o partido tê-la como senadora”, disse a petista.

Atos em Porto Alegre

O PT marcou uma série de atos para acompanhar o julgamento do recurso do ex-presidente Lula no TRF-4. A senadora viaja para o Rio Grande do Sul em 22 de janeiro. Participa de 1 evento com juristas internacionais e com intelectuais, de manhã. De tarde, será relançado o livro com artigos de 122 juristas que criticam a sentença de Moro.
No dia 23, Gleisi participa de 1 encontro de mulheres, com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff. À tarde, haverá 1 evento do Fórum Social Mundial. O linguista e pensador norte-americano Noam Chomsky participa de uma teleconferência. O ato será seguido de uma caminhada e uma vigília que vai se estender até o final do julgamento do TRF-4.

Lava Jato

A senadora Gleisi Hoffmann é ré em processo da Lava Jato que corre no Supremo Tribunal Federal.  Ela foi denunciada pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal pela qual responde junto com o marido Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações no governo Dilma e do Planejamento no governo Lula.
Gleisi nega a autoria dos crimes e pede a absolvição sob a alegação de que não há provas conclusivas contra ela. Em 19 de dezembro, a defesa da senadora apresentou suas alegações finais neste processo. com informações poder360

domingo, 14 de janeiro de 2018

"ASSIM DIZ O SENHOR" (Liryc Vídeo)

A expressão: "ASSIM DIZ O SENHOR", é comumente usada no meio pentecostal por pessoas que movidas pelo Espírito ou mesmo pela emoção, trazem em seus lábios uma mensagem da parte de Deus. Tal expressão, tem origem nas histórias dos profetas do Antigo Testamento, dos quais eram representantes de Deus e transmitiam sua mensagem ao povo. Em alguns casos, é possível encontrar nas escrituras sagrada a manifestação da profecia em companhia do som de instrumentos que criando uma atmosfera de adoração, atraia a presença do Todo-Poderoso para perto de seu povo e assim, o profeta se enchia do Espírito de Deus introduzindo sua mensagem com a expressão "ASSIM DIZ O SENHOR"

Unindo o útil ao agradável (voz de Deus) motivada pela (adoração). O cantor e compositor Simião Célio, se baseou em alguma referências bíblicas, onde Deus trata com seu povo por meio de profecias e compôs a canção "ASSIM DIZ O SENHOR" e já disponibilizou o liryc vídeo em seu canal no YouTube. Ouça a canção e sinta Deus falar contigo.


Projeto que permitiria redução de pena a presos pela leitura da Bíblia é vetado pelo governador

O projeto de lei que previa remição de pena para detentos através da leitura da Bíblia foi parcialmente vetado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
Alckmin decidiu vetar o artigo que tratava da inclusão da Bíblia Sagrada como um livro diferenciado no plano de leitura que oferece redução de pena aos detentos, por considerar seu conteúdo de “inarredável inconstitucionalidade”.

O projeto de lei 390/2017 foi proposto por três deputados do PRB, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus. O veto de Alckmin a esse artigo foi publicado no Diário Oficial na última sexta-feira, 12 de janeiro.
A proposta era que os detentos, ao lerem a Bíblia dentro das regras estipuladas, pudessem reduzir até 48 dias de suas condenações por ano, sendo quatro a cada mês. Os deputados argumentavam que a Bíblia não é um único livro, mas um compilado de 66 livros, sendo 39 do Antigo Testamento e 27 do Novo.

De acordo com informações da revista Veja, os autores da proposta são os deputados Gilmaci Santos, 
Milton Vieira, Sebastião Santos e Wellington Moura, integrantes da bancada evangélica na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). O projeto havia sido aprovado no dia 20 de dezembro, pouco antes do recesso parlamentar.
A redução de pena pela leitura não é um métido expresso na Lei de Execuções Penais, mas essa possibilidade está prevista em uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e uma portaria do Conselho da Justiça Federal, o que oferece embasamento jurídico para projetos de lei dessa natureza no âmbito estadual.

As regras estipuladas nas recomendações dos conselhos de Justiça determinam que cada livro lido por um detento permite a redução de quatro dias de pena, ao limite de doze obras por ano — ou seja, até 48 dias de pena podem ser descontados por meio da leitura, por ano. O projeto vetado previa que, apenas lendo a Bíblia ao longo do ano, o detento alcançasse esse número. com informações gospel+

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Contornos de ditadura: Bolívia votará projeto que prevê cadeia para quem pregar o Evangelho (vídeo)

A Bolivia vive um momento de tensão pela proposta de criminalização a evangelização feita pelo presidente do país, Evo Morales. O Novo Código do Sistema Criminal propõe mudanças na legislação que cercearão a liberdade religiosa e aproximarão o país do conceito bolivariano de sociedade, bastante similar ao comunismo por abraçar a ditadura como modelo de governo.
O artigo 88 do projeto prevê prisão de sete a doze anos para quem cometer os crimes descritos nos parágrafos daquele tópico. No entanto, lideranças cristãs chamam atenção para o fato de que o 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.

Segundo informações do portal La Razón, centenas de evangélicos fizeram manifestações em La Paz, capital do país. O protesto contou com apoio de advogados e jornalistas, que enxergam no projeto do presidente o fim da liberdade de imprensa com o texto dos artigos 309, 310 e 311, que tratam de “injúria e difamação” e preveem prisão para quem fizer denúncias contra o governo e os políticos bolivianos.
Em contraponto, o governo da Bolívia argumenta que a liberdade de expressão, seja religiosa ou de opinião na imprensa, literatura e artes, é uma “concessão de Estado”, e que os “excessos” precisam ser combatidos. O mesmo discurso foi adotado no Brasil anos atrás pelo ex-presidente Lula (PT), que propôs uma lei de regulação da mídia que tinha ares de censura.
Nesse contexto, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) prometeu buscar informações junto às autoridades diplomáticas brasileiras para descobrir formas de pressionar o governo Evo Morales a retirar do projeto os pontos que atentam contra as liberdades religiosas.
“Essa nada mais é do que uma tentativa de calar aqueles que são contra ao seu projeto de perpetuação no poder”, declarou Feliciano em um vídeo publicado nas redes sociais.
O pastor pediu ainda que os cristãos brasileiros se mobilizem em oração e se mantenham informados, porque o presidente Morales é parte do grupo de políticos de esquerda da América Latina e conta com simpatia e apoio dos partidos brasileiros que atuam nesse espectro ideológico.
“Acordem cristãos, o mal vem com sapatinho de algodão, entrando em nossas casas e governo. Precisamos resistir para que a Bolívia seja livre, para que o Evangelho seja pregado porque a liberdade de culto é um dos maiores direitos individuais do ser humano”, pontuou Marco Feliciano. com informações gospel+

Aberto Processo Seletivo 2018, para o curso de Teologia - Missiologia - Teatro pelo Instituto Nissi.

O Instituto Nissi de Missões tem como objetivo preparar e capacitar homens e mulheres, vocacionados para a obra missionária, no desenvolvimento do caráter Cristão e propagação do evangelho através da arte; dar apoio as igrejas que se interessam pela obra missionária dando suporte missionário, teológico e Sócio Cultural. Em todo tempo os alunos serão confrontados quanto à ética, moral, dedicação, disciplina e empenho a favor da obra missionária.

Informações referente ao processo seletivo: edital 2018 e Inscrição


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Silas Malafaia comenta casos de transgêneros evangélicos e critica igrejas inclusivas (vídeo)

A reportagem do G1 com transgêneros evangélicos que são aceitos nas chamadas igrejas inclusivas e ainda possuem cargos eclesiásticos chamou a atenção do pastor Silas Malafaia que resolveu gravar um vídeo comentando o assunto. 

O presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo acredita que “há uma tentativa de ridicularizar o evangelho, desmerecendo as verdades do cristianismo” com assuntos como este.  Para o pastor, “nem Deus determina sobre as escolhas das vidas das pessoas”, portanto somos livres para fazermos o que quisermos. 

A ponderação do religioso, porém, é que iremos dar conta de nossas ações diante de Deus.  Malafaia critica o título de igreja evangélica adotado pelas igrejas inclusivas, explicando que uma igreja evangélica é assim determinada por seguir os princípios da Palavra, o que para ele essas igrejas não fazem.  “Eu estou vendo por aí uma tentativa de achincalhar o cristianismo e a igreja evangélica”. O pastor então cita Marcos 10:6-8. “O que está no velho testamento está no novo testamento. Deus não fez sociedade de bissexuais, andrógenos, nem de trans… se cada um quiser ser o que quiser, que seja, mas eu não sou obrigado a engolir”, completou.

Silas Malafaia critica as igrejas inclusivas por elas adaptarem o Evangelho para a prática homossexual. “Não é a Bíblia ou o Evangelho que deve se adaptar a você, são as pessoas que devem se adaptar ao Evangelho, porque o Evangelho é o poder de Deus para mudar qualquer pessoa”.  Ele foi ainda mais fundo na crítica: “Não é igreja inclusiva, é igreja leviana. Igreja permissiva com o pecado, porque a Palavra de Deus fala sobre o pecado e condenado o pecado”, completou.  com informações JMnotícias

Assista: