Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

Mostrando postagens com marcador livro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador livro. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Leitura no Brasil: pesquisa aponta menos tempo para os livros e mais para as redes sociais


Entre 2015 e 2019, o Brasil perdeu cerca de 4,6 milhões de leitores. A diminuição foi mais sentida entre aqueles que possuem ensino superior ou estão na classe A. Quem traz os números é a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. A causa da queda do índice de leitura entre os participantes da pesquisa foi o uso das redes sociais. Em 2015, por exemplo, 47% dos entrevistados disseram que usam a internet no tempo livre. Esse percentual aumentou para 66% em 2019. Já o uso do WhatsApp passou de 43% para 62%.

Para a coordenadora da pesquisa, Zoara Failla, as pessoas estão usando o seu tempo livre, não para a leitura de literatura, mas nas redes sociais. “A gente nota que a principal dificuldade apontada é tempo para leitura e o tempo que sobra está sendo usado nas redes sociais”, afirma Failla. De acordo com o estudo, 82% dos leitores gostariam de ter lido mais, 34% alegaram falta de tempo e 28% disseram que não leram porque não gostam.

Como já mencionado no início do texto, as maiores quedas no percentual de leitores foram observadas entre as pessoas com ensino superior, que passou de 82% em 2015 para 68% em 2019, e na classe A, que passou de 76% para 67%.

Foram feitas 8.076 entrevistas em 208 municípios entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. A coleta de dados foi encomendada ao Ibope Inteligência. A pesquisa foi feita antes da pandemia do novo coronavírus, não refletindo, portanto, os impactos da emergência sanitária na leitura no país. Esta é a 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro em parceria com o Itaú Cultural.

Média de leitura no Brasil

Em média, o brasileiro lê cinco livros por ano, segundo a pesquisa. Destes, a Bíblia é apontada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados e, também, como o mais marcante. Apenas 5% dos leitores disseram que não leram mais porque acham os livros caros. Um dos fatores que influenciam a leitura, de acordo com o estudo, é o incentivo de outras pessoas. Um a cada três entrevistados, o equivalente a 34%, disse que alguém o estimulou a gostar de ler.

 JM

terça-feira, 18 de agosto de 2020

O pastor Alexandre Gonçalves indica cinco livros de teologia cristã para resistir em meio aos antagonismos da política

Nos tempos obscuros em que vivemos, criou-se uma ideia quase que generalizada que cristianismo é intrinsecamente ligado à direita conservadora. Também, em decorrência do total abandono da simplicidade do Evangelho e de seu alcance por meio do estudo da boa teologia, ficou caracterizado que a fé cristã e toda a sua teologia são sinônimos de ganância, busca por prosperidade financeira e estabelecimento de uma hegemonia na Terra, tendo como base o proselitismo agressivo, violentando a fé ou ausência de fé alheia.

Para, portanto, ajudar as pessoas a terem uma ideia mais ampla do que significa a fé cristã de fato e como o Evangelho de Jesus é muito maior que os antagonismos da guerra política e ideológica pura e simples, proponho a leitura de pelo menos cinco livros que vão contribuir para que a teologia cristã não seja reduzida às fracas e ao mesmo tempo muito disseminadas teologias da prosperidade, do domínio e a própria teologia abraçada por vários neocalvinistas influentes nas redes sociais, que defendem que as leis civis do velho testamento sejam utilizadas para o conjunto da sociedade atual.
Discipulado

Dietrich Bonhoeffer (Trad. Murilo Jardelino e Clélia Barqueta, Mundo Cristão, 2016)

Este livro foi escrito em 1937, em uma época bastante conturbada, principalmente para Bonhoeffer, que era alemão, pastor luterano e tinha passado uma temporada nos Estados Unidos em maravilhosa convivência com cristãos de uma igreja majoritariamente negra. Com a ascensão do nazismo, Bonhoeffer sentiu-se impelido a retornar para a Alemanha, pois via que a Igreja Luterana havia se sujeitado ao nazismo ao ponto de as suásticas serem erguidas dentro de templos. É importante saber desse contexto, pois o livro mostra uma visão bastante firme sobre o significado de ser cristão que levou Bonhoeffer ao martírio em 1945, morto por seu envolvimento com um grupo que planejou o assassinato de Hitler.

“Discipulado” é uma resposta prática aos desvios posteriores da teologia da graça de Lutero. Como Lutero apregoou que a salvação era somente pela fé e não por obras, muitos contemporâneos de Bonhoeffer viviam sem se preocupar em levar uma vida de compaixão e amor ao próximo. Esse ensino distorcido de Lutero causou a total capitulação da igreja alemã aos ideais do nazismo, incluindo o ódio aos judeus e a todos os que não fossem da chamada “raça ariana”.

Bonhoeffer mostra que a preciosa Graça de Jesus, tão bem vista e ensinada por Lutero, não pode ser dissociada de uma vida de amor e serviço a Deus e aos homens nesta terra. O ensino de Jesus, por exemplo, de dar a outra face, andar a segunda milha, orar por aqueles que os perseguem, abençoar quem os amaldiçoa deve ser visto como um mandamento que se torna vivo a partir desta preciosa graça dentro daquele que tem fé.

É algo muito forte, pois leva o leitor a um confronto direto a fim de questionar se sua vida é de fato uma vida cristã. Por isso é importante entender o contexto em que foi escrito, pois a decisão radical de Bonhoeffer de romper com o controle do nazismo sobre a igreja foi uma decisão baseada em uma escolha dura: seguir a Cristo, tomando a Sua cruz e participando de Seus sofrimentos (com a morte) ou viver tranquilamente, fingindo ser cristão, quando de fato estava negando o Evangelho, a saber, as palavras e as boas novas de Cristo.
Vozes do cristianismo primitivo

E. Glenn Hinson e Paulo Siepierski (Arte, 2010)

Se você quiser ler um livro que fale da história do cristianismo primitivo sob uma perspectiva dialética, este é uma boa opção. Os autores fazem uma análise crítica da história eclesiástica, rompendo com o modelo de se estudar essa história sob a perspectiva tradicional. Segundo eles, a história que chegou ao nosso conhecimento deve ser questionada, pois foi documentada por meio da ótica dos poderosos.

Assim, os autores se utilizam de todo tipo de registro, incluindo livros denominados apócrifos pela teologia, como o Didaquê. Como parte da ideia de que não se pode confiar plenamente na história contada sob o ponto de vista dos ricos, todos os registros são examinados sob uma visão crítica social, mostrando, por exemplo, a situação de opressão econômica a que os primeiros cristãos eram submetidos, ao ponto de terem de morar em meio às ruínas dos muros de Jerusalém. Sob esta ótica, o sentido de se repartir tudo o que se tinha, conforme o modelo registrado no livro de Atos, era a forma mais primitiva e ao mesmo tempo mais prática e funcional de se minorar as dantescas diferenças sociais e a própria pobreza no seio da igreja, promovendo justiça social.
A vida cristã normal

Watchmann Nee (Tesouro Aberto, 2013)

O autor, líder cristão chinês (1903-1972), foi fundador de um movimento muito grande que se diferenciava das igrejas tradicionais denominacionais, pois sua liturgia e didática tinham traços marcantes da cultura daquele país. Por causa desse movimento e de sua insistência em não submetê-lo ao controle estatal, Nee foi preso durante a Revolução Cultural da China. Morreu na prisão em 1973.

Na verdade, Nee não escreveu esse livro, um clássico da literatura devocional. “A vida cristã normal” é uma compilação de mensagens transmitidas por Nee em 1938 e editadas por seu amigo inglês Angus Kinnear em 1957. O resultado é um um comentário prático da epístola de Paulo aos romanos. Vale a pena a leitura para entender a teologia sob a ótica de um chinês austero e místico.
Cristianismo puro e simples

C. S. Lewis (Trad. Gabriele Greggersen, Thomas Nelson Brasil, 2017)

Uma conversa transcrita, digna dos melhores programas de rádio de antigamente. Ao mesmo tempo, um clássico cristão, sem o proselitismo e o sectarismo de muitos teólogos. Professor, romancista, poeta e crítico literário, C.S. Lewis é lembrado até hoje sobretudo pelas conhecidas “Crônicas de Nárnia”.

Este livro, reunião de uma série de conversas transmitidas pela rádio inglesa BBC durante a Segunda Guerra Mundial, é uma grande contribuição sua como teólogo. O intuito era trazer, em um momento muito difícil para o povo inglês, uma palavra de esperança e ao mesmo tempo de afirmação do que de fato é o cristianismo em sua essência. Lewis faz uma exposição muito didática de seu pensamento, de uma maneira que qualquer pessoa que não tenha formação teológica ou filosófica consegue entender.

Vale destacar as reflexões do autor sobre a teoria da evolução. Lewis não faz defesas infrutíferas do criacionismo, como se os livros que compõem a Bíblia fossem tratados científicos. Essa parte deve causar calafrios nos teólogos e leitores mais fundamentalistas. É também por isso que eu amo esse livro.
A teologia do povo: raízes teológicas do Papa Francisco

Juan Carlos Scannone (Paulinas, 2019)

Tenho muito apreço pela teologia prática de Juan Carlos Scannone. Professor de teologia e filosofia e também padre jesuíta, o autor atua entre os pobres da Argentina e alia a visão acadêmica com a prática humanitária, poimênica e social de um verdadeiro homem religioso. Como amigo e observador da vida de Jorge Bergoglio, hoje Papa Francisco, Scannone utiliza essa vivência como ilustração daquilo que ele chama de teologia do povo.

Scannone traz reflexões bem fundamentadas sobre a cultura popular, suas crendices, liturgia e a forma intuitiva e emocional de se relacionar com Deus. O autor propõe que essas são manifestações legítimas da teologia incorporada ao povo, principalmente os mais pobres e com menos acesso à educação.

Uma teologia cristã inculturada do povo argentino e, de maneira, geral nos povos da América Latina. Povos estes, aponta Scannone, vítimas de injustiça estrutural e violência institucionalizada.

Alexandre Gonçalves é pastor há 26 anos, policial rodoviário federal e diretor parlamentar do Sindicato dos Policiais e Servidores da Polícia Rodoviária de Santa Catarina. Formado em direito, letras e teologia com especialização em exegese e implantação de igrejas. Trabalhou como pastor nas comunidades carentes do Rio de Janeiro e em Cuba, formando grupos de convívio e devoção nos lares.

nexojornal

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Fernando Henrique e educadora lançam livro para jovens lideranças

Ainda durante o calor das manifestações de junho de 2013, a educadora Daniela de Rogatis convidou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para participar de um projeto voltado à preparação de jovens lideranças empresariais e ao aprofundamento do debate sobre a transição geracional em diversos setores da sociedade brasileira. Foi a partir desse fórum, e dos diálogos proporcionados por ele, que nasceu o livro Legado Para a Juventude Brasileira – Reflexões sobre um Brasil do qual se orgulhar (Ed. Record).

Na obra, que será lançada nesta segunda-feira, 17, o ex-presidente e a educadora discutem os desafios do País, o papel do Estado e da sociedade civil. Os autores também se aprofundam em um diagnóstico do cenário atual. Ao se dirigir à uma audiência jovem, FHC diz que a nova geração vai ter que tomar partido se quiser mudar a realidade. “Não estou dizendo que ela deve ingressar em um partido, e sim tomar partido, assumir uma posição, dizer o que de fato pensa…”

Daniela segue a mesma linha: “Cada geração herda da anterior um País com certas características e, se não se omitir do papel a que é chamada, transforma-o numa nova direção.”
No capítulo intitulado Juventude: perspectivas para um novo tempo, Fernando Henrique fala sobre a ausência de lideranças: “Na atual situação do Brasil, nota-se a ausência de vozes capazes de articular uma saída razoável (…) Na sociedade em que vivemos, há uma grande probabilidade da demagogia prevalecer (…) Às vezes, surgem pessoas dotadas de enorme talento retórico, que convencem mesmo ao defender posições equivocadas ou ao mentir deliberadamente.”

FHC diz que as redes sociais e a mídia tradicional não têm consciência “de seu papel selecionador” e, segundo ele, acabam promovendo as lideranças “mais extravagantes”.
“A demagogia tem forte apelo para a mídia, pois o demagogo acaba se destacando por suas bizarrices. E como seres humanos não são racionais, mas também emotivos, e até irracionais, eles vão ‘na onda’. Por isso, temos de tomar cuidado com essas ondas todas, sobretudo no momento atual do País, que virou um campo fértil para demagogos.”

Avulso

Quando aborda a política institucional, o ex-presidente cita candidaturas avulsas para os Legislativos. “(…)Estou convencido de que discutir a possibilidade de candidaturas avulsas, por parte de indivíduos desvinculados de partidos, mas com projeção suficiente, é uma das maneiras de conciliar o movimento da sociedade com o jogo institucional(…).”

FHC ainda explícita seu ponto de vista sobre políticos/gestores: “A tendência que se vê agora, de valorização do bom gestor, é algo bom, em termos instrumentais, mas não é o que o Brasil precisa. O Brasil carece de política boa, não é de não política, é de política boa, que por sua vez implica gestão.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Informações exame.abril.com.br

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Inconformadas com o machismo dentro das igrejas (VE Entrevista)

“Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.” – Carolyn McCulley

Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura? De que forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres? E, finalmente, como podemos entender para onde ir a partir daqui? Em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade, Carolyn ensina a verdade radical do plano sábio e gracioso de Deus para as mulheres.

Transcrição:

Carolyn McCulley: Eu creio que essa resposta exige muitas nuances para entender a cultura específica das igrejas com que você esta falando e as experiencias das pessoas nessas igrejas. Mas eu creio que, de maneira ampla, podemos analisar de suas perspectivas.

Uma é que, mesmo igrejas que são biblicamente fiéis, ao que a estrutura da liderança deve ser, ao que a eclesiologia deve ser, as vezes são surdas para a voz das mulheres e não praticam a irmandade de Cristo, que significa que somos irmãos e irmãs e precisamos uns dos outros para sermos capazes de representar a plenitude de Cristo quando testemunhamos do evangelho. Então, isso requer uma graciosa paciência por parte das mulheres que, as vezes, veem erros e fraquezas para que se lembrem que nós somos importantes, nossos dons de Cristo são necessários para edificar o corpo, são necessários para testemunhar para a comunidade que nos cerca.

Tendo dito isso, o outro lado é que pode haver determinados momentos em que nós nos esquecemos, como culturas, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, que o pastoreio e a liderança são dons que servem para equipar o corpo para as obras de Cristo, para as obras do ministério, para exercer todos os dons que ele dá.

Então, o que às vezes fazemos é criar uma plataforma profissional e é um pouco estranho falar sobre isso sendo uma autora e alguém que fala em conferências. às vezes, essa cultura cria uma plataforma de celebridades cristãs que diz, “você tem valor”, como se os outros que estão ouvindo não tivessem. Isso é tão diferente da perspectiva do reino onde Cristo quer que sirvamos. Ele quer que sirvamos os pequeninos. Ele quer que sirvamos em secreto. E ele quer que lembremos dos que foram esquecidos.

Então, pode haver uma tensão em que nós profissionalizamos os dons que temos para falar em plataformas e esquecemos dos outros dons que o resto do corpo também precisa. Em cada caso, eu diria para as jovens mulheres que sejam pacientes. Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.


Há momentos em que você pensa: “eu quero aquilo” e eu consigo olhar para as Escrituras e ver barreiras e sentir que talvez há mais sendo dito sobre restrições do que sobre liberdade. Bem, faça algumas perguntas graciosas e pacientes: “Como eu posso crescer nesta igreja?” “Como eu posso usar os meus dons?”. Lembre-se que o nosso foco não é somente quem está na plataforma. Isso pode ser útil para encontrar esse equilíbrio. Esta é uma questão muito sutil e muito ampla. Depende da experiência de igreja que a pessoa tem. Mas eu diria para lembrar que Cristo é paciente com seu povo aqui e nós podemos ser uns com os outros também.

sábado, 24 de novembro de 2018

Os filhos precisam conhecer a verdade bíblica para se protegerem, diz autora

É cada vez maior o número de pais preocupados com a saúde emocional e espiritual dos seus filhos. Mais do que nunca, vivemos em uma geração bastante confusa, em grande parte pelo volume de informações, mas também por correntes de pensamento que tentam relativizar tudo, inclusive os valores da fé cristã.

Para a autora cristã Ana Mendes, a única forma de proteger nossos filhos contra os enganos do mundo é ensinado para eles o conhecimento da Bíblia desde cedo. “Preciso ensinar minha filha o que é a verdade, o que ela significa, de onde vem a verdade e quão importante a verdade será para sua vida”, disse ela.

“Estamos vivendo tempos em que a verdade está sendo esquecida e deturpada. Como minha filha, as crianças precisam ser encontradas e libertas pela verdade”, alertou.

Mendes explica que os filhos precisam aprender o quanto antes que como seres humanos erramos, especialmente quando movidos por emoções. O que Deus nos ensina através da Bíblia, por outro lado, é um porto seguro confiável no qual os jovens podem depositar suas esperanças.

“As ‘verdades’ que nossos corações fabricam são enganosas. A Bíblia diz que nosso coração é enganoso e que não devemos confiar nele (…). Essas distorções nos seduzem para uma vida imersa em nossos desejos. Assim, vivemos uma ‘verdade’ relativa e individual”, ressalta.

Ana Mendes também explicou como Satanás atua contra a verdade, tentando colocar em cheque tudo o que aponta para Deus. Foi assim no Éden e continua até hoje, trazendo insegurança aos corações dos que não conhecem o Evangelho.

“A Bíblia, nos ensina o que é verdadeiro, nos repreende e nos corrige. Como mães, ao conhecermos as verdades contidas nesse livro, vamos trabalhar para colocar verdades nos corações dos nossos filhos”, disse ela, segundo informações do Voltemos ao Evangelho.
Por fim, a autora enfatiza que para que nossos filhos tenham o conhecimento da Verdade, nós mesmos precisamos viver em conformidade com o Evangelho, traduzindo esses ensinos através de exemplos diários.

“E para poder ensiná-los, eu mesma preciso me debruçar diariamente e aprender da Palavra. Sei que muitas vezes é difícil e corrido, mas a urgência da eternidade dos nossos filhos e de nossas próprias vidas devem nos motivar a guardar nosso coração do engano”, conclui.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Sandra Parks, a menina de 13 anos morta por bala perdida após ser premiada por texto antiarmas

'Crianças pequenas são vítimas de violência armada sem sentido...', escreveu a estudante há dois anos em redação que foi premiada.

"Estamos em um estado de caos. Na cidade em que moro, ouço e vejo exemplos de caos quase todos os dias. Crianças pequenas são vítimas de violência armada sem sentido..." 

Há dois anos, a estudante Sandra Parks, com 11 anos na época, escreveu este texto em uma redação premiada sobre a onda de violência em sua cidade, Milwaukee, nos EUA. 

Na noite de segunda-feira, aos 13 anos, ela foi atingida por uma bala perdida enquanto estava dentro de casa. 

Desesperada, a família ligou para o 911 (número para emergências), mas Sandra não resistiu aos ferimentos e morreu no local. 

A mãe da menina, Bernice Parks, contou à polícia que foi dormir cedo e deixou os filhos vendo televisão. Ela acordou com o barulho de tiros pouco antes das 20h, e encontrou a filha sangrando no chão. 

"Ela disse: 'Mamãe, eu fui baleada. Chama a polícia'", disse Parks à emissora de televisão WITI. "Eu olhei para ela. Ela não estava chorando. Não estava gritando. Era tão pacífica... Não merecia deixar este mundo assim." 

O prefeito de Milwaukee, Tom Barrett, descreveu a situação como uma "insanidade".
"Tragicamente, a morte dela foi causada por alguém que decidiu atirar na casa dela, e ela está morta. Aos 13 anos, na semana do Dia de Ação de Graças, ela estava à noite em seu quarto, e morreu."
Barrett especulou no dia seguinte à tragédia que o atirador podia querer "acertar as contas, expressar raiva ou tentar assustar alguém". 

"Tudo o que sabemos é que uma menina de 13 anos morreu ontem à noite em seu quarto."
A polícia identificou dois suspeitos do crime. De acordo com o jornal local Milwaukee Journal Sentinel, Isaac D. Barnes foi acusado de homicídio e Untrell Oden, de ter ajudado a guardar duas armas.
A ex-namorada de Barnes teria sinalizado o possível envolvimento dele a um policial que estava no local do crime. Ela contou que ele se aproximou do carro dela, estacionado em uma rua próxima, carregando uma arma e usando uma máscara. 

Ele a teria insultado e dito: "Você tem sorte que as crianças estão no carro".
A polícia encontrou Barnes em uma casa da vizinhança, escondido dentro de um armário.
A taxa de homicídios de Milwaukee vem caindo após ter atingido um pico entre 2014 e 2015, mas a cidade ainda está entre as mais violentas dos EUA, segundo dados do FBI, a polícia federal americana.

'Ela era tudo que este mundo não é'

Sandra estudava na Keefe Avenue School, e seu texto - intitulado Our Truth ( "Nossa Verdade", em tradução livre) - ficou em terceiro lugar no concurso anual de redação Martin Luther King Jr., das escolas públicas de Milwaukee. 

Em entrevista a uma rádio pública, em janeiro de 2017, ela destacou que ansiava pelo "fim de toda a violência e... da negatividade que estava acontecendo".
"Você só escuta falar que alguém morreu e que alguém levou um tiro. As pessoas simplesmente não pensam de quem é o pai, o filho, a neta ou o neto que foi morto", afirmou. 

A mãe de Sandra disse ao Milwaukee Journal Sentinel que sua filha era "tudo que este mundo não é".
"Minha filha não era violenta. Minha filha não gostava de violência", disse ela. "Ela fazia feliz a todo mundo que ela conhecia." 

O sistema público de educação de Milwaukee informou que Sandra é a sétima estudante de uma escola distrital assassinada em 2018.
Em uma vigília em frente à casa da família na noite de terça-feira, a mãe Sandra fez menção ao número de vítimas. 

"Muitas crianças morreram recentemente e eu não diria que minha filha era melhor do que as outras", disse ela.
"Mas, meu Deus, Jesus, Senhor, tenha misericórdia..."
"Senhor, tenha misericórdia. Ela era uma estrela que estava tentando despontar, mas não sabia como." Informações Terra/Fonte: BBC News Brasil

Escritor lança livro de poesias feito durante internação em clínica psiquiátrica

RIO — Esqueça aquela poesia que fala do amor apaixonado. Essa não é a praia do escritor João Pires da Gama, de 25 anos. Pelo menos não na obra “Para todos os corações selvagens” (Editora Multifoco), escrita durante uma de suas internações psiquiátricas — foram dez ao todo, desde os 15 anos. O jovem, que sofre de bipolaridade, síndrome de Borderline e depressão crônica, fala com naturalidade desconcertantes sobre seus transtornos, os abusos sexuais que sofreu e suas viagens ao inferno da bebida e das drogas. Há três meses de alta, ele garante que hoje os seus vícios são apenas o cigarro e a Coca-Cola. 

— Hoje em dia eu estou estável, me tratando com remédios. Foi difícil chegar até aqui — afirma ele, lembrando que o livro foi escrito após uma tentativa de suicídio — Escrevi cerca de cem poemas ao todo e escolhi alguns para publicar. Quis mostrar, com a poesia, aquilo que não se fala. Os demônios, os caminhos tortuosos da vida, a obscuridade da alma, a dor, o sofrimento.  

No poema que abre a publicação e que dá nome ao livro, João diz: “Eu e meu coração selvagem. Que bela dupla nós somos. Eu pego um táxi sem dinheiro. Eu bebo, eu bebo, eu bebo. (...) Eu e o meu coração selvagem. E o gosto por viver intensamente. Em todas as horas eu ardo. Todos os dias, todos os dias... E à noite eu padeço. Em pedaços, sempre em pedaços (...)”. 

— Meus textos trazem imagens e sensações. Foram feitos para mexer com os sentidos mesmo. Além da dependência, falo de outros temas como prostituição, ocultismo e agnosticismo — explica. 

Morador do Leme, João escolheu o bairro por ter uma história com aquela que é sua musa inspiradora: Clarice Lispector. Ele conhece o endereço em que a escritora vivia (Rua Gustavo Sampaio 88) e sabe de cor frases e citações inteiras da escritora. 

— Clarice é minha Bíblia. Já li todos os livros. Num de seus textos ela diz que gostaria de ter um filho chamado João. Daí eu penso: será que sou eu? — pergunta ele, enquanto acende mais um cigarro. 

No apartamento em que divide com a mãe e os gatos Frida e Noel, uma impressionante biblioteca chama a atenção pela diversidade de obras. De Clarice, é claro, passando por Baudelaire e Sylvia Plath, a livros de tarô e I Ching, suas mais recentes paixões. 

— Já estou até dando consultas. Sou meio bruxinho. Aliás, o I Ching está bom para mim. Diz que eu vou atravessar grandes águas que vão me levar à fortuna e ao sucesso — diz. 

Nesse caldeirão em constante ebulição que é a mente do escritor, duas novas obras estão em andamento: “A rainha solitária” e “O caçador". Por meio de sua história e de suas escritas, João sabe que vai dar voz a muitas pessoas que passam por problemas semelhantes. 

— Quero mostrar que existe vida após uma experiência como essa. Desde que a pessoa busque um chão, que encontre uma espiritualidade, uma força superior. Não precisa escolher uma religião. Pode simplesmente acreditar em si mesmo. Acho que sou um exemplo de sobrevivência e esperança — comenta.  O Globo

terça-feira, 13 de novembro de 2018

”Eficiência: Muito além do som” - Ester Muniz - "Um convite a diversidade"

Para os surdos, a surdez não é uma deficiência, mas caracteriza-se por uma única de experimentar o mundo, revelando potencialidades, expandindo oportunidades para construção de uma cultura própria que não se identifica pelo que ouve ou não. Para a comunidade surda não há “perda auditiva”, mas sim um “ganho surdo”.

Foram essas considerações que motivaram a iniciativa de construção do livro reportagem perfil: ”Eficiência: Muito além do som”, que conta histórias de vida de surdos em Juazeiro-BA e Petrolina-PE, no sertão nordestino. O produto corresponde a um trabalho de conclusão do curso de Jornalismo, da aluna egressa do DCH/Campus III – UNEB, Ester Muniz, sob orientação da Profª Ms. Teresa Leonel.

A jornalista considera que a falta do recurso auditivo natural é apenas um atributo que torna a comunidade surda provida de características próprias e inteiramente eficientes. A surdez deve ser percebida como uma possibilidade de maior eficiência de outros sentidos, legitimando o modo de existir da comunidade surda, onde a ausência auditiva não é sinônimo de deficiência, mas uma ampliação da exploração sensorial. 

Ester fala sobre seu interesse inicial na abordagem da temática sobre pessoas surdas, para isto ela afirma: “No início de 2007 comecei a fazer, na igreja, um curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, a língua dos surdos, pela qual sempre nutri certa simpatia, mas nunca busquei pesquisar a fundo. Quando o professor começou a falar da história dos surdos, como eles eram vistos, comecei a prestar atenção no quanto até hoje eles não eram percebidos, pelo menos não por mim.”

”Eficiência: Muito além do som”, trás narrativas de pessoas surdas a partir de suas experiências existências, reforçando a relevância de que, quando falamos da cultura surda há a necessidade de despertar a sociedade para a prática da alteridade, ou seja, para o ato de uma cidadania que se configure por relações pacíficas e construtivas com a diferença. 

A autora propôs em sua obra, elementos que integram o respeito humano e a acessibilidade, por meio de uma inclusão que enfatiza a igualdade a partir da diversidade, advertindo para uma modificação social capaz de acolher as especificidades da cultura surda, bem como sua pertinência para a formação da identidade e para o reconhecimento das diferenças características do surdo.
Fonte: DCH

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Gostar de condenar pessoas é “uma das tragédias da igreja moderna”, diz Tim Keller

O renomado pastor e escritor Tim Keller tocou em um dos pontos delicados da vivência cristã, que é a responsabilidade do julgamento. Ele destacou o assunto quando tratado pelos líderes, especificamente os pregadores, dizendo que muitos se preocupam mais em “condenar pessoas” ao invés de amá-las.

Keller falou durante o programa TBN, de Mike Huckabee, comentando sobre o lançamento do seu novo livro, onde citou a história de Jonas para ilustrar como algumas pessoas pregam a Palavra, mas sem amor pelos ouvintes.

“Jonas foi para a cidade e pregou, mas não amava a cidade”, disse o pastor, ressaltando a reação de Deus em seguida, ao expor a contradição de Jonas: “Isso não foi bom o suficiente para Deus, porque no final, ele diz a Jonas: como você pode não amar uma cidade com 120 mil pessoas que não me conhecem?”, disse ele.

Para Keller, todo julgamento deve ser fruto do amor que temos pelo próximo, refletindo o desejo que devemos ter por sua transformação de vida e não meramente por sua condenação. “Se você pregar o julgamento sem lágrimas, não terá o Espírito de Jesus”, explica o pastor, que também citou as palavras de Jesus sobre Jerusalém como exemplo de julgamento e compaixão.

“Porque quando Jesus olhou para Jerusalém, e ele soube na época que era uma cidade que iria se levantar e esmagá-lo, mas Ele olha para Jerusalém e diz: ‘Jerusalém, Jerusalém, se você soubesse as coisas que dizem respeito a você, mas agora elas estão escondidas de seus olhos. Eu gostaria de te levar sob minhas asas, do jeito que uma galinha leva seus filhotes sob suas asas’. É incrível a compaixão, mesmo que Ele esteja pregando o julgamento”, conclui o pastor.

Assim, Tim Keller enfatiza que apesar de podermos fazer certos julgamentos, esse não é o propósito de Deus. Não devemos enxergar essa possibilidade como um privilégio, mas como uma tarefa difícil e sempre acompanhada de compaixão.

“Deus julga porque Ele é justo, mas não é algo que Ele gosta. Não devemos desfrutar da possibilidade de condenar as pessoas”, diz o pastor, segundo o Christian Post, revelando que essa postura é “uma das tragédias da igreja moderna”. Informações gospel+

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Hernane Santos lança Anjo Caído em formato digital e aborda trajetória de Lúcifer

Como se deu a trajetória e a queda de Lúcifer? Este questionamento vem sendo estudado por Hernane Santos há anos. O resultado de seus estudos culminou na publicação do livro Anjo Caído, lançado recentemente pela AD Santos. Concentrado em aprender sobre o tema, o autor fez cursos na Universidade Hebraica de Jerusalém e empreendeu uma imersão na língua hebraica a fim de compreender profunda e corretamente sobre a história de Lúcifer.

O livro traz explicações sobre batalha espiritual e tem em sua bibliografia estudiosos respeitados como Neil T Anderson, best-sellers sobre a liberdade espiritual e G.H.Pember. Hernane explica que uma das maiores motivações para a produção da obra foi devido ao desconhecimento das pessoas acerca dos pormenores que envolvem a existência e a decadência de Lúcifer, o anjo caído.

Hernane observa com pesar que a maioria das pessoas costuma pesquisar sobre o assunto na Internet, vendo vídeos, o que pode promover um estudo raso ou cheio de sensacionalismo. Ele alerta que nem sempre o que é explicado é o correto.
– Geralmente, a batalha espiritual é tratada com ênfase única nos textos de Efésios 6, com o uso das armaduras espirituais. Mas há muito mais a ser analisado.

Uma das maiores dificuldades que o autor vê é o grande misticismo que se faz em torno de Lúcifer e da batalha espiritual. Ele alerta que muito dos fundamentos espíritas do judaísmo estão sendo trazidos para o cristianismo.

– Há pastores, líderes e estudiosos que acreditam em cabala, que é o lado espírita do judaísmo. Meu livro não tem nada de místico. Vai para o lado prático e mostra o que está na Bíblia. Mas boa parte do judaísmo que se traz para a igreja de hoje é cabalístico.

Anjo Caído também aborda estudos sobre gap, intervalos de tempo que podem ter ocorrido na terra durante o livro de Gênesis. Hernane escreve, por exemplo, que entre o verso 1 e 2 do primeiro capítulo de Gênesis pode ter acontecido um gap na história.

Com mais de 15 livros escritos, Hernane Santos é pastor da Graça Church em Curitiba, Paraná. Possui doutorado em Teologia e tem a grata satisfação de ser presidente da Agência Missionária Missão Visão de Evangelismo Mundial (VEM), e ter plantado 270 igrejas no continente africano. Agora o autor estreia na MK Books. Anjo Caído pode ser acessado para leitura nas plataformas digitais. informações pleno.news

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Escritor expressa preocupação com pregadores despreparados ministrando nas igrejas

O conhecimento bíblico é indispensável para quem se propõe a divulgar a mensagem do Evangelho. No entanto, nos últimos anos, a Igreja tem assistido, e colaborado, com o surgimento de pregadores despreparados em termos teológicos, o que é um risco perturbador segundo o escritor cristão Daniel Juster.

Juster expressou sua preocupação em um artigo publicado pelo portal pentecostal Charisma News, alertando para o fato de que o carisma dos pregadores jovens pode ocultar a abordagem equivocada da Palavra, mas não pode impedir os efeitos nocivos da distorção do Evangelho.

“Hoje, estamos lidando com um problema significativo. Grande parte da teologia está sendo ensinada aos crentes pela pregação de estrelas da mídia e líderes da Igreja que eu chamaria de pregadores de baixa informação”, contextualizou o escritor. “Eles podem ter carisma, e eles podem até segurar bem uma multidão, mas às vezes dizem coisas estranhas e até mesmo heréticas”, destacou.

“Alguns dos exemplos mais gritantes são declarações que afirmam que o Antigo Testamento não se aplica mais a nós ou que é irrelevante para os cristãos da Nova Aliança […] Um desses pregadores disse que colocou uma espada no Antigo Testamento para se libertar dele. O erro é ainda mais evidente à luz das numerosas afirmações no Novo Testamento sobre a autoridade e o valor da Bíblia hebraica”, argumentou.
“Alguém tem que perguntar se esses pregadores já fizeram um curso que os ajudasse a entender a Bíblia hebraica e sua aplicação à era da Nova Aliança. Eu duvido. É claro que isso é desafiador, no entanto, esses escritos podem ser compreendidos e aplicados. É importante fazer isso”, sublinhou o escritor.

Mais adiante, Daniel Juster também fez menção ao ensino do Novo Testamento sobre a autoridade da Bíblia hebraica, mencionando que em Mateus 5, Jesus disse que não veio para “abolir a Lei ou os Profetas”.
“Falando das Escrituras hebraicas, Paulo nos diz em II Timóteo 3:16-17 que toda a Escritura é ‘inspirada por Deus’, e é ‘proveitosa para doutrina, repreensão e para treinamento em retidão’. Ele diz em Timóteo para estudar as Escrituras a fim de demonstrar que somos bons obreiros”, disse. “Que tipo de trabalhador começa jogando fora mais de dois terços dos materiais? Eu não gostaria de morar em uma casa construída por um trabalhador assim”, ilustrou.

Na conclusão do raciocínio, o escritor citou o apóstolo Pedro, que “diz que as Escrituras não vieram por vontade dos homens, mas que os homens falaram como eram levados pelo Espírito. Nós realmente não podemos entender o Novo Testamento sem as Escrituras hebraicas. De fato, grande parte do Novo Testamento é interpretação e reaplicação da Bíblia hebraica”.
“Grande parte do futuro plano de Deus para a redenção e paz no mundo está na Bíblia hebraica. Quando os apóstolos estavam ensinando, não havia Novo Testamento, eles confiaram na Bíblia hebraica. De fato, toda a igreja primitiva era composta de cristãos somente do Antigo Testamento”, acrescentou, finalizando sua argumentação. informações gospel+

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Uma reação, em um olhar apenas... (poesia em pequenos versos)

Na correria do dia a dia, muitos encontros e desencontros podem acontecer. Pequenos momentos que apesar de pequenos, geralmente trazem com eles sinais, dos quais produzem sensações e reações que dão lugar ao romantismo. Um olhar, um gesto ou mesmo uma pergunta indiscreta. É um encontro não marcado, mas com horário definido, coisa do destino como dizem por ai. É quando os olhares se cruzam e alguém não resiste por muito tempo, e por não ter o que falar compõe palavras em pensamentos, do tipo:


Teu olhar me desarma, fico sem palavras, por causa do teu olhar eu me rendo.

Se render ao início daquilo que pode ser uma bela história a dois!

Já viveu algo assim? deixe seu comentário, será um prazer ler um verso da sua história. Se quiser, publicamos aqui no blog.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Da poesia ao romance "Um conto de 7 meses, quando um encontro vai além do que o esperado" novo livro de Simião Célio

Após o lançamento de sua primeira obra impressa, o livro "Poesias poemas e canções" publicado no ano de 2012, que no ano seguinte, especificamente no dia 05 de abril, em 2013, foi reconhecido com moção de aplausos na câmera de vereadores da cidade de Vitória da Conquista, uma homenagem realizada pelo vereador professor Cori, tendo a participação cerimonial da escritora e advogada Micaela Caíres. Simião Célio anuncia que vem novidade por ai, e desta vez na categoria de romance. 

Vereador professor Cori / Simião Célio / Escritora e advogada Micaela Caíres
O novo livro que já tem título definido "Um conto de 7 meses" e subtítulo "Quando um encontro vai além do que o esperado" está em fase de acabamento e em breve será encaminhado para impressão gráfica, não há ainda uma data definida para o lançamento, mas a previsão é que seja lançado no inicio do ano de 2018. A obra incorpora um estilo totalmente poético, um romance que vai valer a pena conferir.

Assista ao vídeo
Em seu canal no YouTube, Simião Célio faz uma demo do livro e convida seus inscritos a concorrerem o livro em sorteio.


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Livro das listas de Renato faz menção da figura de Jesus Cristo


De "10 canções favoritas que você consegue lembrar" a "Filmes americanos favoritos", passando por "10 pessoas famosas que você convidaria para jantar", "os melhores livros que você já leu (que consegue lembrar)" e "Novas ideias para canções", Renato Russo (1960-1996) era fã de uma lista.
Ao longo da vida, o cantor da Legião Urbana encheu cadernos e mais cadernos com suas "seleções pessoais". O material foi reunido e virou "O livro das listas – Referências musicais, culturais e sentimentais" (Companhia das Letras), que sai nesta segunda-feira (4). A organização é da poeta Sofia Mariutti e do escritor Tarso de Melo, que assinam comentários ao longo da obra (veja trechos abaixo).
Mas nem só de conteúdo "artístico" vive o livro. Tem, por exemplo, "Minha lista de amigos favoritos de todos os tempos". Ou "Coisas a fazer quando este pesadelo terminar", feita nos anos 1990. O primeiro item é: "Comprar apartamento (verificar a conta)". Ali tem ainda os pontos "Devolver vídeos", "Consertar cozinha & aquecedor" e "Vida nova!".
Nascido em 1960, Renato Russo morreu em 1996, aos 36, em decorrência da Aids. Nos últimos três anos, "O livro das listas" é o terceiro lançamento póstumo. Em 2015, saiu "Só por hoje e para sempre" (Companhia das Letras), com o diário feito pelo cantor no 29 dias que passou internado em uma clínica de reabilitação, em abril e maio de 1993. Em 2016, saiu "The 42nd St. Band - Romance de uma banda imaginária" (Companhia das Letras), escrito antes da Legião.
"O livro das listas" sai na mesma semana em que o Museu da imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP) abre uma exposição temática sobre Renato Russo. A visitação começa nesta quinta-feira (7).

Leia, abaixo, trechos de 'O livro das listas', de Renato Russo:

  • Quando: de 7 de setembro de 2017 a 28 de janeiro de 2018
  • Onde: MIS-SP (Av. Europa, 158, Jd. Europa)
  • Horários: 10h-21h (ter a sáb); 9h-19h (dom e feriados)
  • Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
  • Onde comprar: na bilhteria do MIS (abre 30 minutos antes da visitação) e no site da Ingresso Rápido (clique aqui)
  • Telefone: (11) 2117-4777
Fonte: G1

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Cantora Jozyanne lança seu 1º livro ‘Questão de Fé';


Imagem: Divulgação
A cantora Jozyanne lançará seu primeiríssimo livro pela Editora Central Gospel no dia 7 de julho, sexta-feira, às 19h, na livraria Fnac, no Barra Shopping, zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). Na ocasião, acontecerá um pocket show e momento de autógrafos.
Para participar, é só comprar o CD Coragem (disponível na loja) ou o livro Questão de fé (a partir do dia 3 de julho) na FNAC do Barra Shopping e pedir sua senha. As vagas são limitadas, então garanta já a sua indo até a loja Fnac!
Sobre o livro
Neste livro, Jozyanne convida você a mergulhar na sua história de superação. Quando você perceber que algo está sendo produzido na sua vida e no seu caráter, então conseguirá enxergar que pode gloriar-se nas tribulações. Ao longo de cada capítulo, você viajará com Jozyanne nas emoções que ela sentiu no tempo do seu deserto. E, ao final desta leitura, você terá a certeza de que tudo em nossa vida aqui nesta terra é uma questão de fé.
Deixe o seu comentário
Fonte: CGM

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Enchente em Pernambuco: menina escolhe salvar livro e comove em redes sociais

Rivânia foi resgatada da enchente em uma jangada, junto com a mochila cheia de livros

Rivânia foi resgatada da enchente em uma jangada, junto com a mochila cheia de livros
A foto de uma menina de 8 anos sendo resgatada de uma enchente no interior de Pernambuco em uma jangada e agarrada a uma mochila está comovendo as redes sociais. Quando a enchente invadiu a casa da criança, identificada apenas como Rivânia, a avó recomendou que ela salvasse das águas o mais importante.
A menina correu e colocou todos os seus livros dentro de uma mochila colorida, deixando para trás brinquedos e roupas. Ajoelhada na jangada, Rivânia aparece nas fotos abraçada com a mochila. De acordo com testemunhas, a criança ficou assim até que todos estivessem salvos: ela e os livros.
Criada pelos avós Maria Ivânia e Eraldo Luís, Rivânia mora no distrito de Várzea do Una, no município de São José da Coroa Grande, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Às margens do Rio Una, essa é uma das das 24 cidades do estado em situação de emergência devido às chuvas que estão caindo sobre o Nordeste.
Segundo informações da Prefeitura de São José da Coroa Grande, a família já voltou para a sua residência, mas está em situação precária. Eles moram no imóvel há três anos e essa teria sido a primeira vez em que foram atingidos por uma enchente. Agora, passado o susto, eles pensam em deixar o local.
Nas redes sociais, várias pessoas elogiam a atitude da menina e ainda falam em ajuda:
“A melhor de todas as imagens. Que Deus possa iluminar os caminhos dessa criança, colocando-lhe a fé o amor e a sabedoria. Ela já é uma guerreira.”
“As crianças são o futuro desse Brasil! Que Deus te abençoe, e proteja todos os que estão precisando de ajuda nesse momento tao difícil.”
“E a lágrimas não para de cair . Aqui em Barra de Sirinhaém não teve enchentes mas eu sinto a dor dos meus coleguinhas das cidades vizinhas. O cenário de guerra é desolador.”
“Essa merece um livro em sua homenagem, intitulado “A menina que salvava livros”
As chuvas no Nordeste já afetaram mais 50 mil pessoas nos estados de Alagoas e Pernambuco, com oito mortes registradas. Em Pernambuco, foram dois óbitos. Conforme o balanço da Defesa Civil, são 2.656 pessoas desabrigadas e 42.145 desalojadas. Vinte e quatro cidades estão em situação de emergência.
Fonte: Extra

terça-feira, 25 de abril de 2017

Brasileiro lança livro com interpretação científica do Apocalipse Lazaro Vagner oferece lições práticas sobre como entender a revelação de João

Brasileiro lança livro com interpretação científica do Apocalipse
O autor Lazaro Vagner decidiu escrever sobre um dos assuntos mais controversos da Bíblia por entender que pode ajudar os cristãos a entender melhor o significado de Apocalipse. Segundo ele, João em sua visão descreve fatos muito avançados para a sua época, mas que podem ser explicados de maneira científica, sem que isso anule o aspecto sobrenatural da revelação.
Estudioso do assunto, ele afirma que usou a perspectiva interdisciplinar, ou seja, além da teologia usou argumentos de diversas áreas cientificas, incluindo física, química, astronomia, história, geografia, psicologia, medicina, arqueologia e atualidades.
Procurando usar uma linguagem acessível, Lazaro explica que decidiu elaborar um material  que abordasse as dificuldades cotidianas do cristão numa sociedade materialista. “Realizei pesquisas em diversas áreas para comprovar se essas ideias realmente procediam e o resultado foi um livro decifrado e fundamentado do começo ao fim”, assegura.

A intenção declarada do autor é mostrar que o livro do Apocalipse necessita de uma interpretação que leve em consideração a Bíblia como um todo, acrescida do que a ciência já consegue explicar no século 21.
De fato, com a sequências de eventos que se desenrolam em nossos dias e o crescente número de teorias sobre o que está para acontecer no cenário profético que se desenha, o conhecimento do livro de Apocalipse tem se mostrado de suma importância para  a igreja brasileira.
O primeiro capítulo de “Interpretações Científicas do Apocalipse” pode ser lido gratuitamente no site Clube dos Autores. O livro está disponível em formato impresso e ebook.
Fonte: Gospel Prime

domingo, 23 de abril de 2017

Senac realiza 'Semana de Leitura' com presença de autores renomados Haverá sessões de cinema e feira de trocas de livros com entrada gratuita em Campinas. Raphael Draccon e Carolina Munhóz participam de bate-papo.



Feira do livro no Senac, em Campinas, terá como tema leitura fantástica e HQs (Foto: Tarciana Migotto)

A partir desta segunda-feira (24) até sábado (29), o Senac de Campinas (SP) realiza a "Semana Senac de Leitura", com a presença de escritores para falar sobre leitura fantástica e HQs. Além da discussão, haverá sessões de cinema e a "Feira de trocas de Livros e Gibis". Todas as atividades têm entrada gratuita. [veja programação abaixo]

Os autores Raphael Draccon, da trilogia "Dragões de Éter", e Carolina Munhóz, dos livros "A Fada" e "O Inverno das Fadas", estarão presentes na quarta-feira (26) para um bate-papo sobre suas criações.

Programação
Segunda (24) a sábado (29)
Feira de Troca de Livros, de segunda a quinta das 9h às 21h e sábado das 9h às 13h.

Terça (25)
Diversão com caricaturistas em três sessões das 9h30 às 11h30, 14h30 às 16h30 e 18h30 às 20h30. Sessões de cinema dos filmes:
·                   "As Crônicas de Spiderwick" às 8h
·                   "O Caçador e a Rainha de Gelo" às 10h
·                   "Ponte para Terabítica" às 13h
·                   "A Invenção de Hugo Cabret" às 15h

Quarta (26)
Roda de conversa com os autores Carolina Munhóz e Raphael Draccon em duas sessões com duração de uma hora, às 10h e depois às 14h

Quinta (27)
Sessões de cinema dos filmes:
·                   "As Crônicas de Spiderwick" às 8h
·                   "Ponte para Terabítica" às 10h
·                   "A Invenção de Hugo Cabret" às 13h
·                   "O Caçador e a Rainha de Gelo" às 15h

Sexta (28)
Sessões de cinema dos filmes:
·                   "Ponte para Terabítica" às 8h
·                   "As Crônicas de Spiderwick" às 10h
·                   "A Invenção de Hugo Cabret" às 13h
·                   "O Caçador e a Rainha de Gelo" às 15h


Fonte: G1