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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Magno Malta se manifesta sobre não ter sido escolhido

O senador Magno Malta (PR-ES) se manifestou na noite desta quarta-feira (28) sobre a escolha do deputado federal Osmar Terra (PP-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social.
Ele falou sobre a decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro em nota à imprensa.

– Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos – declarou Magno Malta. Informações pleno.news

“Devolva a Igreja de Jesus. Não queremos esses Patriarcas!”, diz Rinaldi Digílio ao presidente da Quadrangular (vídeo)

As polêmicas envolvendo o atual presidente da Igreja Quadrangular no Brasil se estendem. Mário de Oliveira é alvo de uma carta emitida pelo Comitê Global da Igreja Quadrangular onde os conselheiros pedem sua renúncia da IEQ no país.

“Patriarcas”
Em um novo vídeo, o pastor Rinaldi Digílio critica a decisão de Mário de Oliveira de ter criado os chamados “patriarcas brasileiros” da Igreja Quadrangular no Brasil.
Na tentativa de ludibriar os membros da Igreja Quadrangular no Brasil e fazer esquece-los de suas origens, raízes e fundação, Oliveira inventa a consagração de Patriarcas Brasileiros, para separar definitivamente o Brasil da família Global.“, diz Digílio.

Para Digílio, que mostra no vídeo a escritura do primeiro registro da igreja no país, não há cabimento a criação desses títulos, pois os nomes dos verdadeiros patriarcas constam naquele documento.

Na tentativa de descaracterizar os fundadores da igreja, na última Escola de Sabedoria Estadual, Mário de Oliveira consagrou de forma inédita os país da igreja”, explica ele. Informações Jmnoticia

Pastor Isidório pede esclarecimentos sobre ‘gastos exorbitantes’ de prebenda do presidente da CEADEB

A Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado da Bahia, realizará nos dias 03 a 08 de dezembro de 2018, a eleição para a nova Mesa Diretora da entidade. A eleição conta com quatro candidatos que irão disputar à presidência da CEADEB; são eles: Pastor Valdomiro Pereira da Silva, atual presidente que comanda a CEADEB há 12 anos; Pastor António Carlos Miranda Cintra; Pastor Hugo Noival Santana e o pastor Marconiedson Simoes Fagundes Rosa.

O pastor sargento Isidório, que concorre independente ao cargo de 2º vice-presidente da Mesa Diretora, oficiou a atual diretoria para averiguar quais os valores gastos mensalmente com a presidência e a mesa diretora da CEADEB.
 
JM Notícia teve acesso ao ofício do dia 26 de novembro que revela, segundo o pastor Isidório, ‘ruídos’ de que a atual presidência recebe de prebenda da Convenção cerca de  30 (trinta) salários-mínimosR$ 28.620,00), fora o que já recebe como presidente do  campo de Salvador, o que totalizaria quase R$ 48 mil reais por mês.
É sabido também, que os presidentes da CEADEB acumulam salário de seus campos, que no caso de Vossa Reverendíssima, que é o novo presidente do campo de Salvador/BA, recebe o valor de aproximadamente de 20 (vinte) salários-mínimos, que corresponde o valor de R$ 19.080,00 (dezenove mil e oitenta reais), isto quer dizer, que o valor recebido por um presidente de convenção é igual R$ 28.620,00 (vinte e oito mil, seiscentos e vinte reais) mais R$ 19.080,00 (dezenove mil e oitenta reais)da ADESAL que totaliza o valor de R$ 47.700,00 (quarenta e sete mil e setecentos reais)“, diz a solicitação.

Para o pastor Isidório, caso seja confirmado essa informações dos gastos exorbitantes com a Mesa Diretora, a Convenção deve rever esse quadro tendo em vista que a maioria dos demais pastores da convenção não ganham sequer dez salários mínimos e além disso devem ainda repassar 6% dos valores arrecadados nos campos para a Convenção. Isidório defende que fosse interrompido esse repasse ou, pelo menos, reduzido para 2%.

“Por isso até entendo, que os pastores dos campos menores, que passam por grandes dificuldades, tendo até o sustento de suas famílias comprometidos nos mais distantes rincões do nosso estado, mereciam se não gozar de uma anistia do fundo convencional, pelo menos ter a porcentagem diminuída”, pede o pastor que recentemente foi eleito deputado federal sem o apoio da CEADEB.

Para o pastor que foi eleito deputado federal pela Bahia, sua preocupação com a situação financeira da CEADEB se faz necessário “tendo em vista o novo momento nacional que cobra das instituições seculares transparência, publicidade de seus atos” e que não se pode aceitar uma minoria abastada em detrimento dos “muitos os obreiros do Senhor que sofrem pelos campos a fora sacrificando inclusive as suas famílias (esposas e filhos)“.

Pastor Isidório comenta
Ao JM Notícia, o pastor Isidório afirmou que a igreja não é uma maçonaria e defendeu a transparência dos valores que a convenção gasta mensalmente:

” Eu um documento meu de pedido de providência. As coisas não podem ficar no escuro dentro do evangelho, nos somos crentes e a Bíblia manda que a gente fuja da aparência do mal. Não dá em um tempo de desemprego, em um tempo de miséria absoluta, a gente ver jovem desempregado, a gente ter pastores passando dificuldades com a esposas, com os filhos, nos campos mais secos da Bahia e ter outros, seja quem for, que ganha 30 salários mínimos, que ganha mais 20 salários, 25 salários em outro campo, e ainda tem cartão corporativo, o  que é isso? questionou Isidório durante entrevista ao JMnoticias

MARCO FELICIANO | Me desligo da FRENTE EVANGÉLICA!

Após a não indicação de Magno Malta, para ocupação de cargo no governo de Bolsonaro, presidente eleito, a Bancada Evangélica reage com críticas, insinuando certa oposição ao presidente eleito. Diante deste episódio, uma coluna publicada pelo estadão, vem trazendo desconforto para representantes da bancada evangélica; que vê a questão como "Guerra contra Bolsonaro", a manifestação da classe evangélica.
Marco Feliciano procurou o Estadão para verificar se a fonte da notícia era segura, e em contra partida foi orientado a procurar o presidente da frente evangélica para confirmar tal "GUERRA" contra o presidente. Marco Feliciano diz que não faria isso, mas, se confirmada a "GUERRA" que se desligaria da frente evangélica.



GUERRA DECLARADA! | Bancada Evangélica X Bolsonaro

A coluna do Estadão destaca nesta quinta-feira (29) a irritação da bancada evangélica, uma das principais parceiras do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), com a indicação de Osmar Terra para o Ministério da Cidadania. O grupo, formado por 180 deputados, foi consultado por Jair Bolsonaro sobre nomes para a nova pasta, mas acabou surpreendido com a escolha. “Quem é Osmar Terra comparado ao Magno Malta?”, teria questionado o pastor Silas Malafaia, que diz manter o apoio “intransigente” a Bolsonaro, porém com liberdade para críticas.

Pega de surpresa pela indicação, a bancada já ameaçaria se rebelar caso não tenha cargos na Esplanada. Este já é o segundo nocaute no colegiado. O primeiro foi quando Bolsonaro indicou Ricardo Vélez Rodríguez para a Educação sem aguardar a sugestão dos evangélicos. informações pnbonline

Malafaia critica Bolsonaro por deixar Magno Malta fora do ministério

BRASÍLIA  – A escolha do deputado Osmar Terra (MDB-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social, nesta quarta-feira, desagradou o pastor Silas Malafaia, que esperava emplacar o senador Magno Malta (PR-ES) no cargo. Aliado do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e maior defensor do senador junto ao gabinete de transição, Malafaia criticou a escolha de Terra e cobrou o presidente eleito ao responsabilizá-lo pela derrota do senador capixaba nas eleições. 

– A única pessoa que pode responder por que o Magno não foi confirmado é o próprio presidente. Para mim, Bolsonaro disse três vezes que estava pensando em colocar o Magno no Ministério da Cidadania. Apoio integralmente o Bolsonaro, mas não vou concordar 100% com as ações dele. A unanimidade é burra – disse Malafaia.  

Ainda na pré-campanha, Magno Malta era tratado como “vice dos sonhos” por Bolsonaro. Candidato por um partido nanico, sem tempo de TV e sem apoio de partidos, o agora presidente eleito era considerado um investimento de risco. Malta não apenas recusou compor a chapa de Bolsonaro como divulgou sua decisão a evangélicos antes mesmo de avisar o presidente eleito. Abertas as urnas, Bolsonaro saiu eleito e Malta derrotado. Segundo aliados do presidente eleito, o senador passou então a cobrar ostensivamente um lugar na equipe, como se tivesse alguma fatura a ser cobrada de Bolsonaro. 

O comportamento do senador, que, em entrevista ao GLOBO, chegou a se autoproclamar ministro – “Vou ser ministro, sim”, disse na ocasião –, acabou por distanciá-lo do presidente. Ao avaliar o purgatório de Malta na transição, Malafaia criticou o fato de o presidente eleito cogitar nomear a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) – que foi vice de Geraldo Alckmin (PSDB) na campanha – para um posto no Palácio do Planalto enquanto aliado é preterido.  

– Não faço parte do núcleo político de Bolsonaro. Não sei como algumas coisas funcionam. Mas não concordo que Ana Amélia, vice de Alckmin, que sempre criticou Bolsonaro, que só declarou apoio no segundo turno, tenha espaço. Malta não, perdeu a eleição porque fez campanha para Bolsonaro – disse Malafaia.
O líder religioso voltou a afirmar que Malta foi o primeiro político a encampar a candidatura de Bolsonaro. No dia da vitória no segundo turno, o próprio presidente eleito disse em seu pronunciamento que gostaria de ter o senador ao seu lado no Planalto, mas não disse em que cargo. Ao GLOBO, Malta chegou a exaltar seus laços com Bolsonaro.
— Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar (para o ministério) — disse Malta, na ocasião.
Em nota enviada à imprensa após o anúncio de Osmar Terra, Magno Malta desejou sorte ao escolhido. “Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o Ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos", disse. Informações O globo

“Me apeguei a Deus”: Whindersson conta superação da depressão após relato sobre fã que se suicidou

A depressão e o crescimento do número de suicídios são um dos temas mais árduos a serem debatidos em sociedade e, principalmente na Igreja. O incentivo à procura por aconselhamento e apoio moral é uma das armas mais acessíveis no combate ao problema, e um sobrevivente dessa ameaça, o humorista Whindersson Nunes, contou como a fé foi essencial na vitória.

Nas redes sociais, Whindersson compartilhou a história de um fã que cometeu suicídio, relembrou quando ele próprio enfrentou momentos de profunda tristeza e angústia, e reiterou que sua fé em Deus foi essencial para superar os problemas.

“Ontem uma mãe chegou após o show usando uma blusa com uma foto minha com o filho dela. Disse que a última vez que ele sorriu foi no meu show, um mês depois ele tirou sua própria vida. Amigo, nós estamos aqui, nós existimos, nós viemos, poderíamos não estar, mas estamos, e estar é uma dádiva. A vida é muita pressão, mas nem tudo é ser melhor, nem tudo é o vestibular, nem tudo é seu trabalho, você é importante pra todos ao seu redor! Você importa!”, escreveu.

“Sei que pra muitos é difícil se comunicar, mas conversa com seu amigo, com sua amiga, com sua mãe, com seu pai, não tenha vergonha, sei que é difícil, mas todos nós nos importamos com você”, acrescentou o humorista em sua reflexão sobre o sentimento de solidão que acomete a grande maioria das pessoas que sofrem com depressão.

O sucesso, segundo Whindersson, cobrou perseverança e a busca por oportunidades e reconhecimento profissional o colocaram frente a frente com a depressão: “Quando eu saí de casa eu disse que voltaria vitorioso, mas a caminhada foi dura. Morei de favor, todo dia escutando não, não, não, só barulho de porta fechando, [pessoas dizendo] ‘qualquer coisa entramos em contato’ e nada, o medo de estar incomodando quem me ajudava e voltar fracassado era grande”, relembrou.

“Eram como se vozes dissessem pra eu desistir de tudo. Mas eu sempre soube que minha família precisava de mim, que tinha que ser eu, eu não tinha tempo pra errar, me apeguei em Deus e fui, e hoje estou feliz, e a caminhada me ensinou tudo que eu precisava saber! Você importa muito!”, concluiu, levando uma palavra de incentivo aos fãs. Gospel+





terça-feira, 27 de novembro de 2018

Igreja evangélica é interditada pela Defesa Civil

Na tarde desta terça-feira (27), a Defesa Civil do Município de Palmas, interditou uma igreja evangélica na região sul de Palmas, localizada no Jardim Aureny III. Trata-se da Igreja de Cristo – Ministério Apostólico Nova Terra (MANT), liderada pelo Bispo Bené Silva.

Segundo as primeiras informações que o JM Notícia obteve, o muro construído nos fundos da igreja, foi feito de forma irregular, o que pode comprometer posteriormente a estrutura da igreja, tendo em vista que, o local onde foi feita a referida construção é baixo, o que pode ocasionar desabamento.
O Apóstolo Bené Silva, líder da Igreja está no local neste momento acompanhando a interdição da igreja, juntamente com o Bispo local, Felismar Ribeiro. Até a resolução do problema estrutural da obra construída, a igreja deverá mudar o local da realização dos cultos. informação JMnoticias.

LUTO: Pastor da igreja de Marco Feliciano comete suicídio

Um pastor ligado à Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, cometeu suicídio. Informações divulgadas nas mídias sociais indicam que o jovem pastor, chamado Rafael Octávio, pulou de uma ponte no município de Orlândia, em São Paulo.

Relatos de pessoas próximas apontam que o pastor já havia dirigido congregações da denominação liderada pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP) e sofria de uma grave depressão, que estava sendo tratada com medicamentos, mas não ainda havia obtido resultados esperados.

“Nesse momento me falta palavras para expressar a minha gratidão pelo Senhor. A gratidão pelo aprendizado, por participar do ministério infantil e por tudo que foi feito na época! Infelizmente essa doença maldita lhe venceu, que é a depressão… Vá em paz que Deus lhe receba Pastor Rafael Octavio”, publicou uma internauta ligada à denominação em sua página pessoal.

A página da Web Rádio Inove também confirmou a notícia. “Um jovem da cidade de Orlândia, conhecido como Pastor Rafael, acabou de cometer suicídio, pulando de uma ponte da cidade”.
O pastor Rafael Octávio integrava a cúpula da Igreja Catedral do Avivamento, mas devido à doença se encontrava afastado. Uma das unidades dirigidas por ele foi a de Franca, em São Paulo.

Considerado muito querido por seus amigos, parentes e membros da igreja, o pastor Rafael Octávio também era muito próximo do pastor e deputado Marco Feliciano e sua família.
Este é mais um caso de suicídio envolvendo um pastor evangélico, também relacionado à depressão. Essa doença tem como algumas das características a tristeza profunda, ideação suicida, desesperança e isolamento. Informações gospel+

CONQUISTA | Eis que faço uma coisa nova - Ministração por Ernane Souza

O Diácono Ernane Souza, popularmente conhecido como cabeça de Bíblia, esteve ministrando na noite do último domingo de novembro, no 13º aniversário da igreja evangélica: Comunidade de Deus Vida Nova em Vitória da Conquista. Nosso blog esteve presente no evento, e pode registrar alguns momentos do culto, veja além do teaser, a ministração com Ernane Souza, que oficialmente já declarou agendas abertas para 2019.
O Diácono Ernane Souza, é membro da igreja Comunidade de Deus Vida Nova em Vitória da Conquista, no templo sede, presidido pelo pastor Adalto Botelho, e já atua ministrando a palavra há pouco mais que 8 anos, tendo seu ministério conceitualmente reconhecido em diversas denominações evangélicas.

Assista ao vídeo e confira a mensagem ministrada por Ernane Souza


Inconformadas com o machismo dentro das igrejas (VE Entrevista)

“Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.” – Carolyn McCulley

Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura? De que forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres? E, finalmente, como podemos entender para onde ir a partir daqui? Em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade, Carolyn ensina a verdade radical do plano sábio e gracioso de Deus para as mulheres.

Transcrição:

Carolyn McCulley: Eu creio que essa resposta exige muitas nuances para entender a cultura específica das igrejas com que você esta falando e as experiencias das pessoas nessas igrejas. Mas eu creio que, de maneira ampla, podemos analisar de suas perspectivas.

Uma é que, mesmo igrejas que são biblicamente fiéis, ao que a estrutura da liderança deve ser, ao que a eclesiologia deve ser, as vezes são surdas para a voz das mulheres e não praticam a irmandade de Cristo, que significa que somos irmãos e irmãs e precisamos uns dos outros para sermos capazes de representar a plenitude de Cristo quando testemunhamos do evangelho. Então, isso requer uma graciosa paciência por parte das mulheres que, as vezes, veem erros e fraquezas para que se lembrem que nós somos importantes, nossos dons de Cristo são necessários para edificar o corpo, são necessários para testemunhar para a comunidade que nos cerca.

Tendo dito isso, o outro lado é que pode haver determinados momentos em que nós nos esquecemos, como culturas, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, que o pastoreio e a liderança são dons que servem para equipar o corpo para as obras de Cristo, para as obras do ministério, para exercer todos os dons que ele dá.

Então, o que às vezes fazemos é criar uma plataforma profissional e é um pouco estranho falar sobre isso sendo uma autora e alguém que fala em conferências. às vezes, essa cultura cria uma plataforma de celebridades cristãs que diz, “você tem valor”, como se os outros que estão ouvindo não tivessem. Isso é tão diferente da perspectiva do reino onde Cristo quer que sirvamos. Ele quer que sirvamos os pequeninos. Ele quer que sirvamos em secreto. E ele quer que lembremos dos que foram esquecidos.

Então, pode haver uma tensão em que nós profissionalizamos os dons que temos para falar em plataformas e esquecemos dos outros dons que o resto do corpo também precisa. Em cada caso, eu diria para as jovens mulheres que sejam pacientes. Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.


Há momentos em que você pensa: “eu quero aquilo” e eu consigo olhar para as Escrituras e ver barreiras e sentir que talvez há mais sendo dito sobre restrições do que sobre liberdade. Bem, faça algumas perguntas graciosas e pacientes: “Como eu posso crescer nesta igreja?” “Como eu posso usar os meus dons?”. Lembre-se que o nosso foco não é somente quem está na plataforma. Isso pode ser útil para encontrar esse equilíbrio. Esta é uma questão muito sutil e muito ampla. Depende da experiência de igreja que a pessoa tem. Mas eu diria para lembrar que Cristo é paciente com seu povo aqui e nós podemos ser uns com os outros também.

Vestibular 2019: seleção de fiscais, intérpretes de Libras e ledores

O Edital 204/2018 convoca os interessados em atuar como fiscais, intérpretes de Libras e ledores no Vestibular Uesb 2019. Podem participar professores, alunos e servidores da Uesb, de acordo com os critérios da publicação. Os interessados tem o período de 27 de novembro a 4 de dezembro para preencher a Ficha de Inscrição, disponível no Sistema Intrauesb.

Também poderão se inscrever os profissionais das escolas onde serão realizadas as provas do Vestibular, cuja relação será fornecida pela Direção de cada instituição de ensino. Todos os contemplados deverão participar do treinamento, com data prevista para 16 janeiro de 2019, nos campi de Itapetinga, Jequié e Vitoria da Conquista. O Edital estabelece que o não comparecimento implicará na exclusão do participante do processo.

As provas do Vestibular Uesb 2019 serão realizadas nos dias 20 e 21 de janeiro, nas três cidades onde a Universidade possui campus. Mais detalhes estão disponíveis no Edital. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Copeve pelos telefones (77) 3261-8604, em Itapetinga; (73) 3528-9695, em Jequié, e (77) 3424-8757, em Vitória da Conquista, ou pelo e-mail vestibular@uesb.edu.br.

‘Quem define gênero é a natureza’, diz futuro ministro da Educação

O futuro ministro de Educação do governo de Jair Bolsonaro (PSL), Ricardo Vélez Rodríguez, disse que “quem define gênero é a natureza”, ao justificar o motivo de discordar da discussão de gênero em sala de aula.

Rodríguez falou com a imprensa, pela primeira vez, no início da noite desta segunda-feira (26), durante uma recepção em homenagem a ele, na universidade particular em Londrina, no norte do Paraná, onde trabalha. Ele mora na cidade com a família.
Para o futuro ministro, a discussão de gênero é um pouco abstrata.

“Olha, eu não concordo por uma razão muito simples: quem define gênero é a natureza. É o indivíduo. Então a discussão da educação de gênero me parece um pouco abstrata, um pouco geral”, declarou.

Ele citou o exemplo do Canadá, onde esteve em julho visitando parentes. Disse que o país decretou a educação de gênero por meio de uma lei federal, mas as províncias autônomas começaram a discutir o tema localmente e algumas, onde o governo é conservador, derrubaram a lei.

“Então eu acredito que quando consultadas as pessoas onde moram, enxergando o indivíduo, a educação de gênero é um negócio que vem de cima para baixo, de uma forma vertical e não respeita muito as individualidades. A culminância da individualização qual é? A sexualidade. Então, se eu brigo com um indivíduo, vou brigar com a sexualidade e vou querer regulamentar a sociedade por decreto, o que não é bom. Eu acho que é um tiro fora do alvo”, afirmou.  Informações G1

Bernard-Henri Lévy: “Bolsonaro derrotou mais a direita do que a esquerda”

Bernard-Henri Lévy visita o Brasil em um de seus momentos mais turbulentos, quase como nos tempos em que este filósofo, formado igualmente entre maoístas e holofotes, ainda estava construindo sua reputação de pensador de ação e ia ao Irã nos anos setenta ou à Bósnia nos anos noventa. Vestido com seu eterno uniforme – terno escuro camisa branca parcialmente desabotoada – com o qual se tornou um dos pensadores mais midiáticos e conhecidos da França e de grande parte da Europa, Lévy (Argélia, 1948) vai direto ao problema entre goles de chá em um hotel em São Paulo: “Todo o mundo está olhando para o Brasil. O que seu presidente eleito, [Jair] Bolsonaro, faz é discutido em todos os lugares e o que estamos vendo é um presidente sem programa, nostálgico de um dos momentos mais sombrios da história do país e sem amor genuíno por sua terra natal. O mundo está assombrado com a incrível vulgaridade de alguns de seus comentários. É pornografia política. Como fala das minorias, das mulheres. O mundo está estupefato”, repete com finíssima indignação parisiense. E resume a questão que mais escandaliza os cientistas políticos de todo o mundo: “E não venceu dando um golpe, mas através das urnas”.

O Brasil é apenas uma frente de uma guerra global, pondera com um certeiro cruzamento de pernas, uma guerra que absorve praticamente o mundo inteiro. “Há uma luta ideológica entre a xenofobia e o humanismo, entre os extremos, da esquerda à direita, que se alinharam nas ruas para destruir os valores republicanos e as forças do progresso”, diz. “O Brasil está dentro dessa corrente global e, de certo modo, seu líder populista é o mais caricatural de todos.”

Pergunta. Quando Trump ganhou a presidência em 2016, o senhor alertou os norte-americanos de que, para além da ideologia do vencedor, “milhões de gênios acabaram de sair da lâmpada” com aquela vitória. O senhor estenderia esse alerta hoje aos brasileiros?

Resposta. Fiz duas advertências quando Trump foi eleito. Os geniozinhos saíram da lâmpada e também avisei aos judeus que se cuidassem dos presentes e afetos de Trump. O afeto que não nasce do amor verdadeiro é muito perigoso e tem efeitos colaterais terríveis. Diria o mesmo aos brasileiros. A eleição de Bolsonaro libertou milhões de geniozinhos. E eu diria a eles para terem cuidado com esses gestos de amizade aparente, não porque podem se revelar uma mentira amanhã, mas porque podem ter um significado inesperado e triste amanhã. Não vi na história uma época em que os judeus não acabem como vítimas.

P. O senhor se mobilizou especialmente contra o Brexit nos últimos anos. Compartilha das comparações de que essa votação e a vitória de Bolsonaro pertencem à mesma convulsão destrutiva contra a ordem estabelecida?

R. O Brexit não está destruindo o establishment; o Brexit é o establishment. Boris Johnson, as pessoas que clamam pela separação, são o establishment. O que é que o Brexit destrói? O Reino Unido. Não o establishment. Da mesma forma, Bolsonaro também não faz dano algum ao establishment, ele o faz ao Brasil. Ou poderia fazer, pelo menos. Ele faz parte do establishment, do pior do Exército e do pior da direita das cavernas. E se é uma arma de destruição, não é da destruição das elites, mas do que foi construído neste país, desde que, mais ou menos, terminou a ditadura militar (1964-1985).

P. Ele, no entanto, declara guerra à esquerda e consegue que a direita o deixe em paz, talvez motivada por esse inimigo comum. Mas Bolsonaro não é mais inimigo?

R. A vitória de Bolsonaro é uma derrota da esquerda, mas é uma derrota muito mais importante da direita. Bolsonaro a devorou. Essa direita liberal, limpa, republicana, que quis construir um país de costas para a ditadura, essa direita é o objetivo principal de Bolsonaro. Ele quer acabar com ela e em parte conseguiu. Hoje ela está fora do jogo.

P. Bolsonaro fez com que milhões de pessoas falassem da esquerda como uma entidade única que abarca do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao venezuelano Hugo Chávez...

R. [interrompe] Não existe comparação possível entre Lula e Chávez. Mas existe entre Chávez e Bolsonaro, que pertencem à mesma família de líderes: populistas, mentirosos, líderes que não se importam com o seu país. Lula pode ter cometido erros, eu não sei, talvez o saibamos no dia em que for julgado com justiça. Mas, para mim, até agora, era um líder bom e decente para o Brasil, e sua presidência foi um momento honorável na história do país. Bolsonaro e Chávez, ou Bolsonaro e Maduro, têm mais semelhanças entre si do que diferenças.

P. Durante quase 40 anos e até recentemente o senhor disse que devíamos “quebrar a esquerda”, citando Maurice Clavel, para derrotar a direita. O senhor ainda mantém isso hoje?

R. A esquerda já está quebrada. Você tem por um lado Lula no Brasil, [o ex-presidente socialista François] Hollande na França e o [ex-primeiro-ministro italiano Matteo] Renzi na Itália, grandes líderes da esquerda ocidental, que se separaram da outra esquerda, a falsa, a radical. Na França não há relação entre o ex-presidente Hollande e [o líder da esquerda alternativa francesa, Jean-Luc] Mélenchon. Essa dissociação já aconteceu lá e na Itália também. A verdadeira rachadura, e isso existe na Europa e na América Latina, é o populismo contra os princípios humanistas, universalistas e reformistas. Lula é a personificação dessa diferença. Ele é a esquerda humanista, a verdadeira, aquela que defende os interesses do povo contra o nacionalismo, a xenofobia e a mentira. Contra as tentações de Chávez. Mas a história dele não acabou.

P. As eleições vencidas por populistas não foram desprovidas de candidatos, digamos, tradicionais, aceitáveis, de esquerda e de direita. O senhor está preocupado que certas formas se percam?

R. Esquerda e direita não importam mais. A única corrente que existe agora é que estamos vivendo um momento populista. Com a ajuda da Internet e das redes sociais, a subcultura das televisões, passamos por um momento que dá vantagem aos líderes populistas. E todo político republicano, democrático, razoável e old school deve se adaptar à nova situação. Eles ainda não o fizeram, mas terão de fazê-lo para não serem devorados por esse enorme monstro que está surgindo em todo o mundo.

P. É preciso se adaptar ou contra-atacar?

R. Será preciso tempo. As épocas sombrias nunca duram para sempre. Nos anos vinte, trinta e nos cinquenta havia multidões no Ocidente contra a democracia. E ainda assim esta prevaleceu. Eu acho que a mesma coisa vai acontecer agora. Do que tenho certeza é que não se derrotará o novo populismo usando suas mesmas armas. Os democratas devem ter a coragem de não cair nessa armadilha. Eles têm de defender seus valores mesmo se durante algum tempo são minoria e não são ouvidos o suficiente. Se abandonarem seus valores, estarão perdidos.

P. O mundo se aproxima desse paradoxo de ter que defender a democracia quando a maioria está contra ela?

R. O sonho de muitos líderes é acabar com a democracia. Trump, Bolsonaro, [Viktor] Orban na Hungria. Mas nos Estados Unidos estamos vendo até que ponto a democracia é capaz de resistir. O verdadeiro muro americano não é o que Trump quer construir entre os Estados Unidos e o México, mas o que a sociedade civil norte-americana construiu para ele. Trump não é livre para fazer o que quer e está dando cabeçadas na parede. Talvez isso acabe quebrando a cabeça dele, vamos ver. E o que eu desejo para o Brasil é algo parecido, que se revele um muro da democracia e enfrente a vulgaridade, a estupidez e a ausência de ideias. Informações brasil.elpais.com

ACM Neto chama projeto de Bolsonaro ‘Escola sem Partido’ de censura: ‘É descabido’

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), criticou o projeto de lei “Escola sem Partido”, proposto pelo filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Em entrevista ao radialista Mário Kertész, na Rádio Metrópole, nesta terça-feira (27), o presidente nacional do DEM afirmou que é contra essa discussão na Câmara dos Deputados.

“Não existe que professor fazendo militância política. Vai censurar, monitorar o que o professor está falando em sala de aula? É descabido”, disparou. “Jamais se fosse presidente iria ver com antecedência a prova do Enem. Isso não existe”, completou.

O prefeito também criticou a forma como novo governo conversa com a China, uma dos principais parceiros comerciais do Brasil.

“A China é essencial para commodities do Brasil. Não é porque a China tem regime comunista que nós vamos deixar de dialogar com a China. Me preocupa muito que o governo queira apagar um passado equivocado de um viés ideológico de esquerda imprimindo um viés ideológico de direita”, contou. bahianoticias.

Rivaldo diz que se converteu após experiência sobrenatural

O ex-craque brasileiro Rivaldo contou ao jornal argentino Clarín na última semana que se tornou evangélico após viver uma experiência sobrenatural. Ele afirmou que, em 2004, ouviu vozes em sua cabeça anunciando sua morte.

– Eu não era crente, mas em 2004 me aconteceu algo impressionante. Eu tinha deixado o Cruzeiro e estava sem jogar. Nesse tempo comecei a escutar uma voz que me dizia que eu ia morrer em um acidente de trânsito. Escutava a voz a todo momento e muito clara. Depois outra voz me dizia que, se eu acreditasse em Deus, não ia morrer – relatou.

O ex-jogador afirmou que tinha muita vontade de dirigir e que a voz aparecia cada vez mais forte. Até que, em um dia decidiu se converter.

– Quando cheguei em casa, saí do elevador e comecei a chorar como uma criança. Nesse dia decidi entregar minha vida a Deus. E nunca mais escutei as vozes – afirmou.

Na mesma entrevista, Rivaldo afirmou que sua fé evangélica também influenciou sua escolha nas últimas eleições. Rivaldo chegou a ser alvo de polêmica com clube por manifestar apoio a Jair Bolsonaro. Informações pleno.news

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Escândalo: deputados da Assembleia de Deus-BA denunciados por crime eleitoral

O Pastor Arilson Pereira, administrador da CEADEB (Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Estado da Bahia), afirma em áudio que usou recursos da instituição para campanha eleitoral dos candidatos Pr. Samuel Júnior, candidato a deputado estadual e o Pr. Alex Santana, candidato a deputado federal, ambos do PDT-BA, partido de sustentação ao governador Rui Costa.

No referido áudio, o Pastor Arilson deixa claro a pratica dos crimes eleitorais de “abuso de poder econômico” e “caixa dois”, além do desvio de dinheiro da instituição CEADEB através das notas duplicadas.

O crime de abuso de poder econômico em matéria eleitoral, é a utilização antes ou durante a campanha eleitoral de recursos financeiros ou patrimoniais que buscam beneficiar candidato, partido ou coligação, afetando, assim, a legitimidade da eleição. Já o crime de “caixa dois” se refere a recursos financeiros não contabilizados e não declarados aos órgãos de fiscalização competente.
O pastor deixa claro que esta prática é corriqueira, salienta ainda, que os moldes operantes se dá em duplicar e triplicar notas fiscais para prestação de contas à convenção.

A distribuição dos valores que o Pastor Arilson Pereira se refere no referido áudio, é referente a distribuição de valores para eleitores se locomoverem da Capital baiana “Salvador”, para irem votar nos candidatos supra citados no interior da Bahia.

Fica claro que o Pastor Arilson, está fazendo tal ato a pedido do candidato a Deputado Federal Pastor Alex Santana, pelo fato do então candidato não poder fazê-lo, pois estaria o mesmo infringindo a Lei Eleitoral.

É notório a promiscuidade que há no controle das finanças da instituição CEADEB, fica claro que seus diretores e principalmente seu presidente, se apropriam dos recursos da instituição como se dos mesmos fossem.

No referido áudio ainda, é notória a pratica de natureza criminosa cometida com recursos financeiros da instituição da Convenção Estadual das Assembleias de Deus da Bahia. Informações www.fabiorobertonoticias.com.br

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domingo, 25 de novembro de 2018

Temer deixa fora do edital os municípios que aguardavam reposição do Mais Médicos

São Paulo – O governo de Michel Temer (MDB) retirou 1.600 vagas de 1.000 municípios que aguardavam reposição de médicos cubanos do novo edital do Programa Mais Médicos, para substituir os 8.500 profissionais que estão se retirando do programa, depois que o governo de Cuba suspendeu sua participação no programa em razão de críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Secretários municipais de Saúde que participaram de encontro nacional em João Pessoa, na quinta e sexta-feira (22 e 23), enfatizaram que estão enfrentando dificuldades em relação ao bloqueio feito pelo Ministério da Saúde a esses municípios em setembro, por conta da falta de médico. “Os municípios que ficaram sem médico, pela falta de reposição dos cubanos, foram bloqueados e não constam na lista de opções para receber profissionais nesse novo edital. Temos que reivindicar um posicionamento do Ministério em relação a isso, não faz sentido prejudicar ainda mais os municípios que já estão passando por dificuldades”, disse Leopoldina Cipriano, presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Piauí.

Willames Ferreira, vice-presidente do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), afirmou que acertou com o Ministério da Saúde que será publicado o edital de reposição que não foi lançado anteriormente logo após o final desse processo de contratação dos médicos brasileiros para o programa. “Estamos insistindo nessa reposição há meses, principalmente por conta desse bloqueio que os municípios sofrem caso fiquem sem médicos; são mais de 1.600 vagas de reposição em quase 1.000 municípios”.

Problemas nas inscrições
Os gestores discutiram também problemas com as inscrições dos profissionais brasileiros no Programa Mais Médicos, prorrogadas até o dia 7 de dezembro. De acordo com Leopoldina Cipriano alguns médicos que já trabalhavam na Estratégia de Saúde da Família do município estão pedindo exoneração do cargo para se inscrever no edital. “Já recebi solicitações deles para retirar o nome do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) para que possam se inscrever no Mais Médicos, por conta do salário maior e benefícios concedidos aos profissionais ligados ao programa”.
No entanto, a presidente do Conselho no Espírito Santo, Andreia Passamini, destacou que o edital veta a participação de profissionais recentemente desligados do CNES. “No edital fica muito claro que o período de desligamento deve estar entre outubro/2017 a outubro/2018, esses médicos que estão pedindo desligamento agora não poderão atuar no programa em qualquer localidade, o edital permite que eles se inscrevam somente para trabalhar em municípios com perfil de extrema pobreza, descrito no edital”.

Com informações do Conasems.

Com retirada de médicos, saúde de populações quilombolas está em risco

O destino de Antônio Pereira dos Santos, de 81 anos, e Joaquim Fernandes de Castro, 58, foi decidido pela presença de uma médica dentro de suas casas, na região dos kalungas, a comunidade quilombola que ocupa o maior território no país. O cansaço abateu o corpo de Antônio, tomado por manchas, secura da pele e fisgadas nos braços e pernas. Joaquim também sentia um cansaço que o impedia de “andar até aquele colchete”. Perdeu peso vertiginosamente, para abaixo de 48 quilos. Antônio tem hanseníase. Joaquim, uma mancha no pulmão formada depois de aspirar por dois anos ininterruptos o pó resultante da exploração em busca do minério cassiterita.

As casas dos dois, em comunidades kalungas cujo acesso é feito a partir da cidade de Teresina de Goiás, numa das regiões mais pobres e isoladas do Centro-Oeste brasileiro, foram visitadas por médicas cubanas, que atuavam no programa Mais Médicos, do governo federal. Elas detectaram as manchas na pele de Antônio e o encaminharam para um teste específico de hanseníase, quando uma unidade móvel de exames esteve na cidade. Joaquim foi encaminhado para uma cidade a cem quilômetros dali, Campos Belos, onde um raio-x detectou a mancha no pulmão. Os dois estão em tratamento.

O arroubo de assistência médica, numa região acostumada à desassistência e ao esquecimento, deixou de existir na semana que passou. As médicas de Teresina de Goiás precisaram deixar a cidade às pressas, depois da decisão do governo de Cuba de abandonar o Mais Médicos, numa reação à ofensiva do presidente eleito, Jair Bolsonaro, contra o programa e os cubanos.

O governo cubano exigiu pressa. O atendimento foi expressamente interrompido. As médicas de Teresina e da região voltaram a Cuba. E a realidade ali, de uma crônica inexistência de médicos, voltou a uma estaca zero. São 8 mil kalungas desassistidos. Uma parte deles está em quase completo isolamento, numa área de Cerrado fechado e tortuoso, com acessos em paus de arara.

A decisão unilateral de Cuba e a indefinição sobre o novo edital lançado pelo Ministério da Saúde, que tenta repor os 8,3 mil postos deixados pelos cubanos, provocaram um efeito cascata na região dos kalungas — o mesmo replicado em outros rincões do país, especialmente em áreas de populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas. Teresina de Goiás, ao perder as duas médicas cubanas, ficou com apenas um plantonista, que não atua em unidades de saúde da família, foco das cubanas. E ele já reclama da sobrecarga de trabalho.

Unidades fechadas
O mesmo ocorreu em outros dois municípios responsáveis por comunidades kalungas. Cavalcante, a 20 quilômetros de Teresina, ficou sem duas médicas. As cubanas foram retiradas do programa. Restou um médico, brasileiro, que agora terá de atender à demanda da comunidade quilombola: serão 800 atendimentos a mais por mês.

São João D’Aliança, a 130 quilômetros de Teresina, também ficou com duas médicas a menos, as duas cubanas. A prefeitura quer fechar unidades de saúde da família. Boa parte dessas pessoas deve bater à porta de unidades em Campos Belos, uma cidade de maior porte, quase na divisa com Tocantins. Ocorre que Campos Belos perdeu três médicos, todos cubanos. Um deles era exclusivo da zona rural, e atendia a comunidades kalungas.

— As médicas cubanas tinham boa aceitação, sem tabu entre médico e paciente. Elas eram as únicas que iam às comunidades. Agora vamos ter de trazer essas pessoas para a cidade. Eu espero que surjam médicos com o edital novo. A questão é que o mercado paga mais do que o programa paga. E esses médicos terão de residir aqui — resume o secretário de Saúde de Teresina de Goiás, Josene Pereira.

O isolamento dos kalungas já não tem as mesmas distâncias de décadas passadas. Mas ainda se faz presente em doenças que já deveriam estar erradicadas da região. São recorrentes casos crônicos de doença de Chagas, inclusive com relato de transmissão recente a pessoas jovens; leishmaniose; desnutrição infantil; dermatites decorrentes da alta exposição ao sol; e hanseníase, detectada em Antônio e em pelo menos mais quatro kalungas da região.

— Tem muitos anos que isso começou. A coceira deu quando eu capinava. Quando eu comecei a sentir essa coceira, uma filha minha que nasceu em 1977 estava começando a caminhar. Agora, depois dos remédios, posso dizer que estou são — diz Antônio.
Antes, Antônio buscava a pé atendimento em Teresina. Aos 81 anos, o esforço ficou impossível.
— Não vinha médico aqui. Até na cidade era difícil. Lá atrás, Teresina só tinha um farmacêutico, que atendia como médico — afirma ele.
 
Quelemência José dos Anjos caminha para o centenário. A mulher de 99 anos passa boa parte do tempo num cômodo à parte de um casebre simples, em cima de uma cama, com o corpo todo coberto por uma manta. Ela mal fala, ouve e caminha. Quem cuida de Quelemência é uma das filhas, Maria José dos Santos, de 54 anos.

— Aqui não tem banheiro. Eu esquento a água e coloco a bacia para ela se molhar — diz Maria.
As duas moram na comunidade do Limoeiro, um dos povoados dos quilombolas kalungas no nordeste de Goiás, a região mais pobre do estado. Limoeiro está em Teresina de Goiás, cidade de 4 mil habitantes. Brasília está a 300 quilômetros da região.

Quelemência envelheceu sem assistência em saúde, uma realidade em comunidades quilombolas. O aumento de uma população idosa nessas regiões é um fato cada vez mais evidente. É difícil encontrar alguma casa das comunidades kalungas sem a presença de um idoso. Os mais velhos seguem resistindo no quilombo que abrigou escravos fugidos da exploração. Os mais jovens, em grande parte, buscam as cidades, pequenas e grandes.

As prefeituras das cidades que são as portas de entrada para as comunidades kalungas não têm um levantamento sobre a proporção de idosos. Eles são muitos, e a dificuldade de deslocamento torna o atendimento de saúde aos mais velhos ainda mais distante. Os kalungas idosos envelhecem sem qualidade de vida. Como Quelemência, que vive a maior parte do tempo num cômodo abafado e escuro.

Ela e a filha recebiam a visita das médicas cubanas que atuavam no Mais Médicos em Teresina de Goiás. As profissionais de saúde colocavam Quelemência para caminhar, mediam sua pressão, receitavam medicamentos para hipertensão. As duas saíram do programa, a exemplo de 8,3 mil cubanos desligados do Mais Médicos por decisão do governo de Cuba.

Uma vez por ano, Quelemência precisa ir a Campos Belos, a 120 quilômetros de Teresina, para provar que está viva. Ela e filha entram numa van e vão à cidade provar que a idosa segue tendo direito à sua aposentadoria.

Aos 86 anos, Gregório Fernandes da Cunha reclama de uma “dorzada” nas pernas e de pressão alta. Ele vive na mesma comunidade de Quelemência, a do Limoeiro. Gregório e a mulher também recebiam a visita das médicas cubanas. Ele é pai de três filhos, todos na casa dos 60 anos, e a família precisa se deslocar a Teresina e a Campos Belos atrás de médico. A saída das cubanas deixou um ar de indefinição.

— Elas vinham, perguntavam do que eu sofria. Todo mundo busca atendimento em Campos Belos. Agora vamos ter de ir mais pra lá — diz Gregório.
O secretário de Saúde de Campos Belos, Guilherme Davi da Silva, sabe que essas pessoas precisarão ir às unidades na cidade. O município também está com médicos a menos: três cubanos voltaram para Cuba.

— Os cubanos tinham essa disposição de ir para o sertão, tinham uma estratégia de saúde da família. Está tudo muito incerto — afirma o secretário.

Em São João D’Aliança, que também abrange comunidades quilombolas, a prefeitura tenta uma saída para alcançar a população idosa que está no Vale do Paranã. Os acessos são quase intransponíveis. A cidade ficou sem duas médicas cubanas. Ainda há um médico, brasileiro, no Mais Médicos, mas a sobrecarga na cidade impede que ele visite o vale.

— Não tenho dinheiro para contratar médicos. Se tiver de fechar as portas das unidades, vamos fechar — afirma a prefeita do município, Débora Domingues.

CONQUISTA | Conflito Entre Professores e Gestão Municipal!

OAB divulga nota, e revela supostas violações de direitos trabalhistas, em relação a corte de salários dos professores da rede de ensino municipal, e propõe Audiência  Pública e Sessão de Mediação de resolução de conflitos entre professores e município.

Petistas organizam Réveillon 'com Lula' ao lado da sede da PF em Curitiba

SALVADOR, BAHIA (FOLHAPRESS) - Nada de pular sete ondas, jogar flores ao mar ou soltar fogos de artifício. Para um grupo de militantes petistas, a programação do Réveillon será ao lado da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro.

O ato, batizado de "Ano Novo com Lula na Vigília em Curitiba", está sendo organizado pela Secretaria Nacional de Mulheres do PT e pela Secretaria Municipal de Mulheres do PT de São Paulo.
Uma vaquinha virtual foi organizada para arcar com os custos do ônibus, que sairá de São Paulo para Curitiba. Com meta de arrecadação de R$ 5.000, a vaquinha arrecadou R$ 1.900 até este sábado (24).
Além da arrecadação para o custeio do ônibus, o grupo também buscará doações de alimentos para montar uma ceia de Réveillon no acampamento "Lula Livre", erguido ao lado da Polícia Federal.
O objetivo inicial era fazer caravanas apenas com mulheres. Contudo, a partir do dia 30 de novembro serão abertas vagas para "famílias, amigos, casais, filhos e filhas, qualquer pessoa que queira comemorar a virada do ano com Lula".

Organizadora do ato, a secretária de mulheres do diretório municipal do PT de São Paulo, Bete Silvério, defendeu a mobilização da militância: "Vamos colaborar! Lula não pode ficar sozinho naquela masmorra e numa data tão importante", disse.

Um dos doadores da vaquinha sugeriu até a contratação de uma orquestra para tocar para o ex-presidente na virada do ano. "Poderíamos arrumar uma orquestra bem linda para tocar pra ele lá pelas 11h30 da noite. Que tal?".

Preso desde abril deste ano, o ex-presidente Lula cumpre pena de 12 anos de um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. 

Fernanda Souza se emociona ao receber Aline Barros (vídeo)

Neste sábado (24) a cantora Aline Barros publicou fotos de vídeos de sua participação no programa Só Toca Top, que é apresentado por Fernanda Souza e Luan Santana, na Rede Globo. Nas redes sociais, ela deu destaque a uma das declarações da apresentadora sobre sua música.

No vídeo, Fernanda, emocionada, falou sobre como a canção Ressuscita-me tocou seu coração. A atriz Bruna Marquezine foi quem apresentou a música para ela em um momento delicado de sua vida.

– A partir daquele dia o meu relacionamento com Deus se estreitou muito. Sou muito grata a Bruna por isso, por ela ter me mostrado essa música naquele momento. As coisas mudaram para mim. Eu sempre acreditei muito em Deus, mas a partir dali, a relação estreitou de uma maneira muito especial, por isso que eu chamo ela de Propósito, de Propósito de Deus na minha vida e eu na dela – declarou Fernanda.

Ela ainda expressou gratidão a Aline por ter gravado a música. Feliz por ter ouvido mais um testemunho, a cantora também agradeceu pelas palavras compartilhadas pela apresentadora.

– Que momento mais lindo foi esse que Deus preparou para abençoar as famílias brasileiras! Quero agradecer a Globo e a produção do Programa pelo convite. Estou tão feliz pelo que Deus fez e estou certa de que frutos virão – escreveu Aline. Informações pleno.news

Garota morre vítima de bala perdida a caminho da igreja

No Rio de Janeiro, uma adolescente de 15 anos morreu em função de uma bala perdida. Ana Alicy dos Santos Vianna foi atingida quando estava indo para uma igreja, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A tragédia aconteceu na noite de sexta-feira (23) e representou a perda da terceira vítima fatal da violência na cidade, em pouco mais de 24 horas. Os disparos teriam vindo de uma comunidade da Praça Seca.

O projétil acertou o rosto da garota, que chegou a ser socorrida em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Madureira. Porém, ela não resistiu após ter sido transferida para o Hospital Salgado Filho, no Méier, onde ficou em estado grave na sala de cirurgia.

Informações das redes sociais garantiam que os tiros começaram porque policiais da 28° DP passavam pelo local, voltando de uma averiguação na Logoa da Prata. Quando foram em direção à Rua Capitão Menezes, ao passarem na Rua Marangá, foram atacados a tiros por traficantes da localidade.

Amigos de Ana Alicy postaram mensagens de condolências à família. Eles também expressaram a saudade que sentem da jovem.

– Você sempre foi uma menina boa, doce, simpática, sempre com o sorriso lindo no rosto, sempre dando conselhos e querendo deixar todo mundo feliz. Sentiremos muito a sua falta, mas sei que você está em um lugar melhor, agora. O céu ganhou uma estrela essa noite. Descanse em paz! Deus com certeza te recebeu de braços abertos – escreveu uma amiga. Informações Pleno.news