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domingo, 25 de novembro de 2018

Novas evidências científicas podem comprovar a destruição de Sodoma e Gomorra

Uma das narrativas mais emblemáticas da Bíblia Sagrada e amplamente discutida no meio acadêmico em geral, especialmente o teológico, é a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, descrita no livro de Gênesis capítulo 19. E esse debate ganhou mais profundidade, após uma série de estudos recentes que apontam evidências científicas capazes de comprovar a veracidade do ensino bíblico.

“A conflagração violenta que acabou com a ocupação de Tall el-Hammam causou o derretimento da cerâmica, fundiu as pedras das fundações, provocando metros de cinzas e de entulho enegrecidos”, escreveu o Dr. Steven Collins na “Biblical Archeology Review”, em um artigo publicado em 2013.

Felizmente, a declaração de Collins pode ser comprovada atualmente por um conjunto de evidências que datam 3.700 anos, coletadas por uma equipe multidisciplinar de cientistas do projeto de escavações em Tall el-Hammam, na Jordânia.

Os pesquisadores fizeram comparações com os dados colhidos na Jordânia com uma série de explosões ocorridas na Rússia, 100 anos atrás. Na ocasião, 2 mil quilômetros quadrados de floresta inabitável da Sibéria foi destruída subitamente. Como nenhuma cratera foi encontrada no local, os cientistas concluíram que a destruição só pode ter sido provocada por uma explosão de meteoro a uns 10 quilômetros acima do chão.

De acordo com o artigo publicado na revista científica “Science News”, os dados comparativos entre às amostras da Jordânia e da Rússia demonstram que no primeiro caso, há mais de 3.700 anos, houve uma explosão que “devastou instantaneamente cerca de 500 quilômetros quadrados” na região.

A destruição eliminou cerca de 40.000 – 65.000 pessoas que habitavam na Média Ghor, um planalto circular na Jordânia com um raio de 25 quilômetros. Toda forma de vida foi destruída. Os cientistas concluíram que a região levou cerca de 600 anos para se recuperar dos danos causados.

Os arqueólogos descobriram que no local haviam cidades, pois a destruição repentina fez com que “paredes de tijolos de barro desapareceram subitamente há 3.700 anos, deixando apenas as fundações em pedra”, informa a Sicence News.

“Com base na evidência arqueológica, terão sido necessários pelo menos 600 anos para recuperar suficientemente da destruição e da contaminação do solo antes que a civilização pudesse novamente ser estabelecida na região oriental da Média Ghor”, disseram os cientistas.

Os pesquisadores então concluem: “A destruição, não só de Tall el-Hammam (antiga Sodoma), mas também das suas cidades vizinhas (Gomorra e outras cidades da campina) foi provavelmente provocada por uma explosão de ar causada por um meteorito”.

A precisão da Bíblia ao informar esse evento é surpreendente, conforme lemos a seguir no livro de Gênesis 19.24-25: “Então fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia da terra”. Com informações: Shalom Israel.

Cristóvão Colombo era judeu e motivação para navegar foi religiosa, dizem historiadores

A história que conhecemos, como contada em alguns dos livros mais tradicionais disponíveis, às vezes não correspondem muito à realidade. É comum novas pesquisas revelarem evidências que contrariam ou acrescentam fatos ao conhecimento já estabelecido, como por exemplo na história do descobrimento da América, por Cristóvão Colombo.

O conhecimento tradicional diz que Colombo navegou para comprovar que a terra é redonda, em direção às Índias. Todavia, segundo o historiador Thomas S. Giles, Colombo já tinha uma noção do formato da terra e como deveria navegar, por ter lido o livro apócrifo (não sagrado) de II Esdras.

“Ele calculou que o oceano que separa Portugal de Cipangu (Japão) era um sétimo da circunferência da Terra, ou cerca de 2.400 milhas. Ele imaginou que navegando 100 milhas por dia, ele poderia chegar às Índias em 30 dias”, disse Giles, segundo informações do  Christianity Today.

A relação de Cristóvão Colombo com o judaísmo também é outro fato destacado recentemente. Segundo os pesquisadores José Erugo, Celso Garcia de la Riega, Otero Sánchez e Nicolau Dias Pérez, o navegador responsável pelo descobrimento da América em 12 de outubro de 1492 era, na verdade, um judeu “marrano”.

“Marrano” era o nome dado aos judeus que fingiam ter sido convertidos ao catolicismo, na Espanha, após um decreto dos reis de Castela, Fernando e Isabel, que ordenaram a expulsão dos judeus do país em 31 de março de 1492. Os que não se convertiam eram torturados e até mortos na inquisição.

Assim, os historiadores também tiveram outra conclusão: Colombo navegou em busca de refúgio para os judeus! Além da motivação por um lugar seguro para seus descendentes, Colombo também queria reconstruir Jerusalém, na época sob o domínio muçulmano.

Várias evidências foram analisadas pelos historiadores, como a assinatura de Colombo em suas cartas, onde continha um símbolo geométrico utilizado na época apenas pelos judeus. Outro fato que chamou atenção deles foram os pedidos do navegador em seu testamento.

Um dos pedidos ordenava a entrega de 10% (dizimo) de sua renda para os pobres e a doação de um dote anônimo para meninas carentes, solicitações típicas do judaísmo. Além disso, foi descoberto que os verdadeiros financiadores da viagem de Colombo foram dois judeus convertidos e outro em particular, Louis de Santangel e Gabriel Sanchez, que emprestaram cerca de 17.000 ducados para o navegador.

Posteriormente Colombo enviou cartas de agradecimento aos financiadores, não a Isabel, como se acreditava, mas sim aos irmãos de fé, Louis de Santangel e Gabriel Sanchez. Com informações: Guiame.

Valdemiro Santiago lança propósito das 100 mil chaves por R$ 300,00 cada uma (vídeo)

A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, está com dificuldades para manter seus programas na tv e motivado por isso o apóstolo chamou os fiéis para participarem de um propósito de fé: comprar uma chave por R$ 300,00. Como toda igreja neopentecostal, a IMPD utiliza muito das famosas campanhas de fé e, na maioria destas, convoca os fiéis a “ofertarem” em troca de alguma “bênção”, que pode ser uma toalha ungida, um óleo ou qualquer outro objeto que contém uma suposta “bênção” para quem dele portar.

Problemas financeiros
No vídeo abaixo, o apóstolo revela que a igreja passa por momento de dificuldade financeira, pois tem altos custos de manutenção como pessoal, estrutura, alugueis de templos, etc.

“Eu queria que você de ajudasse a fazer esse programa que tem abençoado, ajudado muita gente. Só que eu tenho estado numa luta constante para permanecer no ar”, conta Valdemiro.
Ele conta que é muito difícil fazer um programa como o que a IMPD mantém no ar e que “vai chegando o final de ano aperta mais ainda”.

Segundo ele são gastos mensalmente com toda essa estrutura mais de R$ milhões de reais relativos somente à TV, pois são “milhares de funcionários e milhares de aluguéis”.
Ajuda financeira
Após o relato da saúde financeira negativa da igreja, o apóstolo chama inicialmente os telespectadores a serem patrocinadores mensais doando R$ 70,00.
Logo em seguida fala sobre o grande propósito da chave.

“Em dezembro, o último mês do ano, eu vou estar chamando aqui 50 mil pessoas com um investimento de R$ 300,00 para que possamos saldar os atrasados da televisão e ao mesmo tempo você vai plantar uma semente que vai tirar você da situação de aperto. Vai salvar a obra de Deus e vai abençoar a vida”, disse Santiago.
O apóstolo explica que para esses participantes da campanha ele vai dar uma chave “feita especialmente para quem quer entrar o ano de 2019 com uma grande porta aberta na vida”

Revelação
O propósito era inicialmente só para 50 mil pessoas, mas no momento do anúncio o apóstolo disse que recebeu na hora uma revelação de Deus que podia chamar 100 mil pessoas, pois Ele já havia preparado o dobro do inicial para ajudarem ele na campanha.
“Serão cem mil pessoas, não cinquenta mil. É Deus me tocou no coração e já disse, já confirmou que tem cem mil pessoas que vão participar. Ele é quem escolhe”. finalizou Valdemiro Santiago.
O apóstolo ainda deixa claro que ninguém é obrigado a fazer, mas que Deus vai tocar nas pessoas certas para participarem do propósito. Informações JMnoticias

Assista (minuto 05:15 até 12:10) 

sábado, 24 de novembro de 2018

Programas sociais passarão por auditoria, diz Bolsonaro

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (24) que vai submeter os programas sociais do governo federal a auditorias para verificar se há pessoas recebendo benefícios sem necessidade. Ao participar de evento da Brigada de Infantaria Paraquedista, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele afirmou que não vai acabar com nenhum programa, mas criticou a dependência de beneficiários que têm condições de trabalhar. 

"Projeto social tem que ser para tirar a pessoa da pobreza e não para mantê-la num regime de quase dependência. Nós não queremos nenhum brasileiro dependendo do Estado. Logicamente, ninguém será irresponsável a ponto de acabar com qualquer programa social, mas todos serão submetidos a auditorias para que aqueles que podem trabalhar entrem no mercado de trabalho e não fiquem dependendo do Estado a vida toda", disse, ao ser questionado sobre a manutenção ou criação de programas como o Bolsa Família.  Informações terra

Inocentado, homem torturado na prisão processa Malta por associá-lo a pedofilia

Luiz Alves de Lima, 45, quase não consegue ler o processo que move contra o senador Magno Malta (PR-ES). Perdeu toda a vista no olho direito, e na do esquerdo lhe restou uns 25%. Usa uma lupa.

Ele conta que a visão se foi de tanto apanhar na prisão, em 2009. Mostra os dentes: um deles é só um cotoco, pois, diz, "pegaram o alicate e foram apertando até estourar".

Luiz era cobrador de ônibus. Numa tarde de abril, Cleonice Conceição, 32, a mulher por quem se apaixonou num terminal, levou a filha deles de dois anos ao médico. Ele foi ficando preocupado, pois já era noite e nada delas.

"Aí chegou a polícia e pensei o pior, que tinha acontecido um acidente", conta. Mas não: colocaram-no numa viatura, sob acusação de estuprar a filha, com a esposa cúmplice do crime.

No terceiro dia de detenção, o senador chegou "com um batalhão de gente", imprensa inclusa, e assumiu o papel de "juiz, promotor, delegado", diz Lima. Em seu relatório, o delegado do caso atestou: Malta "manifestou-me que, por sentimento pessoal e experiência profissional, entende ser o pai da criança o autor do delito".

Ele passou nove meses no CDPC (Centro de Detenção Provisória de Cariacica), que usava contêineres como cela, situação anos depois classificada como desumana pelo Superior Tribunal de Justiça.

Diz ter sido torturado por mascarados que se revezavam no "quadrado com banheirinho" onde ficava. "Passei o aniversário num tonel cheio de gelo, botaram minha mão pra trás."

Uma notícia-crime assinada por Luiz e recebida em setembro de 2018 pelo Ministério Público Federal capixaba responsabiliza agentes do CDPC por sessões de tortura que teriam incluído "sacola na cabeça e choques".

À reportagem, no escritório de seu advogado, ele afirma que não saberia identificar os algozes. O que diz com confiança é que talvez nada daquilo tivesse acontecido se não fosse pelo "circo" montado por Malta, um dos principais aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e cotado para um ministério na área social.

O baiano que fez carreira no Espírito Santo presidia a CPI da Pedofilia em 2009.

No mesmo mês em que Luiz foi preso, o senador prometeu no plenário que "os pedófilos desgraçados" estavam com "os dias contados".

Inocentado em todas as instâncias da Justiça, o ex-cobrador de ônibus, que ficou incapacitado após a cegueira parcial, processa o senador, o estado e o médico responsável pelo laudo que o colocou na posição de suspeito.

Franz Simon atuou como defensor público de Luiz numa das frentes do estado contra ele, que corria na Vara da Violência Doméstica (pela suposta agressão à filha). Cleonice levara a criança ao hospital para tratar de oxiúro, verme que pode provocar coceira na região genital, por inflamação.

A família, na época, morava numa casa "com 17 cachorros, um monte de gatos, o quintal sujo e uma irmã que guardava lixo [era acumuladora]", lembra Luiz, que tem mais dois filhos com Cleonice e um rapaz e duas meninas com outra mulher.

Uma médica desconfiou de violência sexual e chamou o Conselho Tutelar. Um médico legista, então, avaliou o "desvirginamento da vítima", e o caso acabou na Polícia Civil.

Posteriormente, uma perita examinou a criança e constatou que o hímen estava intacto. À Justiça o responsável pelo primeiro parecer depois alegaria que o hímen pode se regenerar. Hoje defensor aposentado, Franz questiona: o caso já é frágil e "vai acontecer justamente com ela, uma coisa rara na literatura médica?".

"Houve um teatro", segundo Franz. O depoimento de Luiz, diz, "foi atrasado até que aparato da CPI chegasse, ele acabou sendo o bode expiatório".

Luiz afirma que não foi encaminhado ao Instituto Médico Legal, o que deve anteceder a condução de um suspeito à prisão, como manda o protocolo.

Cleonice conta que ficou 42 dias presa e que, na cadeia, recebeu uma visita do congressista.

"Quando cheguei no presídio, tentei falar para a polícia que tinha vários papéis da neném pra mostrar que ela tava com oxiúro. O Magno falou que, se não acusasse Luiz, nunca mais ia ver minha filha. No momento de desespero cheguei a acusar ele, sim."

Uma reportagem de um jornal local relatou à época que a servidora pública municipal "disse que já viu o marido visitando sites suspeitos na internet". Luiz até hoje carrega o CPU do computador periciado atrás de pornografia.

A bebê passou três meses num abrigo, de onde saiu "com a cabeça cheia de pereba, de piolho", afirma o pai.

Os pais depois ficaram sabendo que a filha iria para a adoção -o que só não se concretizou porque, segundo Luiz, a mãe da esposa "vendeu tudo o que tinha, geladeira, casa, fogão, por R$ 10 mil e veio da Bahia, a avó Madalena.".

A Justiça já inocentou Luiz em todas as instâncias, mas o casal passou anos sem a guarda da filha. A menina chegou a dizer a uma psicóloga temer que o pai, ausente de sua vida, não gostasse dela. Ainda hoje Luiz e Cleonice não têm a guarda definitiva da primogênita deles, só a provisória.

Em setembro, quando concorria à reeleição num pleito do qual sairia derrotado, Malta gravou um vídeo afirmando que, "na CPI da Pedofilia, vagabundo, nós perseguimos".

No mesmo mês, o Ministério Público recepcionava a notícia-crime contra ele. "Agora, vagabundo ofendido correu para a Justiça. É direito de cada um, não é verdade?"

Hoje a filha de Luiz e Cleonice tem 12 anos e ainda não mora com eles --espera o ano letivo acabar para, em 2019, começar na mesma escola dos irmãos. "Ela ainda tá com vozinha dela", conta a mãe.

O pai diz que a filha "gosta de dançar e cantar negócios de adolescente".

Sobretudo BTS, uma boy band de k-pop (pop coreano) com integrantes de cabelos coloridos, esclarece Cleonice.

"Ela tá bem, mas bem entre aspas. Ninguém fica 100% bem sem os pais".

OUTRO LADO

A assessoria de imprensa do senador diz que ele não cita nomes no vídeo divulgado durante a campanha, então não seria possível inferir que ele falava de Luiz.

Malta afirma que, há nove anos, esteve na delegacia ao lado de um delegado "capaz e digno".

"Afirmei na época o que tenho dito: pedófilos devem ser investigados, condenados e presos. Pedofilia é crime hediondo. Quanto às denúncias de espancamento e outras ilegalidades, devem ser apuradas, e seus autores, apontados pelo acusado."

Diz que ainda não foi citado pela Justiça, mas está "à disposição para qualquer esclarecimento".

Em nota, a Procuradoria-Geral do Espírito Santo, estado processado por Luiz pela tortura que ele diz ter sofrido enquanto preso, "informa que o referido processo continua em tramitação e aguarda a decisão da Justiça para se manifestar". com informações bahianoticias

MP pede que Aécio devolva R$ 11,5 mi aos cofres públicos de Minas

O Ministério Público de Minas Gerais entrou na Justiça com ação civil pública em que acusa o ex-governador e hoje senador Aécio Neves (PSDB) de realizar 1.337 voos em aeronaves do estado sem comprovação de interesse público no período em que ocupou o Palácio da Liberdade.

Segundo a Promotoria, o prejuízo causado aos cofres públicos por Aécio foi de R$ 11,5 milhões. Na ação, o MP pede o ressarcimento do valor e quer a indisponibilidade de bens do tucano.
Em despacho publicado na sexta-feira, a juíza Claudia Costa Cruz Teixeira Fontes, da 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias de Belo Horizonte, afirma que o pedido de indisponibilidade de bens será analisado "após manifestação do político e do Estado" na ação.

Eleito deputado federal nas eleições de outubro, Aécio foi governador de Minas Gerais por dois mandatos. De 2003 a 2006 e de 2007 a março de 2010.
A Promotoria contabilizou neste período voos sem a comprovação de interesse público para cidades como Rio de Janeiro, onde o ex-governador mantinha apartamento, e Claudio, cidade do centro-oeste de Minas onde a família do tucano possui fazenda.

Segundo o MP foram 138 voos para o Rio e 116 para Claudio. "Grande parte desses deslocamentos aéreos foram realizados para transporte de passageiros não identificados no momento dos voos."

Decreto

Para justificar os voos, a assessoria do senador citou decreto assinado pelo próprio tucano, quando governador, em 19 de maio de 2005, que prevê "para o chefe Executivo estadual as mesmas normas previstas para o chefe do Executivo federal!".

"O senador Aécio Neves considera incompreensível a relação de voos questionados pelo Ministério Público, que contém praticamente todos os voos realizados ao longo de oito anos", diz a nota da assessoria. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

Os filhos precisam conhecer a verdade bíblica para se protegerem, diz autora

É cada vez maior o número de pais preocupados com a saúde emocional e espiritual dos seus filhos. Mais do que nunca, vivemos em uma geração bastante confusa, em grande parte pelo volume de informações, mas também por correntes de pensamento que tentam relativizar tudo, inclusive os valores da fé cristã.

Para a autora cristã Ana Mendes, a única forma de proteger nossos filhos contra os enganos do mundo é ensinado para eles o conhecimento da Bíblia desde cedo. “Preciso ensinar minha filha o que é a verdade, o que ela significa, de onde vem a verdade e quão importante a verdade será para sua vida”, disse ela.

“Estamos vivendo tempos em que a verdade está sendo esquecida e deturpada. Como minha filha, as crianças precisam ser encontradas e libertas pela verdade”, alertou.

Mendes explica que os filhos precisam aprender o quanto antes que como seres humanos erramos, especialmente quando movidos por emoções. O que Deus nos ensina através da Bíblia, por outro lado, é um porto seguro confiável no qual os jovens podem depositar suas esperanças.

“As ‘verdades’ que nossos corações fabricam são enganosas. A Bíblia diz que nosso coração é enganoso e que não devemos confiar nele (…). Essas distorções nos seduzem para uma vida imersa em nossos desejos. Assim, vivemos uma ‘verdade’ relativa e individual”, ressalta.

Ana Mendes também explicou como Satanás atua contra a verdade, tentando colocar em cheque tudo o que aponta para Deus. Foi assim no Éden e continua até hoje, trazendo insegurança aos corações dos que não conhecem o Evangelho.

“A Bíblia, nos ensina o que é verdadeiro, nos repreende e nos corrige. Como mães, ao conhecermos as verdades contidas nesse livro, vamos trabalhar para colocar verdades nos corações dos nossos filhos”, disse ela, segundo informações do Voltemos ao Evangelho.
Por fim, a autora enfatiza que para que nossos filhos tenham o conhecimento da Verdade, nós mesmos precisamos viver em conformidade com o Evangelho, traduzindo esses ensinos através de exemplos diários.

“E para poder ensiná-los, eu mesma preciso me debruçar diariamente e aprender da Palavra. Sei que muitas vezes é difícil e corrido, mas a urgência da eternidade dos nossos filhos e de nossas próprias vidas devem nos motivar a guardar nosso coração do engano”, conclui.