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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Uma reação, em um olhar apenas... (poesia em pequenos versos)

Na correria do dia a dia, muitos encontros e desencontros podem acontecer. Pequenos momentos que apesar de pequenos, geralmente trazem com eles sinais, dos quais produzem sensações e reações que dão lugar ao romantismo. Um olhar, um gesto ou mesmo uma pergunta indiscreta. É um encontro não marcado, mas com horário definido, coisa do destino como dizem por ai. É quando os olhares se cruzam e alguém não resiste por muito tempo, e por não ter o que falar compõe palavras em pensamentos, do tipo:


Teu olhar me desarma, fico sem palavras, por causa do teu olhar eu me rendo.

Se render ao início daquilo que pode ser uma bela história a dois!

Já viveu algo assim? deixe seu comentário, será um prazer ler um verso da sua história. Se quiser, publicamos aqui no blog.

domingo, 3 de junho de 2018

Pr. Cláudio Duarte, fala sobre sexualidade cristã, sem limites? (vídeo)

O Pr. Cláudio Duarte, esteve recentemente na cidade de Vitória da Conquista, para ministrar na 8ª Semana da família. Com dinamismo, comédia e palavra de fé, levou mais de 10.000 casais aproximadamente no espaço de eventos Mediterrâneo, a refletirem sobre os embates enfrentados durante o casamento, e como a falta de sexo prazeroso e a ausência de dialogo podem interferir na relação de um casal.

Os parceiros idealizadores do evento, Pb. Henrique Brandão e Walterley Miranda, concederam entrevistas para o canal "Cê Viu?" que esteve na cobertura do evento; e falaram sobre a proposta da 8ª Semana da Família.

Assista ao vídeo e veja trechos do evento

Rebeca Cairo é a 1ª mulher entrevistada no canal Cê Viu? (vídeo)

O canal "Cê Viu?" já teve a oportunidade de receber diversas figuras ilustres, como Mateus Santana, Mateus Araújo, Driuzão, Guilherme Menezes, que após participar de uma entrevista no canal com Ezequiel Porto e Simião Célio, enalteceu o trabalho do "Cê Viu?" vendo nessa mídia alternativa uma forma de contribuir para o enriquecimento da informação para a sociedade. 

Apesar dos dois meses de várias séries de vídeos de entrevista, o canal apenas recebeu entrevistados, mas hoje você terá a oportunidade de conferir a primeira mulher entrevistada no canal "Cê Viu?" Rebeca Cairo, que com voz na música, inspiração na composição de belas melodias musicais, exposição de sua beleza feminina como representante de grandes marcas, bateu um papo legal no canal falando de sua trajetória e pretensões como artista. Confira no vídeo


sábado, 2 de junho de 2018

Em culto da Assembleia de Deus, Temer agradece a Deus pelo fim da greve dos caminhoneiros

O presidente Michel Temer (MDB) rebateu críticas e agradeceu a Deus pelo fim da greve dos caminhoneiros no discurso que fez durante a 45ª AGE da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira (CONAMAD) na última quinta-feira, 31 de maio.
Convidado pelo bispo Manoel Ferreira, presidente da CONAMAD, Temer afirmou que “graças a Deus” a greve dos caminhoneiros foi encerrada através da negociação, e que se sentia “iluminado” por ter conseguido pôr fim à crise.

“Graças a Deus, estamos encerrando a greve dos caminhoneiros por meio de uma atitude minha que tem sido criticada, o diálogo”, afirmou o presidente. “Não uso a força, a autoridade. Uso o diálogo, a palavra, eu e o governo todo, conectados com os estados e municípios”, acrescentou Temer, de acordo com informações do G1.
O pastor Ronaldo Fonseca, ministro da Secretaria Geral da Presidência, acompanhou o presidente no evento assembleiano. Além dele, compareceram o ex-ministro da Fazenda e pré-candidato à presidência, Henrique Meirelles (MDB), e o ex-senador Demóstenes Torres (DEM).
A vocação para o diálogo, segundo Temer, foi o segredo para evitar que fosse usada a força: “Não houve uma só violência pelo Estado brasileiro. A única morte ocorreu por uma atividade política, um caminhoneiro foi atingido por um tijolo”, afirmou o presidente.

“Que isso sirva de exemplo para o nosso país, a força do diálogo. Depois de dialogar, chamei as Forças Armadas. Fui iluminado por Deus, que disse vai lá no templo da Assembleia comemorar a pacificação do país”, relatou o presidente. “Quero pedir que todos vocês crendo como creio na força do diálogo e da palavra, que possam levar isso a todos os templos, se puderem levar uma palavra de paz, de harmonia, respeito mútuo, culto da família e da unidade”, solicitou.
Antes de sua fala, Michel Temer foi apresentado por Manoel Ferreira aos fiéis, e garantiu que o presidente não seria vaiado: “Aqui você [Temer] só vai ser aplaudido, porque aqui aprendemos a respeitar as autoridades constituídas. Ele [Temer] é o número 1 desse país, acima dele só tem Deus e a nação, que é o povo”, disse o bispo. informações gospel+


sexta-feira, 1 de junho de 2018

Políticos acenam para eleitor evangélico em Marcha Para Jesus e convenção das Assembleias de Deus

SÃO PAULO e BRASÍLIA — Pré-candidatos a presidente da República e ao governo de São Paulo aproveitaram a Marcha Para Jesus e uma convenção das Assembleias de Deus em Brasília, realizadas nesta quinta-feira, para acenar ao eleitorado evangélico. Hoje, os evangélicos representam quase 30% da população brasileira.

Em Brasília, o presidente Michel Temer foi com o pré-candidato do MDB à Presidência, Henrique Meirelles, à assembleia geral da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, cuja plateia era formada por milhares de pastores da denominação. Em São Paulo, os pré-candidatos à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, e pelo PRB, Flávio Rocha, estiveram na Marcha para Jesus, organizada pela Igreja Renascer. O evento contou ainda com as presenças do ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) e do governador Márcio França (PSB), ambos pré-candidatos ao governo paulista.
Depois de 11 dias de crise por causa da greve dos caminhoneiros e alvo de críticas pela condução das negociações com a categoria, o presidente — acompanhado de Meirelles — comemorou o fim da paralisação, diante de milhares de pastores.
— Me disseram: ‘Olhe, vá lá, no templo da Assembleia de Deus, comemorar a pacificação do país’. Com a graça de Deus, estamos encerrando a greve dos caminhoneiros. Pelo diálogo, que é o que eu prego — disse o presidente.
Temer, que já foi chamado de “bom cabo eleitoral” por Meirelles, aproveitou para propagar as “conquistas de seu governo” e pedir que os pastores levassem sua mensagem às igrejas de todos os rincões do país.
— Nesse momento em que vamos entrar numa disputa eleitoral, peço que avaliem nossos projetos, que são a favor do país. Que os senhores possam levar a todos e todas essas palavras, também de paz e harmonia, pois sei que os senhores têm templos nos lugares mais afastados — disse o presidente, enquanto membros da igreja puxavam aplausos.
O presidente da congregação religiosa, Manoel Ferreira, também pediu que seus pastores levem a palavra de Michel Temer aos fiéis espalhados pelo país, e reforçou:
— Acima dele, só Deus e a nação.
De olho no eleitorado religioso, o ex-ministro Henrique Meirelles entrou no templo junto com Temer e com o bispo Manoel Ferreira. Mesmo antes da pré-campanha, o ex-ministro da Fazenda já vinha apostando no público religioso como um eleitorado em potencial, participando de cultos de diferentes denominações. Ao falar em igrejas e em rádios de interior, Meirelles chegou a pedir que fiéis “orassem” pela economia do país.

MARCHA PARA JESUS CONCENTRA POLÍTICOS
Em São Paulo, a Marcha Para Jesus reuniu milhares de pessoas na Zona Norte da capital paulista ao longo de todo o dia. O presidenciável Jair Bolsonaro disse querer como vice o senador Magno Malta (PR-ES) "também por ele ser evangélico". Já o governador de São Paulo, Márcio França, que disputará a reeleição este ano, chegou a se ajoelhar no palco durante uma benção. Tanto Bolsonaro como França vestiram a camisa da marcha.
Pela manhã, o pré-candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Doria, participou do evento junto com outro presidenciável, Flávio Rocha (PRB). Rocha, que é evangélico da Igreja Sara Nossa Terra, não discursou. Assim como França, os dois também se ajoelharam durante uma oração.
À tarde, Bolsonaro chegou a falar ao público, mas foi econômico nas palavras. Sua presença foi anunciada por Magno Malta. O público se dividiu entre aplausos e algumas vaias. Muitos ficaram indiferentes à presença do pré-candidato do PSL. Ele posou no palco com uma bandeira de Israel.
— Brasil acima de tudo e Deus acima de todos — se limitou a dizer aos fiéis.
Antes, em entrevista, Bolsonaro negou que tentar se aproveitar do evento para conquistar os votos evangélicos agora que é candidato a presidente.


— Não estou vindo aqui por oportunismo. Não é a primeira vez que eu compareço a uma marcha.
Também falou sobre as negociações para escolher o vice de sua chapa.
— Já mandei cartinha de amor para ele. O vice dos meus sonhos é o Magno Malta.
O presidenciável do PSL declarou que o fato de Malta ser evangélico ajuda em sua simpatia por ele. Foi o senador que o convidou para ir à marcha.
— Também por ser evangélico. Não nego isso. Não é para atrair o povo envagélico. Desde que cheguei na Câmara sempre marchei junto com a bancada evangélica.
Responsável pela organização da marcha, o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer, disse que nenhum presidenciável foi convidado para o evento, apenas as autoridades.
— Nós não convidamos nenhum candidato. Os candidatos vieram por vontade própria ou porque outras pessoas convidaram.
Hernandes disse que ainda não escolheu um candidato para a disputa presidencial e que uma definição sobre o caminho dependerá das propostas.
— Não estou muito preocupado com a religião do candidato. Não é pelo fato que nós temos que apoiar. Tem que ser em cima de propostas porque o presidente da República jamais poderá ser presidente dos evangélicos, ele terá que ser presidente dos brasileiros.
 
TOM AGRESSIVO DE BOLSONARO
Entre os pré-candidatos, dois se declaram evangélicos: Flávio Rocha e Marina Silva (Rede). Sobre Bolsonaro, o líder da Renascer disse que uma aventual adesão dependerá de ele deixar o tom mais agressivo de seu discurso de lado e que o plano de governo que atenda os "valores cristãos evangélicos".
— O Bolsonaro tem por enquanto um discurso, mas não sabemos qual é exatamente o plano de governo. A base do evangelho que nós pregamos é de tolerãncia e de amor ao próximo.
O pré-candidato do PSL acredita que conseguirá convencer o apóstolo Hernandes a apoiá-lo.
— Eu aceito conselhos. Quantas pessoas falaram algo de mim sem me conhecer? Conversei agora rapidamente com o bispo (apóstolo). Tenho certeza que pela maneira que ele olhou pra mim já mandou alguma coisa a meu respeito — afirmou Bolsonaro.
Antes de Bolsonaro, quem subiu ao palco foi Márcio França. Numa rápida fala, destacou que, graças ao fim da paralisação dos caminhoneiros, a marcha pôde ser um sucesso.
— Deus sabe providenciar as coisas na hora certa — discursou.
França acrescentou que a paz no país depende de Deus:


— O Brasil precisa de paz. Não adianta a gente colocar polícia, não adianta a gente vigiar, se Deus não estiver no controle. A Bíblia que fala: se você tiver a sua casa sendo vigiado por quem for, se Deus não estiver lá, está vigiando à toa. É assim que deve ser o país é assim que deve ser o estado é assim que deve ser uma cidade.
Geraldo Alckmin não foi ao evento e viajou para Pindamonhangaba, no interior paulista, para visitar as irmãs. À tarde, ele deixou uma mensagem para os simpatizantes da marcha em uma rede social. "Desde 2009 faz parte do calendário brasileiro e hoje milhões fazem parte deste ato que é uma declaração de fé que reúne todos os cristãos. Aproveito a data para relembrar o maior dos ensinamentos que Jesus Cristo deixou, uma mensagem de tolerância, que é amar ao próximo", escreveu.
Católico, não é a primeira vez que o tucano deixa de participar do evento gospel. No ano passado, a ausência dele na festa rendeu alfinetadas públicas do apóstolo Estevam Hernandes. informações o globo

Caminhoneiros e governo negam que haverá nova paralisação da categoria.

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (1°) que os órgãos de inteligência estão atentos a vídeos e notícias falsas que incitam a retomada da paralisação dos caminhoneiros e dizem que o governo não cumpre o acordo.

Segundo ele, se for necessário, serão tomadas providências. “No momento certo, se for o caso, haverá ação do governo para que quem estiver incitando de forma infundada inverdades pague a responsabilidade que esse ato por ventura decorra. Não vai ficar sem punição quem tentar descaracterizar a verdade dos atos praticados pelo governo”, disse em entrevista coletiva após a reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento, no Palácio do Planalto.
Padilha reforçou que pontos do acordo feito com os caminhoneiros já estão em vigor: a não cobrança de pedágio do eixo suspenso, em vigor desde ontem, a reserva de 30% de frete na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para caminhoneiros autônomos, e a tabela de preço mínimo para o frete. O desconto de R$ 0,46 por litro de óleo diesel deve chegar às bombas de combustível até a próxima segunda-feira (4).

Segundo o ministro, será publicada ainda hoje (1º), em uma edição extra do Diário Oficial da União, portaria com as regras para a fiscalização dos preços nos postos de combustíveis. As regras foram anunciadas ontem pelo ministro Eliseu Padilha. com informações exame

Desconto ao consumidor será de apenas R$ 0,41 no diesel, dizem entidades

A promessa de desconto de 46 centavos no litro do óleo diesel não vai chegar ao consumidor final a partir desta sexta-feira. Segundo duas entidades, um “erro” de cálculo fez com que o governo ignorasse a mistura de 10% de biodiesel na composição do combustível, o que deve fazer com que a redução máxima na bomba atinja 41 centavos.
A afirmação é da Federação Nacional dos Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) e da Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural). As entidades, que representam, respectivamente, os postos de combustíveis e as distribuidoras do país, afirmaram a VEJA que a redução das alíquotas do ICMS realizadas pelo governo após negociação com os caminhoneiros incidem apenas sobre 90% da mistura – aquela que compreende o diesel mineral. Assim, se perdem cinco centavos de desconto, em média, por litro.
Uma das propostas do setor para tentar equacionar o problema é incentivar os governadores a reduzir o chamado “preço de pauta” dos combustíveis, que é o valor médio de venda daquele produto no Estado. Isso seria importante, explica Leonardo Gadotti, presidente da Plural, porque cada Estado aplica a tributação do ICMS – cujas alíquotas também variam em cada região – sobre esse preço de referência. “Quanto menor for o preço médio, o tributo incidente dentro da conta dos 90% do diesel terá menor peso, o que poderia permitir um desconto maior do combustível na bomba”, diz. com informações veja