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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

SP aprova projeto que garante ao doente terminal direito de 'morrer em paz'

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na última quinta-feira (12) um importante projeto de lei que trata da liberdade de escolha dos doentes em estado terminal. O PL 231/2018, de autoria do deputado Carlos Neder (PT), se aplica aos pacientes dos serviços públicos e privados e só depende da sanção do governador para se tornar lei. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Inspirado em legislações europeias, como da Espanha e da Itália, o projeto garante a proteção à autonomia dos direitos do paciente  e o direito do doente dispor previamente sobre suas escolhas em caso de enfermidade terminal ou perda da consciência.

Segundo a Folha, a proposta paulista avança no direito de crianças e adolescentes em processo de enfermidade terminal. Dentre os direitos, está o de dar cuidados paliativos no SUS e nos serviços privados de saúde. De acordo com o jornal, mesmo que o projeto venha a ser sancionado pelo governo, há muitas dificuldades para que as diretrizes sejam incorporadas na rotina do SUS, como a dificuldade de financiamento e de capacitação de equipes, além de questões culturais, como o tabu da morte e o sofrimento desnecessário causado por terapias inúteis. Informações Istoé

Mesmo sendo de outra religião, caso João de Deus serve de alerta, diz pastor

O escândalo de crimes sexuais envolvendo a figura do médium João Teixeira de Faria, mais conhecido como “João de Deus” ou “João de Abadiânia”, abalou profundamente a comunidade espírita, uma vez que o mesmo era/é considerado um dos maiores representantes da mediunidade dentro e fora do Brasil.

João, que já foi acusado de charlatanismo, contrabando de minério, sedução de menor, atentado ao pudor e homicídio, acabou se entregando para a polícia no último domingo (16), em Abadiânia, na região central de Goiás, após ter o seu pedido de prisão decretado pela Justiça na tarde de sexta (14), a pedido do Ministério Público (MP-GO).
Com mais de 500 acusações de abuso sexual, João de Deus acabou servindo de exemplo para a comunidade religiosa sobre a existência dos falsos mestres, até mesmo para os evangélicos, segundo argumenta o pastor da Assembleia de Deus, Gutierres Siqueira.

“Nunca aceite em sua comunidade um líder que usa do carisma para exercer um poder incontestável, paternalista e sectário”, escreveu Siqueira em sua rede social, explicando através do caso João de Deus algumas características dos falsos líderes.

“Mesmo sendo de outra religião, o caso do João de Deus deve servir de alerta para nós. O apóstolo disse que os falsos mestres têm ‘os olhos cheios de adultério, nunca param de pecar, iludem os instáveis e têm o coração exercitado na ganância’ (2 Pedro 2.13)”, destaca.

O pastor explica que falsos líderes geralmente possuem uma personalidade manipuladora e autoritária, não admitindo receber críticas, mas sempre querendo fazer com que os demais atendam seus interesses.
“Os falsos mestres são compulsivos, ambiciosos e buscam exercer poder sobre pessoas vulneráveis, manipulando mentes e corações em troca de riqueza, sexo e autoridade. Nunca aceite em sua comunidade um líder que usa do carisma para exercer um poder incontestável, paternalista e sectário”, ressalta o pastor.

João de Deus – Eventos “sobrenaturais” durante depoimento

Segundo informações da Folha de São Paulo, jornal muito criticado nos últimos meses devido à notícias consideradas “fake news”, o depoimento concedido pelo médium João de Deus em Goiás, na noite do último domingo, foi marcado por eventos “sobrenaturais”.

O teclado do computador usado para registrar o depoimento “parecia ter vida própria”, segundo os presentes e a própria delegada responsável pela força-tarefa que investiga às denúncias contra o médium, Karla Fernandes. “Você apertava uma tecla e ela OOOOOOOOO…”, disse ela.

O tal “fenômeno” parece mais um “erro” comum de configuração no intervalo das teclas do teclado, que por falta de ajuste, faz parecer que o mesmo digita sozinho, repetidamente.

Ainda segundo a delegada, ela mesma utilizou uma extensão para ligar um ar-condicionado e a mesma explodiu, queimando o frigobar da sala em que estavam, segundo informações de O Povo.

Outro fato que chamou atenção foi que o escrivão que deveria acompanhar o depoimento foi atropelado na BR-060, a caminho da delegacia, quebrando o braço. Por conta disso a oitiva teve que ser adiada e transferida de local.

Finalmente, a presença de alguém que diz incorporar espíritos parece ter proporcionado um clima sugestivo, psicologicamente, fazendo parecer que eventos em série tiveram alguma relação com o “poder espiritual” do médium. Informações gospel+

Max Lucado revela que foi abusado sexualmente quando criança

O influente escritor e pregador cristão Max Lucado revelou que foi vítima de abuso sexual em sua juventude e publicamente se arrependeu por vezes em seu próprio ministério quando conversou muito pouco sobre esse tema as mulheres e abuso.

“Meu nome também está na lista daqueles que foram abusados ​​sexualmente”, disse Lucado, de acordo com a CBN, durante uma cúpula evangélica sobre abuso no Wheaton College, na quinta-feira, 13. “Quando jovem, na minha infância, não por um membro da igreja ou por um membro da família, mas por um líder comunitário.”

Lucado foi um dos muitos oradores da cúpula que descreveu suas próprias experiências de abuso e assédio. Ele disse que sua decisão de falar na cúpula foi “fácil e rápida”, já que ele queria ajudar os outros a aprender como “recuperar o equilíbrio, tendo passado por esse tipo de situação”.

O pastor do Texas disse que aprendeu com o evento e expressou pesar por não ter tido conversas sobre agressão sexual tão a sério quanto deveria.

Em seu discurso de encerramento, Lucado revelou que ele foi abusado sexualmente quando criança por um líder comunitário. É por isso que ele disse que aceitou o convite para falar na cúpula – porque entende a dificuldade de “recuperar o equilíbrio, tendo passado por esse tipo de situação”.

Enquanto ouvia outros oradores, ele também disse que sentia a necessidade de se arrepender pelo que ele chamava de “brincadeira no vestiário” de seus dias jogando futebol, por conversas com mulheres nas quais ele “poderia ter feito melhor” e uma atitude condescendente. adotou às vezes como um pastor sênior. Os homens precisam ouvir e ouvir as histórias que as mulheres compartilham, disse ele.

“Agora é a hora das conversas que começam com a frase: ‘Ajude-me a entender como é ser uma mulher hoje em dia'”, disse Lucado.

Outros oradores do encontro incluíram a autora e oradora cristã Beth Moore; Christine Caine, fundadora do ministério anti-tráfico de pessoas A21 e do programa de liderança das mulheres cristãs, Propel; Nancy Beach, a primeira pastora de ensino feminino na Willow Creek Community Church; e a fundadora do One Million Thumbprints, Belinda Bauman.

Foi a primeira vez que Lucado abriu-se publicamente-se sobre a sobrevivência ao caso de abuso sexual, ele já escreveu um editorial pedindo aos líderes religiosos para levar as alegações de abuso dentro da igreja a sério.

“É meu desejo abordar a questão que muitos de nós nos encontramos enfrentando em algum momento da vida. Quando um líder me decepciona, o que eu faço com a mágoa?” disse Lucado.

O escritor chamou a atenção dos presentes na conferência para que cuidem bem dos fiéis, pois estes precisam de seu apoio na luta contra o abuso. Porém há muitos líderes que não ligam para suas ovelhas e acabam tornando o momento muito mais doloroso e sofrido para as vítimas de abuso.

E finalizando pediu para que os fiéis não se deixem frustrar e desvanecer da fé cristã por causa desses líderes, pois há sim muitos falhos, mas não se pode abandonar o caminho da fé por causa disso.
“Não há pastor ou sacerdote perfeito, exceto um: só Jesus Cristo”.

Com informações TCP

Ministra Damares Alves: ‘O pastor ia ao meu quarto à noite pra me estuprar’

A futura ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos, Damares Aves, disse em entrevista que foi violentada por dois pastores da igreja que ela e família frequentava. Na última semana, a pastora evangélica foi  criticada ao defender a provação de um projeto que ficou conhecido como “bolsa estupro”, valor mensal para manter a gravidez de mulheres vítimas de estupro.

“O primeiro abusador foi às vias de fato. Fui estuprada por dois anos. Ele dizia que eu era ‘enxerida’, que a culpa era minha e que, se falasse, meu pai morreria”, revelou a futura ministra. Ela disse ainda que o segundo a machucou quatro vezes. “Falar sobre isso me dói. Me expor custa demais. Mas entendo que preciso passar a mensagem de que sobrevivi”, contou a pastora.
 
Damares afirmou que seus pais e a igreja “erraram” quando descobriram os abusos.

“Quando meus pais descobriram, foram conversar com religiosos da igreja e tiveram a orientação de não falar comigo, mas de orar. Naquela época não se falava de sexo com filhos, minha mãe nunca falou de menstruação. Trocaria anos de oração por um abraço ou uma conversa quando ela descobriu. Os pais precisam fazer isso: ler os sinais, prestar atenção nos filhos, perguntar se a criança quer contar alguma coisa, perguntar se alguém fez um carinho esquisito. Se alguém tivesse me dito para gritar, eu teria gritado”, falou. Informações bahia.ba

BOLSONARO: "Ela é evangélica e eu católico, ambos temos objetos que lembram a nossa fé"

O presidente eleito Jair Bolsonaro, usou o Twitter para fazer um desabafo referente a circulação de uma afirmação nas mídias, em que descrevem o incomodo da primeira-dama pelas imagens católicas na futura residência oficial. Bolsonaro se diz surpreendido, e ressaltou, querem nos desgastar a todo custo!

Bolsonaro desautoriza filho e diz que pena de morte não será discutida

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse na manhã deste domingo (16) que a adoção da pena de morte no Brasil não será motivo de debate no seu governo.

"Além de tratar-se de cláusula pétrea da Constituição, não fez parte da minha campanha", afirmou em sua conta do Twitter.

A declaração veio após a publicação de uma entrevista que seu filho, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), concedeu ao jornal O Globo. Na entrevista, o deputado defende a realização de um plebiscito ou referendo para implantar pena de morte em casos de crimes hediondos e tráfico de drogas. "Se o povo aprovar, já vira lei", disse.

Ele usa como exemplo o sistema penal da Indonésia, que inclui pena de morte para traficantes e, em 2015, executou dois brasileiros: Marco Archer e Rodrigo Gularte.

"É uma política que dá certo por lá [na Indonésia]. Você anda por lá e não vê a pessoa nem fumando maconha, que é tida como uma droga mais leve", afirmou Eduardo Bolsonaro ao jornal O Globo.
A pena poderia se estender a políticos que desviam dinheiro da saúde, segundo ele. 

"Sei que é uma cláusula pétrea da Constituição, artigo 5º etc. Porém, existem exceções. Uma das exceções é para o desertor em caso de guerra. Por que não colocar outra exceção para crimes hediondos?", continuou.

Em janeiro deste ano, pesquisa Datafolha mostrou que o apoio à aplicação da pena de morte no Brasil cresceu em nove anos.

Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados se disseram favoráveis à adoção da penalidade na capital paulista —em 2008, quando foi feita a última pesquisa sobre o tema, esse índice era de 47%.
De acordo com o instituto, esse é o recorde numérico desde que a questão passou a ser aplicada, em 1991.

A pena de morte não é aplicada no país, embora esteja prevista no inciso 47 do artigo 5º da Constituição em período de guerra declarada.

A última execução de um homem livre condenado à morte pela Justiça Civil aconteceu em 1861, na província de Santa Luzia, que deu origem à cidade de Luziânia, no entorno do Distrito Federal. Informações www1.folha.uol.com.br

Justiça suspende decisão que proíbe empresa de ônibus de operar em Vitória da Conquista

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) suspendeu a decisão que cancelava a licitação que permitia a empresa Viação Cidade Verde a operar em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. 

Em maio, a Justiça tinha determinado o cancelamento da licitação com a Viação Cidade Verde e a realização de uma nova concorrência após uma ação pública apontar irregularidades na contratação da empresa. 

"No primeiro momento, o juiz de primeira instância de Vitória da Conquista determinou a nulidade do contrato e que o município realizasse uma nova licitação. O município publicou um decreto, formou uma comissão para preparar todos os estudos necessários para a realização dessa licitação.

Nós apresentamos judicialmente um cronograma aonde seria publicado outros atos após essas preliminares para a realização desse processo licitatório, mas agora em dezembro nós fomos surpreendidos com a decisão do tribunal", disse Jackson Yoshiura, coordenador de Trânsito e Transporte. 

Por conta da suspensão, a Viação Cidade Verde continua sendo a única empresa de transportes a operar no município, até fevereiro de 2019, prazo em que será aberta uma nova licitação. 

A Viação Verde atua sozinha na cidade de Vitória da Conquista desde agosto. A empresa assumiu as linhas que eram feitas pela Viação Vitória, em caráter emergencial, depois da falência da concorrente. Informações TV Sudoeste