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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Pastor que ajudava dependentes químicos é executado por traficantes

O pastor Wilson Rodrigues, de 44 anos, foi morto com oito tiros por um grupo de traficantes. Ele estava em casa no momento em que dois homens chegaram e efetuaram os disparos. O crime ocorreu na madrugada do último sábado (19), em Manaus. 

A família da vítima acredita que o crime tenha sido motivado pelo trabalho que o pastor fazia há cinco anos, resgatando jovens do mundo da droga. “Ele saia as noites, entrava na bocadas e resgatava os jovens é isso pode ter desagrado os traficantes”, disse uma tia do pastor.

Wilson chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
(Com A Crítica)

Brasil passa por “processo de descristianização”, diz pastor Claudionor de Andrade

“Embora tenhamos um presidente cristão, o Brasil está sendo submetido a um perverso, rápido e indisfarçável processo de descristianização”, disse o pastor Claudionor de Andrade,  consultor teológico da CPAD. O teólogo lamenta o atual cenário de perseguição cultural e social aos cristãos brasileiros.

“Os cristãos fiéis já estão sendo perseguidos. Não se iluda; o momento é crítico. Deus depura a Igreja. Santidade. Oremos”, disse no Twitter.
O alerta do pastor Claudionor é verdadeiro e merece atenção. No Brasil, verdadeiramente se intensifica uma perseguição aos valores cristãos por parte da mídia secular, dos partidos progressistas e de outras classes que enxergam este segmento como um empecilho aos seus projetos de “poder e liberdade”. PN

sábado, 19 de outubro de 2019

Bombeiro morto em incêndio era pastor e casaria a filha em 20 dias

Neste sábado (19) quatro bombeiros, que morreram ao tentar apagar o incêndio na whiskeria Quarto por Quatro, no Centro do Rio de Janeiro, foram enterrados. Um deles era o 2º sargento Geraldo Alves Ribeiro, de 52 anos.

Ribeiro estava na corporação há cerca de 17 anos. Seu sepultamento aconteceu no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju.

Um amigo revelou que o bombeiro faleceu antes de realizar o grande sonho de casar sua filha, de 20 anos. O casamento da jovem estava marcado para o dia 7 de novembro.

O sargento era também pastor da igreja evangélica Obra de Libertação, em Nova Iguaçu. Ele era casado e tinha ainda um filho de 12 anos. PN

(VÍDEO) Advogado evangélico cita a Bíblia e detona ministros do STF: ‘De qual liberdade estamos falando?

Autor de uma das ações pelo fim da prisão em segunda instância, o Patriota defendeu no plenário a manutenção do atual entendimento do Supremo. Quem representou o partido foi o advogado evangélico Herácles Marconi Góes que subiu à tribuna e pediu uma “resposta da Corte que satisfaça os anseios da sociedade”.

“Não deixo de ser garantista por defender da tribuna o posicionamento punitivista do Patriota”, disse o advogado.

Ele citou a Bíblia durante a sustentação oral e lembrou que Jesus ressuscitou, diferentemente da peça na parede do Supremo onde mostra-o crucificado.
Assista:

Enem em 2020 será digital para 50 mil inscritos

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) vai iniciar em 2020 a aplicação digital do Enem. A proposta, que será progressiva e tem previsão atingir a totalidade das provas em 2026, começará como um modelo-piloto com 50 mil participantes de 15 capitais.

Serão contempladas na primeira fase Belo Horizonte, Belém, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Nessas cidades, candidatos poderão optar, no ato da inscrição, pela prova tradicional ou pela digital.

O governo pretende oferecer várias datas para a realização do exame feito pelo computador, mediante o agendamento prévio do candidato. A prova em papel continuará a ser aplicada em dois domingos. 

Em 2020, elas acontecerão nos dias 11 e 18 de outubro. Os resultados dos dois modelos de provas serão divulgados em conjunto.

No primeiro ano de aplicação de provas digitais, ainda haverá um terceiro exame, chamado de reaplicação.

Ele será destinado a candidatos que foram prejudicados por algum problema de infraestrutura ou de logística durante a prova com uso do computador. Nesse caso, a reaplicação será feita no modelo em papel.

Até 2025 haverá em todos os anos a opção pela prova impressa. O número de aplicações dos testes digitais deve aumentar gradualmente. Para 2021, por exemplo, são previstas pelo menos quatro datas para o exame.

A mudança de modelo é significativa para um país com exclusão digital. Ela havia sido prevista por outras gestões, mas nunca avançou.

O presidente do Inep, Alexandre Lopes, disse à reportagem acreditar que a mudança vai ajudar a induzir o processo de inclusão.

– Quando coloca o Enem digital em 2026, cria essa pressão positiva com relação ao poder público municipal, estadual e federal. Você [governante] tem que providenciar a seus alunos os meios para que ele possa concorrer no Enem digital daqui seis, sete anos. Essa preocupação vai chegar na redes, mas também na própria sociedade para que as pessoas corram atrás – diz.

Para Lopes, o novo formato reduzirá desigualdades de oportunidades ao permitir que alunos de locais mais distantes façam mais de uma vez a prova sem necessidade de longos deslocamentos.

O entendimento dentro do Ministério da Educação é que, no meio digital, há também a possibilidade de uso de questões em outros formatos, com vídeos e até games.

Outra justificativa do governo para a mudança do modelo de aplicação do exame é a economia com a impressão –mais de 10,2 milhões de provas serão impressas para a edição de 2019, com custos que ultrapassam os R$ 5 milhões.

Mas, além do desafio da exclusão digital, o maior entrave para ter um Enem aplicado em mais de uma data sempre foi o reduzido número de questões disponíveis para dar conta de várias edições. 

Desde 2009, o exame passou a ser elaborado com base na TRI (Teoria de Resposta ao Item), modelo que permite a formulação de provas com perguntas diferentes mas dificuldade similar.

Sem garantir o mesmo grau de dificuldade, é impossível permitir que pessoas façam provas diferentes, em datas diversas, e continuem a disputar uma vaga em uma universidade em grau de igualdade.

Para chegar a isso, os itens do Enem precisam passar por um pré-teste –um conjunto de pessoas responde às questões antes de elas serem usadas na prova.

É com o resultado dessa avaliação preliminar que os técnicos do Inep conseguem medir vários atributos do item, como grau de dificuldade e chance de acerto no chute. Dessa forma, elaborar questões para o Enem é um processo complexo, razoavelmente demorado e que envolve custos.

O presidente do Inep diz que o órgão já está em um “processo exponencial de criação de itens”, apesar de não revelar a quantidade dos que foram produzidos até agora. Também não há informações sobre o tamanho atual do Banco de Itens, dados que também eram considerados reservados em gestões passadas.

A escassez de questões já provocou uma crise no Enem. Na edição de 2011, o exame trouxe um conjunto de 14 perguntas idênticas às exigidas em um simulado de uma escola de Fortaleza.

escobriu-se que elas haviam sido roubadas do pré-teste realizado na escola no fim do ano anterior.
A repetição de tantas questões no Enem de um mesmo pré-teste revelou a precariedade do banco até aquele momento.
*Folhapress

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Milagre? Telhado de igreja desaba, mas altar fica intacto

No último sábado (12), o telhado de uma igreja católica em Goiânia, Goiás, despencou. Apesar do susto, tanto o altas, as imagens de santas e o presbitério da Capela Santa Rita de Cássia ficaram intactos. A informação foi dada pelo portal G1.

Ao veículo, o empresário Marcos Ferreira, que frequenta o local, disse que a igreja não passa por uma reforma há 40 anos. Para o homem, o fato do estrago não ter sido maior foi uma “providência divina”.

– O telhado da igreja desabou, mas por milagre o altar ficou intacto. Santa Rita de Cássia e Nosso Senhor Jesus Cristo não desamparam o seu altar. O presbitério está íntegro, protegido – ressaltou.
O empresário também disse que os moradores da região têm um “carinho especial” pela capela. PN

SBB apresenta edições bíblicas escritas em línguas indígenas

O Brasil tem o Português como idioma oficial, mas não é a única língua falada no país. Há 250 línguas faladas por aqui, sendo que muitas delas são indígenas, de imigração, de fronteiras e ainda a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), falada por deficientes auditivos.

A Sociedade Bíblia do Brasil (SBB) tem se empenhado para oferecer a Bíblia Sagrada para todas as línguas, para que a Palavra de Deus alcance todos os povos.

Durante a 15ª Expo Cristã, realizada entre os dias 17 e 20 de outubro na cidade de São Paulo, a SBB mostrou 10 exemplares de livros bíblios ou coleções que foram editados em algumas línguas faladas no Brasil.

Entre elas temos a língua Wajãpi, que faz parte da família linguística tupi-guarani e que é falada por povos indígenas do norte da América do Sul. No Brasil há menos de 1.000 pessoas que falam esta língua.

Também estavam expostos os livros de Rute e Jonas que foram editados na língua Kaingang, falada por mais de 30 mil pessoas no Brasil, são indígenas que vivem em vários estados como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e também em São Paulo.

Para os povos indígenas do Amazonas, mais precisamente um pouco mais de 6 mil pessoas que falam o Tukano, a SBB oferece uma versão do Novo Testamento. Já para os povos indígenas que vivem próximo das fronteiras entre os países Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai, a SBB oferece uma Bíblia completa na língua Guarani Mbya. JM