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segunda-feira, 30 de março de 2020

Justiça manda que Deputados votem projeto que destina dinheiro do fundão para a saúde

A Vigésima Sexta Vara Federal do Rio de Janeiro determinou, em sede de ação popular, que o a câmara dos deputados votem projeto de lei que determina que os 2,5 Bilhões de Reais reservados para serem gastos nas campanhas eleitorais deste ano (o chamado fundão eleitoral), sejam utilizados na crise provocada pela pandemia de Coronavírus no Brasil.

Tramitam na câmara, cinco projetos sobre o assunto. Em quatro deles, a previsão é para que os partidos políticos tenham o direito de abrirem mão dos recursos e remetê-los para o combate ao coronavírus. Já no outro, de autoria do Deputado André Janones (Avante-MG), o uso do dinheiro na saúde, seria obrigatório.

“Não adianta nada permitir que os partidos usem o dinheiro do fundão no combate à crise, tem que obrigar, se colocar como uma faculdade, ninguém vai querer. Não podemos permitir que um dinheiro que pode ser utilizado para comprar mais de 40 mil ventiladores pulmonares e, assim, salvar vidas, seja gasto com santinho” afirmou o Deputado.
A decisão da juíza Frana Mendes, da 26 Vara Federal do Rio De Janeiro, foi tomada no âmbito de uma ação popular impetrada pelo advogado Sérgio Antunes Lima Júnior.
 
bhnoticias

Senado aprova auxílio emergencial de R$ 600 para pessoas de baixa renda

O Senado aprovou por unanimidade, nesta segunda-feira (30), o auxílio emergencial de R$ 600 para pessoas de baixa renda que já havia passado na Câmara dos Deputados. A votação, em sessão remota, aconteceu após acordo de líderes das bancadas da casa legislativa durante a manhã. Ainda não está definido exatamente como será operacionalizado o pagamento.

Inicialmente, a equipe econômica admitia conceder R$ 200 aos informais. Após críticas, o valor flutuou entre R$ 300 e R$ 500 até acordo entre Congresso e governo baterem o martelo nos R$ 600.

A sessão começou às 16h e terminou às 18h22. O projeto recebeu o voto favorável de todos os 79 senadores presentes e agora vai para sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Todas as emendas propostas por senadores foram retiradas para agilizar a aprovação e impedir que o projeto retornasse ao Congresso. Na terça-feira (31), a matéria será reaberta para inclusão de emendas, sem a necessidade do retorno à Câmara.
Também foi aprovada a PL 786/2020, chamada de "auxílio merenda". A proposta permite a distribuição dos alimentos da merenda escolar às famílias dos estudantes que tiveram suspensas as aulas na rede pública após a epidemia do coronavírus. Líderes decidiram que o projeto deveria passar por votação simbólica, por isso, não houve registro individual de votos.

Quem tem direito ao benefício

Requisitos obrigatórios
  • Ser maior de 18 anos de idade
  • Não ter emprego formal
  • Não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família
  • Ter renda familiar mensal de até meio salário mínimo (R$ 522,50) por pessoa ou renda familiar mensal total da família de até três salários mínimos (R$ 3.135)
  • Não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018
O interessado também deve se enquadrar em uma dessas condições
  • Atuar na condição de microempreendedor individual (MEI) ou trabalhador informal
  • Ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS)
  • Atuar como trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) 
  • Cumprir no último mês o requisito de renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos 

Qual o valor do benefício?

O beneficiário poderá receber R$ 600. Famílias mono parentais (chefiadas apenas pela mãe ou apenas pelo pai)  poderão receber duas cotas do auxílio: R$ 1,2 mil.

Quando começa o pagamento?

Primeiro mês após o cadastro. 

O benefício será pago até quando?

O projeto em análise no Congresso prevê que o pagamento do auxílio emergencial deverá ocorrer por três meses, mas poderá ser prorrogado dependendo do avanço da pandemia e os efeitos gerados.

O  benefício pode ser acumulado entre bens de uma mesma família?

O projeto prevê que até duas pessoas da mesma família poderão acumular os valores do benefício emergencial. Caso a pessoa receba o Bolsa Família, ela poderá substituir o pagamento pelos R$ 600, caso seja mais vantajoso. 

Como será calculada a renda familiar?

Para o cálculo da renda familiar serão considerados todos os rendimentos dos membros que moram na mesma residência, menos o dinheiro recebido via Bolsa Família. 

Como será beneficiada a renda familiar?

A renda média será verificada por meio do CadÚnico para os trabalhadores que são inscritos na plataforma. Já no caso dos cidadãos que não fazem parte do CadÚnico, a comprovação será feita por meio de uma autodeclaração em plataforma digital, que ainda não foi detalhada pelo governo.

Como será realizado o pagamento?

O projeto estipula que o auxílio será pago em bancos públicos federais por meio de uma conta estilo poupança social digital. Essa conta será aberta automaticamente em nome dos beneficiários, com dispensa da apresentação de documentos e isenção de tarifas de manutenção. Ainda não foi definido se o pagamento será simultâneo a todos os beneficiários ou escalonado.
Fonte: Câmara dos Deputados

Justiça concede prisão domiciliar ao médium João de Deus em Goiás

A Justiça de Goiás concedeu prisão domiciliar a João Teixeira de Faria, o João de Deus, de 77 anos. A informação foi confirmada ao UOL pela defesa do médium.
 
A decisão de soltá-lo foi expedida pela juíza Rosângela Rodrigues Santos, da Comarca de Abadiânia (GO), a mesma que o condenou em janeiro, em razão da idade avançada e o histórico de problemas de saúde. O advogado Marcos Maciel Lara informou à reportagem, no entanto, que aguarda o cumprimento da decisão.

João de Deus está preso desde 16 dezembro de 2018, no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, na região metropolitana de Goiânia. Ele já foi denunciado 14 vezes pela força-tarefa do Ministério Público (MP) de Goiás, 12 delas por crimes sexuais. Ao todo, segundo o MP, 194 mulheres já formalizaram denúncias no órgão.

João Teixeira de Faria, nome verdadeiro do médium, já foi condenado a mais de 40 anos em regime fechado por violação sexual mediante fraude contra duas mulheres e estupro de vulnerável contra outras duas, além de quatro anos de prisão, em regime aberto, por porte ilegal de armas.

Embora os crimes sexuais praticados no ano de 2009 estejam prescritos para o médium, o mesmo não ocorre com relação aos guias denunciados, cujas idades não são superiores a 70 anos. uol

Bolsonaro desautoriza ministros, centraliza decisões sobre pandemia e esvazia comitê de crise

A intempestividade do presidente Jair Bolsonaro e seu perfil centralizador têm esvaziado o Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19. Bolsonaro tem concentrado em si os anúncios de ações do governo de combate ao novo coronavírus. 

O colegiado, criado no dia 16, perdeu a função consultiva para o qual foi formado. O esvaziamento do grupo foi sentido na semana passada, quando deixou de ter a atuação direta de ministros e passou a ser gerido por auxiliares com a criação do CCOP (Centro de Coordenação de Operações).

No sábado (28), os ministros cobraram de Bolsonaro a necessidade de ter uma única voz para guiar para dentro e para fora as medidas contra a pandemia.

No mesmo dia, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, sugeriu ao presidente um comitê de crise com poderes, a exemplo do que fez Fernando Henrique Cardoso durante o apagão elétrico em 2001.

Três episódios nas últimas duas semanas deixaram claro para técnicos e ministros ouvidos pela Folha que o colegiado perdeu força.

Um exemplo é a campanha de publicidade #OBrasilNaoPodeParar, que acabou não circulando oficialmente após críticas e por decisão judicial.

O governo produziu um vídeo de duração de um minuto e meio em que são mostradas imagens de trabalhadores com o slogan de que o país não pode ser paralisado diante da pandemia.

A campanha não foi discutida pelo comitê, que conta inclusive com um representante da Secom (Secretaria de Comunicação Social). Após a publicação de reportagens sobre o vídeo, a Secom divulgou uma nota negando a existência da campanha.

Outro exemplo de ação tomada à margem do colegiado foi o pronunciamento à nação feito por Bolsonaro na terça (24), no qual defendeu a reabertura de comércios e escolas. O texto foi elaborado com a ajuda dos filhos do presidente, em especial do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Insatisfeito com a condução da crise, o presidente, além de alterar as decisões técnicas tomadas pelo comitê, passou a exigir ter a palavra final sobre todas as deliberações tomadas. A centralidade atinge até as orientações do Ministério da Saúde.

No sábado, o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e outros sete membros do primeiro escalão foram a Bolsonaro pedir moderação e receberam uma sinalização positiva.

Menos de 24h depois, Bolsonaro passeou pelo comércio de Brasília e deu um recado. “Alguns querem que eu me cale. ‘Ah, siga o protocolo’. Quantos médicos não seguem o protocolo.”

Outro momento em que o comitê não foi consultado foi quando o presidente, na quarta (25), anunciou que iria determinar que a população adotasse o "isolamento vertical", deixando apenas idosos e pessoas com doenças preexistentes fora do convívio social.

"A orientação vai ser o [isolamento] vertical daqui para a frente. Vou conversar com ele [Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde] e tomar uma decisão."

Em entrevista à TV Bandeirantes, na sexta-feira (27), Bolsonaro foi questionado sobre a interferência no Ministério da Saúde. "Há um comandante no navio", afirmou o presidente.

Originalmente formado pelos 22 ministros, presidentes dos bancos públicos federais e o representante da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), a atuação do comitê ficou nas mãos de 32 representantes técnicos.

A coordenação saiu da mão direta do ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, escolhido por Bolsonaro como gestor da crise, e passou ao seu subordinado, o subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Heitor Freire de Abreu.

O esvaziamento do comitê já vinha sendo sentido desde sua criação, mas se acentuou nos últimos dias.

Uma das primeiras medidas debatidas pelo colegiado, as regras de funcionamento de estabelecimento durante a crise, foi alterada por determinação direta do presidente.

Na quinta (26), o governo liberou o funcionamento de lotéricas, igrejas e templos religiosos, contrariando diagnóstico inicial do comitê publicado no dia 20. A decisão acabou sendo suspensa por determinação da Justiça.

A alteração atendeu a pressão de líderes evangélicos, uma das principais bases políticas de Bolsonaro.

A falta do protagonismo do comitê foi relatada à Folha por dois ministros, em caráter reservado, que afirmaram também que estão proibidos de dar entrevistas.

Sem poder decisório, o órgão virou uma central de monitoramento e de acompanhamento de ações como transporte de cargas e o fechamento das fronteiras.

O grupo também cancelou os anúncios diários de suas atividades. Eles foram previstos no primeiro dia de funcionamento do comitê, mas não chegaram a ocorrer.
Folha

Senado vota hoje auxílio de R$ 600 para autônomos e informais

O Senado vota hoje (30) o pagamento de um auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600, destinado aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), havia confirmado a data da votação em postagem no Twitter, na última sexta-feira (27).

Alcolumbre continua se recuperando após ser diagnosticado com o novo coronavírus. Quem tem comandado as sessões remotas é o vice-presidente, senador Antonio Anastasia (PSD-MG). A sessão está prevista para ocorrer às 16h. Antes, às 10h, os líderes se reunirão, também remotamente, para discutir outras votações prioritárias da semana.

Pelas manifestações de senadores nas redes sociais, a expectativa é que a medida seja aprovada sem objeções. Inicialmente, na primeira versão do relatório, o valor proposto era de R$ 500. Após negociações com o líder do governo, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), o Executivo decidiu aumentar para R$ 600 e a proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados na última quinta-feira (26).

O auxílio é voltado aos trabalhadores informais (sem carteira assinada), às pessoas sem assistência social e à população que desistiu de procurar emprego. A medida é uma forma de amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica causada pela disseminação da covid-19 no Brasil, e o auxílio será distribuído por meio de vouchers (cupons). otempo

'De saco cheio de Mandetta', Bolsonaro estuda demiti-lo a qualquer momento

O presidente Jair Bolsonaro tem dito aos auxiliares mais próximos que está "de saco cheio de Mandetta", ou seja, do seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Bolsonaro só não o demitiu até agora para evitar agudizar a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O presidente tem-se sentido abandonado por uma parte do empresariado que o apoiou nas eleições de 2018. Ele teme que a demissão de Mandetta se transborde num rompimento definitivo com esse grupo e a parcela da opinião pública que representa.

Mas, de qualquer forma, Bolsonaro já até escolheu um sucessor para o lugar do ministro da Saúde. Trata-se do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, que é médico da Marinha.

Mandetta tem dito que não abandonará "critérios técnicos" no estabelecimento, pelo Ministério da Saúde, de regras para o combate e a prevenção do coronavírus.

Segundo o jornal o Estado de S.Paulo, o ministro deixou claro a Bolsonaro que não pedirá demissão. Ou seja, jogará toda a responsabilidade por seu afastamento sobre os ombros do presidente.

Enquanto o impasse persistir, Bolsonaro pretende continuar afrontando publicamente as orientações do ministro, como o distanciamento social. Fez isso neste domingo, quando saiu às ruas de Brasília para visitar lojas e confraternizar com a população.

Será uma forma de fritura do auxiliar que não quer pedir demissão e a quem o presidente atribui o vazamento das conversas entre os dois.

A irritação de Bolsonaro se estende ao partido de Mandetta, o DEM, que tem outros dois ministros no governo, Tereza Cristina (Agricultura) e Onyx Lorenzoni (Cidadania), também difíceis de serem demitidos.

Onyx, porque é amigo e um dos primeiros políticos a apoiar a candidatura de Bolsonaro ao Planalto, Tereza Cristina, porque tem amplo apoio dos ruralistas, base eleitoral do presidente, e faz um trabalho que o próprio Bolsonaro classifica como "de primeira qualidade".

Além de Mandetta, Bolsonaro está irritado com o presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador ACM Neto, que tem criticado publicamente a atuação do mandatário do Planalto na crise.

Em entrevista ao UOL, o presidente do DEM declarou que Jair Bolsonaro ofendeu famílias da vítimas da pandemia.

Outro demista que Bolsonaro considera tê-lo "traído" é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. 

Bolsonaro tem dito que deu "total apoio" ao governador desde o início do governo e, agora, Caiado se nega a aceitar o pedido de suspender as regras de distanciamento social impostas no estado.

Caiado convocou neste domingo entrevista coletiva de imprensa em que reafirmou que Goiás "continuará seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde" e que discorda frontalmente do posicionamento de Bolsonaro. uol

Pastor da Assembleia de Deus é o primeiro cubano morto por coronavírus

Um pastor das Assembleias de Deus foi o primeiro cubano a morrer na ilha vítima de COVID-19.

Este é Saúl Díaz, 52, que retornou da Espanha, onde se especula que ele foi infectado pelo vírus.

“O paciente, diabético, hipertenso e com uma doença pulmonar crônica, havia retornado da Espanha e sua evolução foi ‘difícil’ até o início da manhã deste sábado, ele teve uma ‘imagem repentina de desconforto respiratório’ que não superou”, especifica o jornal da Ministério de Saúde Pública de Cuba (Minsap).

Díaz fez uma transmissão no Facebook, onde relatou que era um possível caso de coronavírus, apresentando sintomas de febre.

“Ficamos na Espanha por cerca de 15 dias e hoje voltamos há 10 dias, estivemos em exame. Hoje, porém, por volta das três da tarde, começou uma febre e imediatamente ligamos para o médico “, relata o pastor.

“Estamos confiando na graça, confiando que Deus está no controle e, mais uma vez, o Senhor se glorificará poderosamente … Esperamos que em breve possamos voltar para casa e continuar a ministrar, continuar a trazer a Palavra da vida, de encorajamento, de força. “Adicionado o pregador.

A conta do pastor Díaz e sua esposa Viviana no Facebook está cheia de mensagens de condolências e força para seus parentes.

Em Cuba, foram registrados 119 casos até agora, com três mortes – dois turistas e um nacional -, enquanto quatro pessoas receberam alta e uma deixou o país, segundo as autoridades. No dia, um contágio da comunidade foi confirmado na ilha do Caribe, ou seja, não veio de um viajante que chegou com a doença.

As principais avenidas de Havana tinham poucas pessoas no sábado e os pontos turísticos pareciam desertos. Embora não haja quarentena obrigatória, as autoridades realizam uma forte campanha de isolamento social e classes e todos os tipos de atividades foram suspensos.

As aglomerações ocorreram em pontos onde os alimentos eram vendidos e que já estavam em falta antes da epidemia. O governo informou que incluirá no caderno mais produtos que cada cubano possui e por meio do qual eles obtêm produtos básicos do Estado, como açúcar, arroz, leite ou sabonetes.

Ao mesmo tempo, a partida dos contingentes médicos cubanos continuou a apoiar os países vizinhos. No sábado, cerca de trinta médicos partiram para São Cristóvão e Nevis, levando para uma dúzia de países para os quais esses especialistas foram.
(Com CBN)