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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

“Apóstolo bom é apóstolo morto, os vivos são falsos profetas”, diz pastor

Há uma grande polêmica teológica em torno da ordenação de apóstolos. Para os teólogos mais tradicionais, apenas os discípulos de Jesus e Paulo podem ser chamados de apóstolos.

O pastor Renato Vargens tem essa opinião e escreveu sobre o tema no Twitter dizendo: “Não. Não existem mais apóstolos. Apóstolo bom é apóstolo morto. Os vivos não são apóstolos, são falsos profetas, mestres da mentira, inventores de doutrinas espúrias”.

No Brasil a nomenclatura de apóstolo é comum em igrejas neopentecostais, são denominações mais modernas, com um teologia considerada rasa para muitos estudiosos e defensores da chamada “teologia da prosperidade”, alvo de muitas críticas pelos tradicionais.

Para Vargens, que é pastor da Igreja Cristã da Aliança, os ensinos dos apóstolos vivos devem ser questionados. O pastor já tratou sobre o tema no livro “Reforma Agora – o antídoto para a confusão evangélica no Brasil” e mostrava sua visão bíblica para justificar sua certeza de que os apóstolos de hoje não deveriam ser chamados por este nome.

Em Atos 1:21-22 a Bíblia diz: “É necessário pois, que, dos homens que nos acompanham todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre vós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição”.

Paulo, que não foi discípulo de Cristo, porém, viu a Jesus quando teve um encontro na estrada que o fez mudar de vida e de nomne. “Não sou, porventura livre? Não sou apóstolo? Não vi a Jesus, Nosso Senhor?”, lemos em I Coríntios 9:1.

“O apóstolo tinha de ter um chamado especial da parte de Cristo para exercer este ministério. As Escrituras são absolutamente claras em nos mostrar que os apóstolos, incluindo Paulo, foram chamados por Cristo (Mt 10.2-4; Gl 1.11-24)”, escreve Vargens na obra lançada em 2014 pela Editora Fiel.

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