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quinta-feira, 20 de abril de 2017

STF abre sindicância para esclarecer ‘vazamento’ de decisões de Fachin


A decisão foi tomada depois de o Grupo Estado ter publicado despachos de Fachin assinados eletronicamente no dia 4 de abril

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, determinou nesta quarta-feira (19) a criação de uma comissão de sindicância para esclarecer a divulgação de atos processuais do ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava Jato na Corte.
A decisão foi tomada depois de o Grupo Estado ter publicado despachos de Fachin assinados eletronicamente no dia 4 de abril. Foi publicada a relação de inquéritos instaurados pelo ministro com base nas delações de 78 executivos e ex-executivos da Odebrecht, além da lista completa de políticos investigados.
O tema foi discutido ao longo dos últimos dias entre Cármen, Fachin e o secretário de Tecnologia da Informação do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho. Uma das preocupações dentro da Corte é com a segurança do sistema. A comissão de sindicância deverá entregar um relatório dentro de 30 dias.
O grupo será composto pelo assessor-chefe da assessoria processual da presidência, Rodrigo Abreu Martins de Lima, pela secretária de segurança, Regina Alencar Machado da Silva, e pelo coordenador de engenharia de software, Júlio Cesar Gomides de Almeida.
Em declaração enviada à imprensa, Cármen afirmou que o STF “julgará os processos da Lava Jato que são de sua competência independentemente de qualquer percalço ou tentativa de atraso honrando a responsabilidade jurídica e a importância histórica que a guarda da Constituição lhe confere”.
Fonte: Correio Braziliense

Documentos revelam que Putin elaborou plano para alterar rumo da eleição dos EUA


Documentos mostram que o instituto ligado a Putin elaborou plano para alterar rumo da eleição de 2016 dos EUA, em favor de Trump

Um instituto do governo russo controlado por Vladimir Putin desenvolveu um plano para alterar o rumo da eleição presidencial dos Estados Unidos de 2016 a favor de Donald Trump e enfraquecer a confiança de eleitores no sistema eleitoral norte-americano, disseram três atuais e quatro ex-autoridades dos EUA à ‘Reuters’.
Elas descreveram dois documentos confidenciais do instituto como fornecedores do panorama e base lógica pelos quais agências de inteligência dos EUA concluíram ter sido um intenso esforço da Rússia de interferir na eleição de 8 de novembro. Autoridades da Inteligência dos EUA adquiriram os documentos, preparados pelo Instituto Russo para Estudos Estratégicos, sediado em Moscou, após a eleição.
O instituto é comandado por autoridades seniores aposentadas da inteligência externa da Rússia escolhidas pelo gabinete de Putin.
O primeiro documento do instituto russo foi um documento estratégico escrito em junho e que circulou nos mais altos níveis do governo russo, mas não tinha como destino indivíduos específicos.
O documento recomendava que o Kremlin realizasse uma campanha de propaganda nas redes sociais e nos veículos de notícias globais apoiados pelo Estado russo para encorajar eleitores dos EUA a votarem em um presidente que assumisse um tom mais suave em relação à Rússia do que o então presidente Barack Obama, disseram as sete autoridades.
O segundo documento do instituto, esboçado em outubro e distribuído da mesma maneira, alertava que a candidata presidencial democrata Hillary Clinton era provável vencedora da eleição. Por esta razão, segundo o documento, seria melhor para a Rússia finalizar sua propaganda pró-Trump e intensificar sua mensagem sobre fraudes eleitorais e prejudicar a legitimidade do sistema eleitoral norte-americano e danificar a reputação de Hillary, em esforço para prejudicar sua presidência, afirmaram as sete autoridades.
As atuais e ex-autoridades norte-americanas falaram em condição de anonimato por conta das informações confidenciais dos documentos russos. Elas se negaram a falar sobre como os EUA conseguiram os documentos. Agências de inteligência dos EUA também se negaram a comentar.
Putin nega ter interferido na eleição dos EUA. O porta-voz dele e o instituto russo não responderam a pedidos de comentários.
Os documentos foram essenciais para a conclusão do governo Obama de que a Rússia iniciou uma campanha de “notícias falsas” e realizou ataques cibernéticos contra grupos do Partido Demcorata e a campanha de Hillary, disseram as fontes.
“Putin tinha o objetivo em mente o tempo inteiro e ele pediu para o instituto desenhar um mapa”, disse uma das fontes, uma ex-autoridade sênior da inteligência dos EUA.
Trump disse anteriormente que atividades russas não tiveram impacto no resultado da corrida eleitoral. Investigações em curso no Congresso e FBI sobre a interferência russa não produziram até o momento evidências públicas de que aliados de Trump conspiraram com os esforços russos para alterar o resultado da eleição.
Fonte: Reuters

Bruno volta a ser absolvido por corrupção de menor no caso Eliza

Absolvição diz respeito ao aliciamento do então menor Jorge Luiz Rosa, primo do goleiro
Bruno Fernandes foi absolvido, mais uma vez, do crime de corrupção de menor nesta quarta-feira (19). O caso voltou a ser analisado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Desembargadores da 4ª Câmara Criminal endossaram a decisão que exime o goleiro do Boa Esporte de culpa em relação à acusação de aliciamento de menores no assassinato de Eliza Samudio, cuja primeira conclusão ocorreu em setembro de 2011.
À época, segundo a juíza Marixa Fabiane Lopes não havia provas suficientes para condenar os réus do aliciamento do primo do goleiro Bruno, Jorge Luiz Rosa, que, aos 17 anos, teria participado do sequestro e da morte de Eliza. O pedido de revisão foi feito pelo Ministério Público junto ao Supremo Tribunal de Justiça, por entender que “a configuração do crime de corrupção de menores não exige a prova da efetiva corrupção do menor”.
Bruno, que está com 32 anos, cumpriu seis anos e três meses de prisão pela morte e desaparecimento do corpo da ex-modelo Eliza Samudio, com quem tem um filho. Ele foi condenado a 22 anos e seis meses de reclusão, mas solto em fevereiro deste ano graças a liminar STF. A justificativa é o goleiro ainda não foi julgado em segunda instância.
PGR pede que STF revogue soltura de Bruno
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou pela revogação da liminar que ordenou a soltura do goleiro Bruno Fernades, condenado pela morte de Eliza Samudio. Em parecer, ele pede também que os ministros indefiram o habeas corpus, que está pronto para ser julgado definitivamente.
O julgamento será feito pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que se reúne às terças-feiras. A próxima sessão será no dia 25. O processo ainda não está na pauta.
Fonte: Notícias ao Minuto e G1

Reforma da Previdência: confira o que mudou e como isso afeta o trabalhador

Mudança na Previdência tem provocado intenso debate no Congresso
Desde que foi apresentada pelo governo federal, em dezembro, a proposta de Reforma da Previdência tem atiçado ânimos. De um lado, os que a consideram essencial para as contas públicas. De outro, os que a julgam prejudicial para os direitos dos trabalhadores.  A informação é da ‘BBC Brasil’.
Diante da resistência de diversos setores nos últimos meses, o projeto acabou alterado de forma a tentar facilitar sua aprovação no Congresso.
nova versão foi apresentada nesta terça-feira (18) em comissão especial da Câmara por seu relator, o deputado Arthur Maia (PPS-BA), e traz mudanças que suavizam o texto original. O tema será discutido pelo colegiado ao longo da semana que vem – a estimativa é que só seja votado em maio.
No parecer de Maia, mulheres se aposentam com 62 anos – em vez dos iniciais 65 – e o tempo de contribuição para ganhar aposentadoria integral fica em 40 anos de trabalho, e não mais 49. O mínimo de contribuição continua, no entanto, em 25 anos.
O governo vem dizendo que as transformações no texto estão dentro do previsto e que, com elas, a economia da reforma será diminuída em 20% – de R$ 800 bilhões em dez anos para R$ 630 milhões. Economistas concordam e afirmam que a proposta não foi muito descaracterizada – o que não necessariamente é bom, ponderam.
Conheça a seguir as principais modificações anunciadas por Maia – e entenda como elas afetam o trabalhou.
Idade mínima e tempo de contribuição
Como era: A proposta original estabelecia que, para se aposentar, homens e mulheres precisariam preencher dois requisitos: ter no mínimo 65 anos de idade e 25 anos de contribuição.
Como ficou: No parecer do deputado, a idade mínima no caso das mulheres cai para 62 anos. Os 65 anos são mantidos para os homens, assim como tempo de contribuição, que fica em 25 anos para ambos os sexos.
O que dizem os economistas: A mudança foi considerada positiva por parte dos economistas ouvidos pela ‘BBC Brasil’. O professor de economia da USP José Roberto Savoia diz que, apesar de não seguir o padrão europeu, onde muitos países têm a mesma idade para homens e mulheres, o novo texto leva em conta as dificuldades das brasileiras no mercado de trabalho.
Dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílios) de 2015, elas trabalham mais, ganham menos e ocupam vagas piores do que seus colegas homens.
“(Essa alteração) demonstra uma situação do mercado de trabalho local, onde ainda existe um processo de discriminação contra a mulher”.
No entanto, para o professor da USP Jorge Felix, autor de livros sobre o assunto, o principal problema da reforma não foi alterado: o tempo de contribuição.
Ele diz que o mínimo de 25 anos é excessivo e inalcançável para boa parte dos brasileiros.
“As pessoas não conseguem atingir esse tempo. Dados já mostraram que, pelas novas regras, 90% dos que recebem o benefício hoje não conseguiriam se aposentar. Como não mexeu nesse quesito, não vejo um grande impacto”.
Regra de transição
Como era: As regras anunciadas pelo governo em dezembro estabeleciam um regime de transição entre o atual e o novo sistema de Previdência. Poderiam fazer parte desse regime, que tinha critérios específicos, mulheres acima de 45 anos e homens acima de 50 anos.
Eles deveriam pagar um pedágio de 50% sobre o tempo que faltasse para se aposentar, de acordo com as regras atuais: 30 anos de contribuição para mulheres e 35 para homens ou 60 anos de idade para mulheres e 65 anos para homens, com 15 anos de contribuição.
Por exemplo, se para uma mulher de 55 anos faltassem cinco anos para receber o benefício, ela teria que trabalhar por mais dois anos e meio, que representam o acréscimo de 50%. Em vez de cinco anos, ela ficaria no emprego por mais sete anos e meio.
Como ficou: O parecer de Maia traz um regime de transição diferente, sem idade mínima para participar. Logo, todos os atuais trabalhadores entram automaticamente nesse grupo.
No documento, consta um pedágio menor, de 30%, sobre o tempo de contribuição que falta para a aposentadoria, segundo as regras atuais (35 anos de contribuição para homens e 30 para mulheres).
Por exemplo, um homem que hoje precisa contribuir por mais 20 anos para se aposentar teria mais seis anos acrescentados a essa conta, totalizando 26 anos de trabalho.
No entanto, se as regras forem aprovadas dessa forma, todos os brasileiros deverão atingir uma idade mínima para se aposentar.
No regime de transição, a idade mínima começará com 53 anos para mulheres e 55 anos para homens e aumentará progressivamente até atingir os 62 anos para as brasileiras e 65 anos para os brasileiros na década de 2030.
O que dizem os economistas: O professor de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi diz que incluir todos nas regras de transição suaviza os impactos da reforma. Na primeira versão da emenda, uma mulher de 44 anos e meio não entraria no grupo por questão de meses. Pelo parecer lido hoje, todos poderiam entrar aos poucos no novo sistema.
Entretanto, pondera o professor Jorge Felix, o regime de transição não é tão confortável quanto parece. Segundo ele, é apenas melhor do que o sugerido inicialmente, que seria “muito ruim”.
“Quando você coloca um bode na sala e depois tira, tudo parece muito melhor, mas é apenas um paliativo. O custo para o brasileiro, que vai precisar trabalhar muito mais, continua o mesmo.”
Aposentadoria rural e pensões
Como era: A proposta de emenda constitucional (PEC) da Reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso igualava a idade mínima e o tempo de contribuição do trabalhador rural ao do trabalhador urbano: 65 anos de idade para homens e mulheres e 25 de contribuição.
Em relação às pensões, o primeiro texto permitia que o benefício fosse inferior a um salário mínimo. O documento estabelecia uma cota de 50% da média das remunerações do falecido para a família, mais um acréscimo de 10% por dependente.
Também não seria possível acumular pensão e aposentadoria.
Como ficou: No parecer apresentado nesta terça pelo deputado Arthur Maia, os dois critérios foram diminuídos para trabalhadores rurais: 60 anos de idade para homens e 57 para mulheres, com 15 anos de contribuição.
A proposta, no entanto, não determina qual será a alíquota de contribuição do trabalhador rural, mas que será semelhante ou inferior ao do MEI (microempreendedor individual) – que recolhe 5% do salário mínimo.
No caso das pensões, o relator as manteve vinculadas ao salário mínimo. Além disso, torna-se possível acumular pensões e aposentadorias, desde que o valor não passe o de dois salários mínimos.
O que dizem os economistas: Os especialistas ouvidos se dividem sobre essas medidas. Para parte deles, ao mudar as regras para os empregados rurais, o governo reconhece que eles têm condições de trabalho diferentes das dos urbanos.
Por exercer funções braçais, eles costumam parar de trabalhar mais cedo e muitos não estão no mercado formal. Reconhecer essa realidade distinta seria, por si só, um ponto positivo.
Apesar da melhora, o professor da FGV Nelson Marconi considera que quem trabalha no campo ainda corre o risco de não se aposentar.
“Diminuir a contribuição para 20 anos não vai resolver o problema. Muitos vão continuar sem atingir o benefício”, diz.
“Eles estão diminuindo o acesso ao programa de assistência que existe dentro da Previdência, o que pode ter um impacto sobre a pobreza.”
A principal crítica de Marconi é a fragilidade frente a qual ficam trabalhadores rurais e informais, enquanto servidores públicos não sofreram mudanças tão extremas, mantendo o pagamento da aposentadoria igual aos últimos salários em alguns casos.
“Ela é melhor do que a original, mas ainda continua padecendo de dois problemas: não estão atacando como deviam a aposentadoria dos servidores, inclusive dos militares, e não conseguiriam resolver o impasse dos que não vão conseguir se aposentar pelo regime.”
O que preocupa o professor Savoia, da USP, é o limite de dois salários mínimos para quem acumula pensão e aposentadoria. Ela acredita que o teto deveria ser maior, porque muitas famílias dependem desses benefícios para viver e o valor estabelecido não seria suficiente.
“Vamos combinar que alguém que recebe quatro salários mínimos ter que escolher entre um dos benefícios pode levar a um aumento da pobreza.”
Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Vereador Cori confronta irregularidade no transporte público em Vitória da Conquista



“O sistema de transporte urbano suportará esta terceira empresa com vans?”, questiona Cori Ascom Câmara Postado em 19/04/2017 Na sessão ordinária desta quarta-feira, 19, o vereador Coriolano Moraes (PT), falou, em seu pronunciamento sobre o transporte público em Vitória da Conquista, dando destaque ao debate e preocupações sobre o transporte por meio de vans. Confira o discurso do vereador na íntegra: “Sr. Presidente, Sras. e Srs. Vereadores, ouvintes da Brasil FM, comunidade aqui presente venho trazer algumas reflexões sobre o transporte por meio de vans, gerador de debates e preocupações. Ademais o sistema de transporte coletivo urbano de Vitória da Conquista, não pode seguir da forma como está, estamos à beira de um colapso. Uma luta é travada junto à Prefeitura para legalizar o transporte de vans. E não há outro caminho a percorrer que não seja por meio de estudos técnicos e de viabilidade econômica, pois, é impossível levar o projeto adiante sem que haja lógicas jurídicas que nos autorizem e que nos protejam de penalidades jurídicas mais adiante. A combinação de leis e de estudos técnicos nos fará conhecer se o nosso sistema de transporte público comportará uma terceira empresa na forma de vans em bairros como Lagoa das Flores, Campinhos, Simão e o Distrito de Pradoso, a de se estudar, como também, no transporte de alunos, professores, equipes de saúde, equipes de fiscalização, ações sociais, entre outras. Não há como avançarmos neste debate, fugindo das responsabilidades básicas que os poderes legislativo, executivo e judiciário carregam sobre si, destacando a segurança, qualidade e as garantias que os passageiros possuem. Não estamos a tratar de assunto simples, o que estamos a discutir aqui é um dos quatro pilares da gestão pública, O TRANSPORTE PÚBLICO, com toda a sua complexidade e conquistas já existentes. Não podemos fugir da responsabilidade e suas consequências delegadas a esta casa do povo. Em hipótese alguma avançaremos, sem antes obtermos as garantias de que o sistema de transporte não será sucateado, e, por fim, chegará à falência. Precisamos antes, exigir garantias de que o sistema seguirá trazendo anualmente novos avanços, a exemplo, aumentando a frota de ônibus, sobretudo de novos ônibus e não refugo a serem trazidos de outras cidades. O Atual cenário é desastroso, e não podemos negar, que a passada história de nosso sistema merece estudos, com várias empresas que abandonaram a nossa cidade. A história nos oferecem pistas, algo muito sério acontece neste seguimento. Precisamos olhar o passado e o presente para concluirmos se a nossa cidade comporta, uma, duas, três ou mais empresas, sejam por ônibus ou por vans? Caberiam duas ou mais empresas em Vitoria da Conquista? A cidade possui uma geografia ou arquitetura de custos e receitas para arcar com o duas ou mais empresas? Portanto, como pretender adicionar uma terceira empresa na forma de vans, sem antes obtermos a certeza de que não iremos FALIR O SISTEMA DE TRANSPORTE por completo? Comenta-se que antes do atual governo circulavam 80 vans, atualmente mais de 250, três vezes mais. O sistema de transporte urbano suportará esta terceira empresa com vans? Quais as garantias esta casa terá, que não quebraremos o sistema? Quais as garantias que teremos e com qual autoridade haveremos de exercer sobre os concessionários a continuar investindo no avanço do transporte? Quais as garantias que teremos que as duas empresas Viação Vitória e Cidade Verde não quebrarão simultaneamente? Onde vamos parar com esta situação? Outra pergunta urgente: O que desejamos para a nossa população? Transporte coletivo com planejamento, investimento e qualidade ou caos? A nossa Lei Orgânica e o Edital são claros, estabelecendo que o Serviço de Transporte Público, seja operado através de outorga de concessão acolhendo todo serviço de transporte, indicando que a operação seja realizada através de dois lotes. É claro que não é possível dentro do que estabeleceu o Edital, incluir outros lotes de serviços. Então ficam as perguntas: Como introduzir a terceira empresa por meio de vans? Mudaremos as regras do jogo? Qual a dimensão futura das responsabilidades jurídicas? O que queremos para a nossa população no aspecto do transporte coletivo? A Câmara ficará de olhos fechados a esta situação? Chegamos a esse patamar ou por negligências combinadas do Poder Público e dos concessionários, ao falhar em suas estratégias, falhou-se também com a fiscalização do serviço público concedido, permitindo que as empresas se acomodassem possibilitassem, em parte, por meio de precários serviços a introdução das vans. O problema se arrasta e agora se agrava, não há como fazermos de conta que tudo segue tranquilo. Temos um dos quatro pilares da gestão pública em vias de desmoronar. Com isto, precisamos combinar forças, Legislativo, Executivo e Judiciário. Não cabe agora transferirmos a responsabilidade de planejamento e solução deste grave imbróglio à população. A nossa população não merece o caos do transporte coletivo. O que a coletividade merece e espera do concurso destas forças eleitas pelo voto popular, são políticas públicas, modernas, eficazes com longevidade e que garanta de fato um transporte público de qualidade e segurança para a nossa população. A nossa população merece todo nosso respeito. Que Deus abençoe a todos! Muito Obrigado!! ”


Fonte: Câmera de Vitória da Conquista

Não, camaleão não muda de cor para se camuflar! Você sabia?


Todo mundo já ouviu esta informação alguma vez na vida: o camaleão muda
de cor para se camuflar no ambiente em que está. Pois é, não fique triste,
mas isso não passa de um mito que colocaram na sua cabeça.

você sabia que os camaleões não mudam de cor para se camuflar?
Se você cresceu achando que os camaleões mudavam de cor para se 
camuflar e, assim, fugir de um inimigo, por exemplo, vai ficar frustrado. 
Estudos recentes mostraram que a mudança de cor não tem a ver com 
o ambiente em que eles se encontram, mas sim com outros fatores 
como humor, temperatura, iluminação, saúde e até comunicação.

Fonte: TERRA

Claudia Cruz pode ser presa a qualquer momento, após pedido do MP

Os procuradores querem que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado e devolva 7 milhões de reais aos cofres públicos

Os procuradores querem que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado e devolva 7 milhões de reais aos cofres públicos

Os procuradores da Operação Lava Jato pediram ao juiz Sérgio Moro que a jornalista Cláudia Cruz seja condenada por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional. Os 12 procuradores que assinam os “memoriais escritos” entregues ao juiz Moro querem que a esposa do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, comece a cumprir a pena em regime fechado. Nas próximas semanas, o juiz Moro deverá anunciar  sua sentença no processo em que Cláudia e o ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada são réus.
O pedido de condenação de Cláudia Cruz se baseia em cinco fatos, todos ligados à manutenção de dinheiro não declarado no exterior. A jornalista sempre alegou que jamais teve conhecimento das movimentações ilegais do marido na Suíça, mas não convenceu os procuradores. “É claro que Cláudia Cruz, pessoa bem esclarecida, sempre teve conhecimento de que o salário de Eduardo Cunha, como servidor público, jamais seria capaz de manter o elevado padrão de vida por eles mantido”, diz a petição do MPF.
“Cláudia Cruz não foi simples usuária dos valores, mas coautora de Eduardo Cunha em lavar os ativos mediante manutenção de conta oculta com os valores espúrios, cuja abertura foi assinada por ela, bem como por converter os ativos criminosos em bens e serviços de altíssimo padrão”, dizem os procuradores. Para eles, Cláudia pagou despesas internacionais suas e de sua família com recursos ocultos que sabia serem provenientes do crime.
O MPF listou as compras de Cláudia e de sua filha Daniele Ditz Cunha nas melhores lojas do mundo, com dinheiro de propina que o marido ganhou em negócios ilícitos em contratos com a Petrobras, dinheiro esse que era depositado na Suíça. A lista inclui compras em lojas como Chanel, Louis Vuitton, Hermès e Cristian Dior, em cidades como Paris, Dubai, Lisboa e Roma.
Os procuradores estipularam um valor mínimo para a reparação do dano causado aos cofres públicos. Cláudia, se condenada, terá de ressarcir a União em 2,3 milhões de dólares (7 milhões de reais). Os réus Jorge Zelada, João Henriques e Idalécio Oliveira terão de ressarcir 77,5 milhões de dólares (240 milhões de reais).
Fonte: Veja