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terça-feira, 25 de abril de 2017

MP/SC quer explicações sobre repasse de R$ 400 mil do governo aos Gideões Secretaria estadual de Turismo destinou verba pública para a realização do congresso missionário em Camboriú

MP/SC quer explicações sobre repasse de verba aos Gideões
O Ministério Público de Santa Catarina exige que a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte comprove como será utilizada a verba de R$ 400 mil enviada pelo Governo do Estado para o Congresso de Gideões, que começou neste fim de semana em Camboriú.
A procuradora-geral adjunta, Cibelly Farias, requereu cópias de todos os documentos apresentados pela Associação Rádio Paz do Valle FM, organizadora do evento.
Se contabilizado o recurso do município — que não é repassado diretamente à organização, mas investido pela própria prefeitura em infraestrutura — o evento evangélico recebeu cerca de R$ 720 mil de dinheiro público.
O congresso, ligado à igreja Assembleia de Deus, é realizado anualmente, sendo considerado o maior da América Latina.
No ano passado a procuradora Cibelly Farias recomendou que o Estado e o município não fizessem repasses, por que o edital de liberação não especificava como seria aplicada a verba.
O MP explicou que deseja garantir que o dinheiro seja usado somente em infraestrutura turística, uma vez que o argumento do Estado e da prefeitura é que o evento atrai turistas.
Caso entenda que a destinação do dinheiro não cumpre as regras, a procuradora poderá recomendar o não pagamento. Com informações Clic RBS
Fonte: Gospel Prime

Coreia do Norte desafia os EUA e faz exercício com fogo real

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, presente nas manobras, teria testado artilharia de longo alcance
O governo da Coreia do Norte realizou nesta terça-feira (25) um grande exercício militar com fogo real nas proximidades da cidade de Wonsan, coincidindo com o 85º aniversário da fundação de seu exército. As informações  foram dadas por fontes do governo da Coreia do Sul à agência de notícias ‘Yonhap’.
O líder norte-coreano Kim Jong-un, presente nas manobras, teria testado artilharia de longo alcance. O exercício militar norte-coreano acontece num momento de crescente tensão na região. Nesta segunda, o governo dos Estados Unidos enviou o submarino nuclear USS Michigan para o litoral da Coreia do Sul. De acordo com a rede de notícias americana ‘CNN’, a embarcação deve passar pelo porto da cidade sul-coreana de Busan nesta terça-feira.
A manobra é mais uma demonstração de força do presidente americano Donald Trump, com o objetivo de intimidar o ditador norte-coreano, que afirmou que reforçará suas “medidas nucleares de autodefesa” perante o envio do porta-aviões americano USS Carl Vinson para perto de seu território.
Preocupações aumentaram nas últimas semanas de que a Coreia do Norte conduziria um outro teste nuclear ou um lançamento de um míssil de longa distância em desafio às sanções da ONU, talvez na data comemorativa desta terça-feira.
O governo norte-coreano disse nesta segunda que reforçará suas “medidas nucleares de auto-defesa”, após a ordem de Washington de enviar para a península coreana o porta-aviões Carl Vinson, em resposta ao lançamento de um míssil norte-coreano no início do mês.
As forças armadas da Coreia do Norte “responderão com golpes mortais” e resistirão “qualquer tentativa de guerra total com um ataque nuclear sem piedade”, disse o regime.
Fonte: Veja

Lava Jato: Sergio Moro vai interrogar Marcelo Odebrecht de novo

O juiz federal Sérgio Moro determinou um novo interrogatório do empresário Marcelo Odebrecht, no dia 5 de maio, em ação na qual o ex-ministro Antonio Palocci é réu na operação Lava Jato, segundo despacho divulgado nesta segunda-feira (24).
Palocci é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro por supostamente ter recebido propina da Odebrecht para favorecer a empreiteira. Os procuradores afirmam que o ex-ministro é o “italiano” mencionado em planilhas da Odebrecht, apreendidas pela Polícia Federal com informações sobre destinatários de recursos pagos pela companhia.
Em audiência na semana passada, Palocci sinalizou interesse de firmar um acordo de delação premiada, afirmando estar à disposição para apresentar “imediatamente” fatos, nomes e operações “que vão certamente ser do interesse da Lava Jato”.
Durante a audiência, o ex-ministro negou ter atuado para beneficiar a empreiteira e também rejeitou ter feito qualquer repasse de recursos de forma ilícita para os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que atuaram nas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (2006) e de Dilma Rousseff (2010 e 2014). Palocci foi ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma.
Fonte: Reuters

Supremo pode acatar habeas corpus e soltar José Dirceu

O argumento da defesa de Dirceu é de que, mesmo condenado por duas vezes, ele não foi julgado em segunda estância
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode acatar, nesta terça-feira (25) um pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro José Dirceu. Caso isso aconteça, ele estaria livre para sair da prisão. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, na ‘Folha de S. Paulo’.
O argumento da defesa de Dirceu é de que, mesmo condenado por duas vezes, ele não foi julgado em segunda estância. Ou seja, segundo a lei, ele tem o direito de responder em liberdade enquanto o julgamento acontece.
De acordo com a colunista, o pedido será apreciado por cinco ministros e será uma mostra de como o STF está se comportanto.
Isso porque, se for aprovado, sinaliza que os magistrados estão favoráveis a rever as chamadas “alongadas prisões que se determinam em Curitiba” – termo usado anteriormente por Gilmar Mendes. Porém, caso o habeas corpus seja negado e Dirceu continue preso, é um sinal de que o STF endossa as sentenças de Sergio Moro.
Fonte: Notícias ao Minuto

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Juventude UMADEVIC realiza campanha de doação de sangue em Vitória da Conquista-Ba


A União da Mocidade da Igreja Assembleia de Deus em Vitória da Conquista estará realizando até a próxima sexta feira (28) uma campanha de doação de sangue. “A Campanha Doe Sangue” tem como objetivo colaborar com os bancos de sangue do município que em alguns momentos encontram dificuldades para manter o estoque.

Os doadores podem comparecer a Fundação de Hematologia e Hemoterapia (Hemoba), que funciona no Hospital de Base. O atendimento ocorre de segunda sexta feira das 07:30h as 11h.

Janot adia votação de resolução que pode afetar Lava Jato

O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), reunido nesta segunda-feira (24) em Brasília, adiou uma decisão que pode afetar os trabalhos da Operação Lava Jato, após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir mais tempo para analisar o caso.
A resolução, discutida na sessão ordinária do CSMPF, propõe a limitação em 10% do contingente de procuradores da República de cada unidade do MPF que podem ser cedidos a outras unidades. A proposta também pretende limitar em quatro anos o período de cessão.
Caso aprovada em sua versão original, a resolução tem efeito sobre as forças-tarefa da Lava Jato montadas em Curitiba e também na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, onde são tratados os casos envolvendo parlamentares e ministros, entre outros. Isso porque em ambos os locais grande parte dos procuradores atuantes é proveniente de estados. A proposta é de autoria da subprocuradora-geral da República Raquel Dodge.
Em Curitiba, por exemplo, as investigações tiveram início em 2014. Com a aprovação da resolução, procuradores cedidos que atuam desde o início na Lava Jato seriam obrigados a abandonar os casos em que trabalham e retornar a seus locais de origem já no próximo ano.
Durante a sessão de hoje, Janot se disse “perplexo” que o CSMPF estivesse discutindo um tema com potencial de afetar a Lava Jato, operação que necessita de grande contingente de procuradores especializados. A matéria deve voltar a ser debatida daqui a duas semanas.
Após a manifestação do procurador-geral da República, a conselheira Maria Hilda propôs uma regra de transição para que, sendo aprovada, a resolução não tenha efeito sobre forças-tarefa já em andamento. A votação dessa versão do texto ficou interrompida com o placar de 8 a 1 a favor, com o pedido de Janot de mais tempo para analisar a matéria.
Fonte: Agência Brasil

Delatora afirma que discutiu caixa 2 pessoalmente com Dilma

Mônica Moura disse que reunião com a ex-presidente ocorreu no Palácio do Planalto
A marqueteira Mônica Moura, delatora da Operação Lava Jato, afirmou nesta segunda-feira (24) em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tratou pessoalmente com a ex-presidente Dilma Rousseff de repasses para a campanha da petista por meio de caixa dois. As revelações de Mônica, casada com o marqueteiro e também delator João Santana, foram feitas em depoimento por videoconferência ao ministro Herman Benjamin, relator do processo que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer, reeleita em 2014.
De acordo com Mônica, a reunião em que ela e Dilma trataram de caixa dois ocorreu por volta de maio de 2014 no Palácio do Planalto, em Brasília. Na versão apresentada pela publicitária, os contatos com o PMDB e com o então candidato a vice, Michel Temer, se resumiam a preparações para os programas de TV. Ao ministro Herman Benjamim, ela disse que não conversou sobre valores não contabilizados com Temer.
Na campanha de Dilma Rousseff à reeleição, Mônica Moura afirmou que, na primeira conversa com Dilma, ficou acertado que detalhes sobre pagamentos não contabilizados ficariam sob responsabilidade do ex-ministro Guido Mantega, que atuaria como operador do caixa paralelo de campanha.
Conforme revelou VEJA, desde que começou a negociar uma delação premiada na Operação Lava Jato, João Santana e Mônica Moura se dispuseram a comprovar que a presidente cassada autorizou, ela mesma, as operações de caixa dois de sua campanha. As revelações jogam por terra uma versão mais amena de que Dilma apenas sabia do que acontecia nos bastidores das finanças eleitorais. Segundo a marqueteira afirmou ao ministro Herman Benjamin, a própria Dilma deu aval para que o caixa clandestino funcionasse. Ao ministro do TSE, a delatora ainda garantiu que Dilma sabia dos pagamentos realizados no exterior por meio de repasses da Odebrecht e afirmou que, numa das conversas, demonstrou preocupação com a segurança e vulnerabilidade dos pagamentos fora do Brasil.
Na última semana, João Santana já havia detalhado ao juiz Sergio Moro a participação da Odebrecht como financiadora ilegal de campanhas eleitorais e dito que o ex-ministro Antonio Palocci indicou a empreiteira como uma espécie de caixa complementar da campanha. Segundo Santana, restos a pagar do caixa dois da campanha de Dilma em 2010 foram quitados pela Odebrecht em 2011 por meio de repasses à offshore Shellbill, na Suíça. Em 2011, foram pagos 10 milhões de dólares no exterior, não só relativos à campanha de Dilma, mas também à do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, além de adiantamentos para as campanhas municipais de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo e de Patrus Ananias à prefeitura de Belo Horizonte.
“Todos [no PT] sabiam [do caixa dois]. Os tesoureiros, os coordenadores de campanha. Era dito que os financiadores não querem fazer dessa maneira, ‘não temos como fabricar dinheiro’, ‘existe uma cultura’, existe uma doutrina de senso comum que o caixa dois existe dessa maneira”, relatou João Santana a Sergio Moro na semana passada.
Fonte: Veja