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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Tremendo: Profecia de 2013 revelou Malafaia como “conselheiro do presidente” (vídeo)

Na noite desta quinta-feira, 01, o pastor Silas Malafaia divulgou nas redes sociais trecho de um vídeo gravado no dia 14 de agosto de 2013, onde ele recebe uma palavra profética do apóstolo norte-americano Guillermo Maldonado

próximo presidente desta nação, você se tornará seu conselheiro. E o Senhor diz: continue firmado sobre a justiça!”, disse o profeta em dado momento da mensagem.

Maldonado é líder da denominação “El Rey Jesús” na cidade de Miami (EUA) e tem um ministério conhecido por entregar mensagens proféticas.

Alerta
Malafaia ainda foi alertado que as forças espirituais (macumbeiros e feiticeiros) estavam fazendo de tudo (pastos) para destruir o ministério do pastor, mas que ele não temesse pois Deus estava “rindo deles” e que também estava “trocando o manto” do pastor Silas. Informações jmnoticias



Bolsonaro confirma mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém

O presidente eleito Jair Bolsonaro já está começando a confirmar seu empenho em realizar suas promessas de campanha e uma delas ele reforçou em entrevista ao jornal 'Israel Hayom' ao comentar as várias mudanças no governo brasileiro, bem como sua política internacional: a mudança uma da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

Bolsonaro disse que suas promessas de campanha em relação a Israel não eram apenas um artifício e serão cumpridas.

Considerado um grande apoiador de Israel, além de reforçar a informação sobre o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, ele também lembrou que irá adotar uma postura mais dura com a representação da Palestina no Brasil, falando sobre a embaixada em Brasília, inaugurada em 2016.

"Quanto à embaixada da Palestina, ela foi construída muito perto do palácio presidencial. Nenhuma embaixada pode estar tão perto do palácio presidencial, então pretendemos mudar. Não há outro caminho, na minha opinião. Fora isso, Palestina primeiro precisa ser um estado para ter o direito de uma embaixada", afirmou.

A afirmação dada ao jornal israelense só vem confirmar a opinião de Bolsonaro, declarada no Congresso Nacional em agosto deste ano.
"Palestina é um país? A Palestina não é um país, então não deveria haver embaixada aqui", declarou Bolsonaro em agosto no Congresso Nacional.

Em suas declarações publicadas na quinta-feira, o novo líder do Brasil disse que está buscando promover relações com outros países que compartilham os valores da "democracia e respeito pelos outros".

Bolsonaro visitou Israel há dois anos e disse no início do ano que uma visita ao Estado judeu seria sua primeira missão diplomática.

Os laços entre Brasil e Israel parecem estar sendo retomados com eleição de Bolsonaro. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu telefonou para parabenizar o capitão reformado do exército por sua vitória nas urnas e expressou o desejo de estar no Brasil para a posse presidencial no primeiro dia do ano de 2019.

Questionado sobre sua promessa de considerar o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel, Bolsonaro disse que "Israel é um estado soberano, e se vocês decidirem sobre sua capital, nós estaremos de acordo". Informações guiame

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Primeiro-ministro de Israel planeja comparecer à posse de Jair Bolsonaro

A posse do presidente eleito Jair Bolsonaro deve ter a presença de representantes de outros países que querem estreitar laços com o Brasil. Segundo a Folha de S. Paulo, um deles é o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que expressou seu desejo durante um telefonema ao capitão reformado do exército.

Além de felicitar Bolsonaro pela vitória nas urnas e revelar seus planos de comparecer à posse presidencial no Brasil, Netanyahu também reforçou seu convite o presidente eleito a voltar a Israel – algo que também informou em um post de seu perfil oficial no Twitter.

"Eu falei esta noite com o presidente eleito do Brasil, @jairbolsonaro. Eu parabenizei ele por sua vitória. Eu disse a ele que estou certo de que sua eleição levará a uma grande amizade entre nossos povos e ao fortalecimento dos laços entre Brasil e Israel. Estamos esperando por sua visita a Israel!", escreveu Netanyahu em sua publicação.

Bolsonaro chegou a visitar Israel quando ainda era deputado federal pelo PSC em 2016 e teve a oportunidade de se encontrar com o primeiro-ministro. Também nesta mesma viagem, o parlamentar brasileiro foi batizado no Rio Jordão.

O convite de Netanyahu deve ser aceito por Bolsonaro, pois o capitão já havia informado que sua primeira viagem internacional como presidente deve ser a Israel. Porém a data ainda deve ser confirmada, pois dependerá de seu estado de saúde.

Também pelo Twitter, Bolsonaro agradeceu a mensagem de Netanyahu.
“Acabo de receber os cumprimentos do Primeiro Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ao lado do Embaixador Yossi Shelley. Nossos laços de amizade se traduzirão em acordos onde nossos povos serão os maiores beneficiados”, escreveu o presidente eleito.

Retomada de laços
As relações entre Brasil e Israel foram prejudicadas pelo governo Dilma, que entre outros posicionamentos controversos, rejeitou a nomeação do embaixador de Israel durante sua gestão.
Agora, a expectativa é que estes laços sejam retomados entre Brasil e Israel durante o governo Bolsonaro, que declarou durante a sua campanha a sua intenção de reconhecer Jerusalém como capital dos judeus, transferindo a embaixada brasileira de Tel Aviv para lá, assim como fez o governo Trump, dos EUA.

Em setembro de 2017, Netanyahu visitou países da América Latina, passando por Argentina e Colômbia, mas acabou não passando pelo Brasil, devido a suas relações estremecidas com governos brasileiros.

Caso a visita do premiê israelense ao Brasil realmente aconteça, esta será a primeira vez que Netanyahu vem ao Brasil. Informações guiame

“Queria levar o Evangelho até o último dia de minha vida e estou cumprindo”, diz Cid Moreira (vídeo)

Com uma voz grave e marcante, Cid Moreira iniciou sua carreira como um locutor versátil — filmes, documentários, rádios e comerciais contavam com sua narração. Nos próximos 27 anos, o jornalista passou a compor a bancada do Jornal Nacional, da Rede Globo, sendo o âncora que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. 

Em meio ao destaque no jornalismo, sua carreira passou a tomar outro rumo quando Cid foi gravou os primeiros Salmos.

“Isso começou há uns 25 anos, quando eu dei uma entrevista a um jornal no Rio de Janeiro, dizendo que gostava de gravar mensagens cristãs. Esse jornal foi publicado no suplemento do domingo e, na segunda-feira, eu recebi um telefonema sendo convidado para gravar Salmos”, disse ele em entrevista exclusiva ao Guiame durante o lançamento da Nova Versão Transformadora, pela Editora Mundo Cristão.

Depois de fazer parte do primeiro projeto de narração da Bíblia, seu envolvimento com as mensagens cristãs não pararam mais. “Na sequência, depois que eu fui contratado por outra gravadora, a Warner Continental, eu gravei ‘O Sermão da Montanha'”, conta.

Quando completou 25 anos apresentando o Jornal Nacional, Cid se tornou mais do que um homem de notícias — um homem a serviço de Deus. Ao todo, seus CD’s com as passagens bíblicas já venderam mais de 30 milhões de cópias por todo o Brasil, um sucesso de vendas incontestável.

“Na capa do LP [da Bíblia] eu escrevi que passei 25 anos gravando notícias nem sempre boas aos lares do País, mas a partir daquele momento, eu queria levar o Evangelho, que são notícias de Deus, até o último dia de minha vida. Eu simplesmente estou cumprindo aquilo que eu prometi”, afirma.
Embora Cid tenha nascido e sido batizado em um lar católico, sua fé cristã foi se moldando e amadurecendo ao longo da vida. “Voltei a ter esse contato [com a fé] intensamente a partir de 1990”, ele lembra.

Com seu inconfundível “boa noite”, Cid Moreira passou a ser lendário na história da televisão brasileira. No entanto, aos 89 anos de idade, ele chegou a conclusão de que sua missão de vida estava além do jornalismo, mas na propagação da Palavra de Deus. “Eu não só digo, como eu sinto isso. Graças a Ele eu sinto”. Informações gospelgeral


Evangélicos foram o fiel da balança na eleição de Bolsonaro, comprovam analistas

A força política dos evangélicos foi finalmente demonstrada numa eleição presidencial, uma vez que em disputas anteriores, este segmento se dividia em múltiplas partes, apoiando desde candidatos do Partido dos Trabalhadores, aos clássicos opositores do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e até figuras que se apresentavam como uma “terceira via”, como Marina Silva, que passou por diversas legendas.

Este ano, numa aliança multidenominacional e informal, os evangélicos do Brasil – movidos também pelo sentimento de antipetismo – se uniram em sua ampla maioria em torno da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), que desde o começo de sua pré-campanha manifestou-se contrário a temas progressistas, como ideologia de gênero e aborto, por exemplo.

“De todos os candidatos, o único que fala a língua dos evangélicos é Bolsonaro. Não podemos deixar a esquerda voltar ao poder”, destacou o jornal francês Le Figaro, reproduzindo uma declaração recente do pastor José Wellington Júnior, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

O mestre em filosofia da Universidade de São Paulo, André Bassi Barreto, afirmou em entrevista ao programa Brasil Notícias, da Rede Aleluia, que a vitória de Bolsonaro expressa como o voto evangélico pode ser decisivo e também que o brasileiro como um todo está cansado da velha política.
“O sentimento antipetista foi, sim, aglutinado na campanha de Jair Bolsonaro, mas a sua vitória também representa a adesão das pessoas a um projeto positivo, eu diria um projeto patriota, então a gente tem um quadro de confirmação de tendências”, pontuou André Bassi.

Os jornalistas Ana Carolina Cury e Décio Caramigo recapitularam os fatos mais marcantes da campanha de Bolsonaro, que foi repleta de tensão, como o atentado em Juiz de Fora, assim como manifestações de ódio contra cristãos por parte de militantes adversários, como por exemplo, fake news e vandalismos contra templos evangélicos.

“Os evangélicos, sem dúvida, foram cruciais para essa eleição e os rumos que ela tomou; insisto muito na tese da representatividade dos valores. As pessoas evangélicas tomaram ciência disso e procuraram escolher candidatos harmonizados com esses valores, e isso está rumando num sentido bastante positivo de participação, de melhora, de esclarecimento. O voto evangélico foi decisivo para essa eleição”, enfatizou o mestre em filosofia.

Novo ciclo

Para o cientista político Leonardo Barreto, o resultado eleitoral deve ser visto também como a primeira vitória de um político de fora da polarização entre PSDB e PT, que protagonizavam as eleições presidenciais desde 1994.

“A vitória de Bolsonaro põe fim a um ciclo de grande instabilidade política que se iniciou nas eleições de 2014 e culminou no processo de impeachment da ex-presidente Dilma; o presidente eleito terá que contornar velhos hábitos e procedimentos que já estão arraigados dentro da política brasileira”, observou Barreto.

A diretora do Movimento Voto Consciente e educadora política, Rosângela Giembinsky, comentou os desafios que Bolsonaro terá pela frente e salientou que a participação popular não termina com a posse do novo presidente.

“A gente entende que esse caminho se inicia; não é um caminho que termina no voto, mas que começa com o voto, e sinto que as redes sociais e a própria internet vão ajudar muito nisso, então se comunique, fale com a assessoria, esse é o caminho, ou seja, quanto mais pessoas participarem, mais atingiremos a todos”, declarou Rosângela. Informaçõesgospel+



Bolsonaro pode criar o “Ministério da Família” que será liderado por Magno Malta


O presidente eleito Jair Bolsonaro já declarou que Magno Malta terá um posto em seu governo, mas não divulgou qual seria a ocupação.

O pastor Silas Malafaia se reuniu com o senador capixaba nesta semana e tem declarou que Bolsonaro pode colocar Magno Malta para liderar o futuro Ministério da Família, que seria responsável pelas já existentes pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

A assessoria de Malta nega que tais conversas tenham existido, mas o jornal Folha de São Paulo divulgou que o próprio Malafaia estaria declarando que há um entendimento para a criação deste novo ministério que promete deixar os críticos do novo presidente ainda mais nervosos.

Magno Malta liderou importantes CPIs no Senado, entre elas a CPI da Pedofilia e dos Maus-Tratos infantis. Contrário ao aborto, o senador evangélico poderá ter grandes opositores aos seus trabalhos na frente da pasta. Informações jmnoticias

Com saída de Moro, juíza que mandou prender Dirceu assumiria Lava Jato

Caso o juiz Sergio Moro aceite o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, quem deve responder interinamente pelos processos da Lava Jato é a juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

A magistrada já substituiu Moro em outras ocasiões. Em uma delas, quando o juiz viajou para fora do país em maio, ela mandou prender o ex-ministro José Dirceu — que, na sequência, conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

Gabriela, porém, não poderia assumir os processos da Lava Jato em definitivo por ser juíza substituta. Na hipótese de exoneração de Moro, o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Thompson Flores, abrirá um procedimento interno e consulta a todos os juízes titulares vinculados à corte que tenham interesse em assumir a 13ª Vara. Nesse caso, o juiz que ocuparia a cadeira de Moro seria aquele que tivesse maior tempo de carreira na magistratura.

Fonte: Veja