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domingo, 16 de dezembro de 2018

Golpe tirou pobres dos aviões e fez demanda aérea recuar dez anos

"O volume de passageiros atendidos por todas as empresas brasileiras de aviação comercial desabou desde 2014 para níveis do início desta década. Os dados de 2018 apontam para uma reação discreta", informa reportagem de Guilherme Garcia, Fabio Takahashi e Joana Cunha, publicada na Folha de S. Paulo deste domingo. "A dificuldade do mercado ficou explícita no caso da Avianca – com a recuperação judicial anunciada na semana passada", dizem ainda os repórteres, alegando que isso levou Michel Temer a liberar a participação estrangeira de 100% nas companhias brasileiras na tentativa de atrair recursos.
 
A realidade, no entanto, parece ser mais complexa. Desde o golpe de 2016, a esquerda tem alegado que um dos motivos da conspiração contra a presidente deposta Dilma Rousseff foi o incômodo de setores das classes médias com o excesso de pobres em aviões. Sendo verdadeira ou falsa esta tese, o fato é que a a demanda aérea no Brasil só cresceu até 2014, último ano em que Dilma conseguiu governar. Depois disso, veio o 'quanto pior, melhor' da conspiração tramada pelo PSDB e MDB para colocar Michel Temer no poder e o setor despencou – com isso, o volume de passageiros transportados recuou uma década, levando à quebra de empresas como a Avianca.

"Nos primeiros oito meses deste ano, ainda houve queda no número de passageiros em relação ao mesmo período de 2017. O ritmo da retração, porém, diminuiu para 2% —antes, fora de 6%— de 2016 para 2017. Com metodologia diferente, a Abear (associação das grandes empresas aéreas) aponta que o mercado doméstico atual recuou para o nível de 2013, início de sua série histórica", informa a reportagem. Informações www.brasil247.com

Após eleição, perfis falsos e robôs pró-Bolsonaro continuam ativos, aponta estudo

A atuação de perfis falsos e robôs no Twitter caiu acentuadamente após as eleições, mas ainda há uma quantidade significativa dessas contas agindo com mensagens a favor e contra o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e seu principal adversário na eleição, Fernando Haddad (PT). 

O levantamento dos chamados perfis de interferência —usuários da rede social que não são pessoas comuns, são ativistas ou contratados— foi feito pela empresa de análises AP/Exata. O Twitter questiona esse tipo de pesquisa, afirmando que as empresas não têm acesso a todos os dados disponíveis da rede social.

Segundo o estudo, com dados coletados em 145 cidades brasileiras, o número de perfis de interferência mencionando Bolsonaro ou termos relacionados a ele caiu 73% entre a semana anterior ao segundo turno (de 22 a 28/10) e a primeira semana de dezembro (de 2 a 9/12). No caso de Haddad e termos ligados ao PT e à esquerda, a queda foi de 94%.

A redução era esperada, já que passada a eleição há menos atividade de militantes online e agências ou pessoas contratadas para disseminar mensagens políticas.

O que chama a atenção, segundo Sergio Denicoli, diretor de Big Data da AP/Exata, é o número significativo de bots, militantes e perfis falsos ainda citando Bolsonaro. Segundo a amostragem, são 2.078 mencionando Bolsonaro e termos relacionados e 382 para Haddad e PT.

O total de postagens dos perfis de interferência caiu de 64.378 para 9.735 no caso de Bolsonaro e de 52.297 para 732 no caso de Haddad.

"O fato de ainda estarem em atividade mostra que provavelmente serão usados durante o governo na tentativa de moldar as narrativas e conseguir apoio para determinados temas", diz Denicoli. Para o levantamento, a AP/Exata analisou mais de 10 milhões de postagens e 624.827 perfis no Twitter desde maio de 2018.

O Twitter questiona o conceito de perfis de interferência e "lamenta que seja dado crédito a um relatório metodologicamente falho, cujos critérios técnicos não conhece".

Assim que foi noticiado caso em que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) encontrou movimentação atípica na conta de um ex-assessor do deputado estadual do Rio e senador eleito Flávio Bolsonaro, filho do futuro presidente, o perfil "Rodrigo 1988" comentou em tuíte: "Tentativa n° 76352 de tentar derrubar alguém próximo do Bolsonaro. Dessa vez um assessor do filho".

O perfil, criado em outubro, basicamente compartilha conteúdo pró-Bolsonaro. Nesses poucos meses, fez 3.114 tuítes e deu 9.815 curtidas —algo como 43 tuítes ao dia e 136 curtidas, marca atípica mesmo para usuários muito ativos do Twitter.

A reportagem tentou conversar com o perfil, mas acabou bloqueada. De acordo com o Pegabot, aplicativo elaborado pelo IT&E (Instituto de Tecnologia e Equidade), o perfil tem 75% de chance de ser um robô. Usando o sistema, a reportagem encontrou vários perfis apoiadores de Bolsonaro com índice de probabilidade acima de 70% de serem robôs.

"A construção de consenso coletivo é o propósito maior onde os bots tentam atuar", afirma Thiago Rondon, codiretor do IT&E. Segundo ele, há tanto empresas de comunicação que cultivam as chamadas fazendas de perfis, usando robôs, como militantes que atuam por conta própria. Hoje, é possível comprar aplicativos e gerenciar contas em massa com facilidade.

A Folha procurou assessores de Bolsonaro por telefone questionando se a equipe do presidente eleito utiliza robôs, mas não obteve resposta.

Já o PT afirma que não usa robôs nas redes sociais. "O PT não fez no período eleitoral e nem faz agora uso de robôs ou bots em redes sociais. Toda nossa ação digital se baseia no relacionamento orgânico com nossa base social", disse Carlos Henrique Árabe, secretário de comunicação do PT nacional. Informações www1.folha.uol.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2018

Ludmila Ferber viaja com a filha para os EUA e comemora

A pastora Ludmila Ferber está em viagem por Nova Iorque, nos Estados Unidos, com sua filha Vanessa.
Antes de embarcar, ela fez uma publicação em seu Instagram agradecendo pela oportunidade de poder viajar para fora do país.

– Mesmo sem um laudo médico de cura, eu posso viajar para fora do Brasil e ver pessoas que eu amo tanto. Vou visitar a minha filha número um! – comemorou a pastora.

A pastora também relembrou a luta contra o câncer neste ano e agradeceu pela intercessão e ajuda de amigos, familiares e fãs.

– Sabemos o quanto cada dia é uma dádiva de Deus, e aproveitamos cada tiquinho, cada minuto, tudo. Ao máximo. E, mesmo tendo sido um ano tão difícil e desafiador, tudo tem super valido a pena. Não houve nada neste ano que receba da minha parte, uma murmuração sequer. Muito pelo contrário. 
Esse caminho do milagre por onde ainda estou passando tem sido de muitas transformações, descobertas, curas e libertação. Tenho visto a glória de Deus. Visível mesmo. Palpável. E Nele tenho fortalecido alianças e sido fortalecida pelas orações que esse exército de pessoas feitas de amor tem feito em meu favor – relatou. Informações pleno.news

Mourão diz que existe plano para matar Bolsonaro, incluindo carro-bomba

A eleição de Jair Messias Bolsonaro para a Presidência da República do Brasil despertou a ira de muitos grupos interessados em controlar o sistema político, cultural e econômico do país mais poderoso da América Latina, fazendo com que o futuro Presidente permaneça sob vigilância constante.

Quem revelou a existência de novas ameaças contra a vida de Jair Bolsonaro, por exemplo, foi o vice-presidente eleito, General Hamilton Mourão, em uma entrevista exclusiva para à revista Crusoé na última quarta-feira (12).

Segundo Mourão, o serviço de inteligência do Governo descobriu planos para matar Bolsonaro, incluindo até mesmo a participação de grupos terroristas internacionais.

Bolsonaro etá sob “grave ameaça”, afirmou o General, que apesar de não entrar em detalhes devido ao caráter sigiloso das investigações, informou que os planos de atentado contra o Presidente incluem também atiradores de elite e até carro-bomba.

Não é de se duvidar, uma vez que antes mesmo de ser eleito, Jair Bolsonaro sofreu uma tentativa de assassinato que por muito pouco não ceifou sua vida, quando foi esfaqueado no abdome por Adélio Bispo de Oliveira durante uma campanha nas ruas de Juiz de Fora, Minas Gerais, em setembro desse ano.

Uma vez eleito e tendo feito declarações importantes, também, de âmbito internacional, como a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, assim como anunciado uma visão de Governo economicamente mais liberal e moralmente conservadora, Bolsonaro se consolida como um dos grandes líderes “politicamente incorretos” mais proeminentes da atualidade.

Ainda segundo Mourão, o serviço de inteligência do Governo precisou realizar interceptações telefônicas, coletas de dados do próprio serviço e investigações na “deep web” – uma espécie de rede clandestina de navegação na internet.

Polícia Federal nas ruas

Na manhã da última quinta-feira (13) foi deflagrada uma operação da Polícia Federal para cumprir um mandado de busca e apreensão no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro, para investigar o autor de postagens nas redes sociais com ameaças de morte a Jair Bolsonaro.

O mandado foi expedido pela 7ª vara da Polícia Federal Criminal do Rio de Janeiro e o investigado é um homem de 23 anos que não teve o nome revelado por segredo de justiça.

Segundo informações do portal IG, a Polícia Federal também teve como objetivo identificar outras pessoas que “eventualmente estejam envolvidas na prática delituosa, bem como materializar outras condutas criminosas do investigado”.
Fonte: Gospel+

Justiça arquiva processo por acusação de estupro feita contra Marco Feliciano

A acusação feita pela jornalista Patrícia Lélis contra o pastor Marco Feliciano (PODE-SP) de estupro e agressão foi arquivada pela Justiça após um pedido do Ministério Público. O caso tramitava em segredo de Justiça e a decisão foi publicada na última quinta-feira, 13 de dezembro.

O processo por “crimes de estupro, lesões corporais, sequestro, cárcere privado, ameaça e corrupção de testemunha” foi arquivado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília, Aimar Neres de Matos. O pedido de arquivamento feito pelo MP do Distrito Federal considerava que o correto seria encerrar o caso “por não vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal”.

Um laudo encomendado pela Justiça concluiu que a jovem sofria com “isolamento social”, cansaço e problemas de sono na época da denúncia, segundo informações do jornal O Globo.

Quando fez a denúncia, Patrícia Lélis terminou investigada e virou ré em São Paulo por tentar extorquir o então chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, e fazer denunciação caluniosa, por dizer que havia sido coagida a gravar vídeos desmentindo as acusações que havia feito inicialmente.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Patrícia Lélis declarou que sustenta as acusações feitas contra Feliciano: “Meu lado continua sendo o mesmo, não sou louca ou afins como eles dizem, como também não sou a primeira! Apenas fui a primeira a denunciar”, afirmou, antes de repetir outra acusação, desta vez ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): “[Ele] me ameaçou de morte, pelo menos isso o STF tem levado à frente”.

“Devido às ameaças de morte que eu sempre recebi deles, não moro mais no Brasil”, disse Lélis na entrevista via WhatsApp à jornalista Anna Virginia Balloussier, acrescentando que a pastora Damares Alves, futura ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, sabia do caso e lhe pediu silêncio. Informações gospel+

CEARÁ | Ônibus de fiéis colide com caminhão e deixa mortos

Um ônibus que levava fiéis católicos que retornavam de Canindé a Campos Sales (CE) colidiu com um caminhão que transportava gesso na tarde de quinta-feira, 13 de dezembro, deixando seis mortos e 25 feridos.
O acidente aconteceu na rodovia CE-371, no trecho que liga as cidades de Campos Sales e Antonina do Norte.
Das vítimas fatais, três eram mulheres e as outras três, homens, entre os quais o motorista do ônibus.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, muitas pessoas ficaram presas nas ferragens e foram retiradas cerca de uma hora depois do acidente. Os 25 feridos foram atendidas no Hospital Geral de Campos Sales e transferidos para outras unidades, de acordo com a gravidade de cada paciente. Por outro lado, o motorista do caminhão sofreu fraturas nas pernas e foi atendido no hospital de Campos Sales.

Nesta quarta-feira, a Diocese de Crato (CE), à qual pertence a cidade de Campos Sales, enviou sua “solidariedade aos familiares das vítimas do acidente”.

“Em espírito de comunhão fraterna, rogamos a Deus que a todos conforte, ao mesmo tempo em que pedimos que acolha as vítimas na morada celeste”, afirmou em uma nota.
“Que este tempo do Advento, tempo de espera e oração, restaure as nossas esperanças e fortaleça, em nosso coração, a certeza da Ressurreição do Senhor”, acrescentou.

Por sua vez, o Santuário de São Francisco das Chagas, de Canindé, lamentou o ocorrido e pediu “a Deus, por intercessão de São Francisco, que dê o conforto necessário aos familiares das vítimas fatais e restabeleça a saúde dos feridos”.

Em Campos Sales, o prefeito Moésio Loiola de Melo decretou luto oficial de três dias na cidade e expressou seu pesar pelo acidente.
“A cidade está de luto, nossos conterrâneos, em viagem pelo enriquecimento da fé, agora estão próximos daquele que ainda nos fazem sentir um pouco de alívio, até mesmo nessas situações”, afirmou em nota.

“Campos Sales não será mais a mesma, pois carregará no livro de sua história, a doce recordação de que no dia de Santa Luzia houve a passagem espiritual de homens e mulheres, que aguerridos na fé, fizeram sua última viagem, e lá foram atendidos, pois agora encontram-se em outro plano, ao lado do nosso Pai Celestial”, completou. Informações jmnoticia

‘Defensor de direitos humanos não é defensor de bandido’, diz Freixo (vídeo)

O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), eleito como deputado federal pelo Estado do Rio de Janeiro para o período 2019-2022, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, 14, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para falar das ameaças recebidas nesta semana e sobre a morte da vereadora Marielle Franco, também do PSOL. O deputado foi crítico em relação à forma como a segurança pública é tratada no Brasil e reclamou da falta de ação do governo fluminense, que não usou seu dossiê sobre as máfias.

“O Brasil é um dos países em que mais morrem defensores de direitos humanos e policiais do mundo. Isso é reflexo de uma segurança pública que acredita que os direitos humanos atrapalham a segurança pública. Defensor de direitos humanos não é defensor de bandido. Pelo contrário, os bandidos querem matar os defensores de direitos humanos. Isso ficou claro dessa vez. Defensores dos direitos humanos defendem a lei. E a lei não pode permitir que um grupo tão violento e criminoso domine territórios e a vida das pessoas”, reclamou o deputado, criticando as milícias.

“A sensação é muito ruim, porque na semana em que completamos dez anos da CPI das Milícias, recebemos novas ameaças. Temos dezenas de ameaças ao longo desses dez anos, mas é inadmissível imaginar que no Rio de Janeiro, em que uma vereadora foi assassinada sem que o crime tenha sido esclarecido, em pleno século XXI, você tenha um grupo criminoso controlando uma quantidade tão grande de território e capaz de ameaçar, matar e explorar uma quantidade tão grande de gente”, explicou o deputado, autor do dossiê que envolve as milícias.

“Não me arrependo do trabalho que fiz. Nunca fiz um trabalho específico contra uma ou outra milícia. Nosso trabalho foi pela defesa da lei”, explicou o deputado federal eleito, que disse não ter certeza da conexão do assassinato de Marielle Franco com as milícias. “Não conheço as provas, as investigações e os elementos. Foi um crime sofisticado, por isso não acho que tenha sido por motivo fútil, mas tudo pode acontecer enquanto a gente não souber. Cabe ao secretário de segurança pública, mais do que dizer o que ele acha ou o que ele tem certeza, dizer o porquê ele tem certeza. Mostrar quais são as provas, que levam a esse entendimento. A milícia pode ter matado a Marielle? Pode. 

Outro grupo criminoso pode ter matado a Marielle? Pode. A razão pode ter sido algo relacionado à grilagem de terra? Pode, apesar de ser um trabalho muito frágil do mandato de Marielle, porque não deu tempo de alcançar um resultado concreto”, completou o deputado. 

“Eu não acredito que o debate de regularização fundiária tenha colocado a vida da Marielle em tamanho risco. Se foi isso, e não estou dizendo que não foi, tem que ser provado. Os elementos têm que aparecer, e não frases para supostamente a gente entender que as investigações estão avançando”, afirmou Freixo, criticando o secretário de Segurança do Rio, que deu essas declarações em entrevista ao jornal ‘O Estado de S. Paulo’. Fonte: Veja