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sábado, 15 de dezembro de 2018

Ludmila Ferber viaja com a filha para os EUA e comemora

A pastora Ludmila Ferber está em viagem por Nova Iorque, nos Estados Unidos, com sua filha Vanessa.
Antes de embarcar, ela fez uma publicação em seu Instagram agradecendo pela oportunidade de poder viajar para fora do país.

– Mesmo sem um laudo médico de cura, eu posso viajar para fora do Brasil e ver pessoas que eu amo tanto. Vou visitar a minha filha número um! – comemorou a pastora.

A pastora também relembrou a luta contra o câncer neste ano e agradeceu pela intercessão e ajuda de amigos, familiares e fãs.

– Sabemos o quanto cada dia é uma dádiva de Deus, e aproveitamos cada tiquinho, cada minuto, tudo. Ao máximo. E, mesmo tendo sido um ano tão difícil e desafiador, tudo tem super valido a pena. Não houve nada neste ano que receba da minha parte, uma murmuração sequer. Muito pelo contrário. 
Esse caminho do milagre por onde ainda estou passando tem sido de muitas transformações, descobertas, curas e libertação. Tenho visto a glória de Deus. Visível mesmo. Palpável. E Nele tenho fortalecido alianças e sido fortalecida pelas orações que esse exército de pessoas feitas de amor tem feito em meu favor – relatou. Informações pleno.news

Mourão diz que existe plano para matar Bolsonaro, incluindo carro-bomba

A eleição de Jair Messias Bolsonaro para a Presidência da República do Brasil despertou a ira de muitos grupos interessados em controlar o sistema político, cultural e econômico do país mais poderoso da América Latina, fazendo com que o futuro Presidente permaneça sob vigilância constante.

Quem revelou a existência de novas ameaças contra a vida de Jair Bolsonaro, por exemplo, foi o vice-presidente eleito, General Hamilton Mourão, em uma entrevista exclusiva para à revista Crusoé na última quarta-feira (12).

Segundo Mourão, o serviço de inteligência do Governo descobriu planos para matar Bolsonaro, incluindo até mesmo a participação de grupos terroristas internacionais.

Bolsonaro etá sob “grave ameaça”, afirmou o General, que apesar de não entrar em detalhes devido ao caráter sigiloso das investigações, informou que os planos de atentado contra o Presidente incluem também atiradores de elite e até carro-bomba.

Não é de se duvidar, uma vez que antes mesmo de ser eleito, Jair Bolsonaro sofreu uma tentativa de assassinato que por muito pouco não ceifou sua vida, quando foi esfaqueado no abdome por Adélio Bispo de Oliveira durante uma campanha nas ruas de Juiz de Fora, Minas Gerais, em setembro desse ano.

Uma vez eleito e tendo feito declarações importantes, também, de âmbito internacional, como a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, assim como anunciado uma visão de Governo economicamente mais liberal e moralmente conservadora, Bolsonaro se consolida como um dos grandes líderes “politicamente incorretos” mais proeminentes da atualidade.

Ainda segundo Mourão, o serviço de inteligência do Governo precisou realizar interceptações telefônicas, coletas de dados do próprio serviço e investigações na “deep web” – uma espécie de rede clandestina de navegação na internet.

Polícia Federal nas ruas

Na manhã da última quinta-feira (13) foi deflagrada uma operação da Polícia Federal para cumprir um mandado de busca e apreensão no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro, para investigar o autor de postagens nas redes sociais com ameaças de morte a Jair Bolsonaro.

O mandado foi expedido pela 7ª vara da Polícia Federal Criminal do Rio de Janeiro e o investigado é um homem de 23 anos que não teve o nome revelado por segredo de justiça.

Segundo informações do portal IG, a Polícia Federal também teve como objetivo identificar outras pessoas que “eventualmente estejam envolvidas na prática delituosa, bem como materializar outras condutas criminosas do investigado”.
Fonte: Gospel+

Justiça arquiva processo por acusação de estupro feita contra Marco Feliciano

A acusação feita pela jornalista Patrícia Lélis contra o pastor Marco Feliciano (PODE-SP) de estupro e agressão foi arquivada pela Justiça após um pedido do Ministério Público. O caso tramitava em segredo de Justiça e a decisão foi publicada na última quinta-feira, 13 de dezembro.

O processo por “crimes de estupro, lesões corporais, sequestro, cárcere privado, ameaça e corrupção de testemunha” foi arquivado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília, Aimar Neres de Matos. O pedido de arquivamento feito pelo MP do Distrito Federal considerava que o correto seria encerrar o caso “por não vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal”.

Um laudo encomendado pela Justiça concluiu que a jovem sofria com “isolamento social”, cansaço e problemas de sono na época da denúncia, segundo informações do jornal O Globo.

Quando fez a denúncia, Patrícia Lélis terminou investigada e virou ré em São Paulo por tentar extorquir o então chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, e fazer denunciação caluniosa, por dizer que havia sido coagida a gravar vídeos desmentindo as acusações que havia feito inicialmente.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Patrícia Lélis declarou que sustenta as acusações feitas contra Feliciano: “Meu lado continua sendo o mesmo, não sou louca ou afins como eles dizem, como também não sou a primeira! Apenas fui a primeira a denunciar”, afirmou, antes de repetir outra acusação, desta vez ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): “[Ele] me ameaçou de morte, pelo menos isso o STF tem levado à frente”.

“Devido às ameaças de morte que eu sempre recebi deles, não moro mais no Brasil”, disse Lélis na entrevista via WhatsApp à jornalista Anna Virginia Balloussier, acrescentando que a pastora Damares Alves, futura ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, sabia do caso e lhe pediu silêncio. Informações gospel+

CEARÁ | Ônibus de fiéis colide com caminhão e deixa mortos

Um ônibus que levava fiéis católicos que retornavam de Canindé a Campos Sales (CE) colidiu com um caminhão que transportava gesso na tarde de quinta-feira, 13 de dezembro, deixando seis mortos e 25 feridos.
O acidente aconteceu na rodovia CE-371, no trecho que liga as cidades de Campos Sales e Antonina do Norte.
Das vítimas fatais, três eram mulheres e as outras três, homens, entre os quais o motorista do ônibus.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, muitas pessoas ficaram presas nas ferragens e foram retiradas cerca de uma hora depois do acidente. Os 25 feridos foram atendidas no Hospital Geral de Campos Sales e transferidos para outras unidades, de acordo com a gravidade de cada paciente. Por outro lado, o motorista do caminhão sofreu fraturas nas pernas e foi atendido no hospital de Campos Sales.

Nesta quarta-feira, a Diocese de Crato (CE), à qual pertence a cidade de Campos Sales, enviou sua “solidariedade aos familiares das vítimas do acidente”.

“Em espírito de comunhão fraterna, rogamos a Deus que a todos conforte, ao mesmo tempo em que pedimos que acolha as vítimas na morada celeste”, afirmou em uma nota.
“Que este tempo do Advento, tempo de espera e oração, restaure as nossas esperanças e fortaleça, em nosso coração, a certeza da Ressurreição do Senhor”, acrescentou.

Por sua vez, o Santuário de São Francisco das Chagas, de Canindé, lamentou o ocorrido e pediu “a Deus, por intercessão de São Francisco, que dê o conforto necessário aos familiares das vítimas fatais e restabeleça a saúde dos feridos”.

Em Campos Sales, o prefeito Moésio Loiola de Melo decretou luto oficial de três dias na cidade e expressou seu pesar pelo acidente.
“A cidade está de luto, nossos conterrâneos, em viagem pelo enriquecimento da fé, agora estão próximos daquele que ainda nos fazem sentir um pouco de alívio, até mesmo nessas situações”, afirmou em nota.

“Campos Sales não será mais a mesma, pois carregará no livro de sua história, a doce recordação de que no dia de Santa Luzia houve a passagem espiritual de homens e mulheres, que aguerridos na fé, fizeram sua última viagem, e lá foram atendidos, pois agora encontram-se em outro plano, ao lado do nosso Pai Celestial”, completou. Informações jmnoticia

‘Defensor de direitos humanos não é defensor de bandido’, diz Freixo (vídeo)

O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), eleito como deputado federal pelo Estado do Rio de Janeiro para o período 2019-2022, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, 14, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para falar das ameaças recebidas nesta semana e sobre a morte da vereadora Marielle Franco, também do PSOL. O deputado foi crítico em relação à forma como a segurança pública é tratada no Brasil e reclamou da falta de ação do governo fluminense, que não usou seu dossiê sobre as máfias.

“O Brasil é um dos países em que mais morrem defensores de direitos humanos e policiais do mundo. Isso é reflexo de uma segurança pública que acredita que os direitos humanos atrapalham a segurança pública. Defensor de direitos humanos não é defensor de bandido. Pelo contrário, os bandidos querem matar os defensores de direitos humanos. Isso ficou claro dessa vez. Defensores dos direitos humanos defendem a lei. E a lei não pode permitir que um grupo tão violento e criminoso domine territórios e a vida das pessoas”, reclamou o deputado, criticando as milícias.

“A sensação é muito ruim, porque na semana em que completamos dez anos da CPI das Milícias, recebemos novas ameaças. Temos dezenas de ameaças ao longo desses dez anos, mas é inadmissível imaginar que no Rio de Janeiro, em que uma vereadora foi assassinada sem que o crime tenha sido esclarecido, em pleno século XXI, você tenha um grupo criminoso controlando uma quantidade tão grande de território e capaz de ameaçar, matar e explorar uma quantidade tão grande de gente”, explicou o deputado, autor do dossiê que envolve as milícias.

“Não me arrependo do trabalho que fiz. Nunca fiz um trabalho específico contra uma ou outra milícia. Nosso trabalho foi pela defesa da lei”, explicou o deputado federal eleito, que disse não ter certeza da conexão do assassinato de Marielle Franco com as milícias. “Não conheço as provas, as investigações e os elementos. Foi um crime sofisticado, por isso não acho que tenha sido por motivo fútil, mas tudo pode acontecer enquanto a gente não souber. Cabe ao secretário de segurança pública, mais do que dizer o que ele acha ou o que ele tem certeza, dizer o porquê ele tem certeza. Mostrar quais são as provas, que levam a esse entendimento. A milícia pode ter matado a Marielle? Pode. 

Outro grupo criminoso pode ter matado a Marielle? Pode. A razão pode ter sido algo relacionado à grilagem de terra? Pode, apesar de ser um trabalho muito frágil do mandato de Marielle, porque não deu tempo de alcançar um resultado concreto”, completou o deputado. 

“Eu não acredito que o debate de regularização fundiária tenha colocado a vida da Marielle em tamanho risco. Se foi isso, e não estou dizendo que não foi, tem que ser provado. Os elementos têm que aparecer, e não frases para supostamente a gente entender que as investigações estão avançando”, afirmou Freixo, criticando o secretário de Segurança do Rio, que deu essas declarações em entrevista ao jornal ‘O Estado de S. Paulo’. Fonte: Veja

Assessora de Bolsonaro era personal trainer no horário de expediente

Uma ex- assessoria do gabinete do presidente eleito, Jair Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, em Brasília, trabalhava como personal trainer no Rio de Janeiro na mesma época. Nathalia Melo de Queiroz aparece no relatório do Coaf, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, que identificou movimentações atípicas na conta do pai dela. A reportagem é de Marcelo Parreira e Andréia Sadi.

Nathalia é filha de Fabrício de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, deputado estadual e senador eleito. Ela trabalhou como assessora de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e também como secretária parlamentar na Câmara dos Deputados, no gabinete do presidente eleito, Jair Bolsonaro. 

Os secretários parlamentares são funcionários escolhidos pelos deputados, sem concurso. Eles trabalham em atividades como a elaboração de discursos, pesquisas e recepção de pessoas. O registro de frequência dos secretários é feito pelos próprios gabinetes e encaminhado à Câmara. 

Nesta sexta-feira (14), uma reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” revelou que Nathalia trabalhava como personal trainer nesta mesma época. A informação também foi dada pelo site O Antagonista.
Segundo a “Folha de S.Paulo”, “em 2007, aos 18 anos, Nathalia começou a atuar na vice-liderança do PP, então sigla de Flávio, onde ficou até fevereiro de 2011. De agosto do mesmo ano até dezembro de 2016, esteve lotada no gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro”. 

Ainda segundo a “Folha de S.Paulo”, “em sua descrição numa rede social, Nathalia identificava-se como educadora física e certificada em eletroestimulação”.
A TV Globo confirmou as informações e obteve outros detalhes. Nathalia também trabalhou como recepcionista numa academia que fica em um e shopping do Rio de Janeiro, entre 2011 e 2012, época em que era servidora da Assembleia do estado. 

Em dezembro de 2016, Nathalia foi nomeada na Câmara dos Deputados como secretária parlamentar e lotada no gabinete de Jair Bolsonaro. Mudou de cargo duas vezes. Nos últimos meses, recebeu um salário bruto de R$ 10.088,42. 

Pessoas que contrataram Nathalia como personal trainer confirmaram, por exemplo, que ela trabalhava inclusive em dias de semana, em horário comercial. Uma cliente disse que era atendida rotineiramente por Nathalia em dias úteis, entre 8h e 10h. O cargo dela na Câmara dos Deputados prevê 40 horas semanais no gabinete. 

Nathalia apagou os perfis em redes sociais, mas o JN teve acesso a fotos dela publicadas anteriormente. Em uma delas, ela aparece como personal trainer em um evento no dia 20 de abril de 2018, uma sexta-feira, à tarde. Os empregadores de Nathalia para o evento explicaram que não sabiam da função dela no gabinete parlamentar. 

No início da semana, o presidente eleito foi questionado sobre a funcionária do gabinete dele, Nathalia. Respondeu: “Ah, pelo amor de Deus, pergunta para o chefe de gabinete. Eu tenho 15 funcionários comigo”. 

Nesta sexta-feira (14), o JN procurou o chefe de gabinete de Bolsonaro, Pedro Cesar Nunes Ferreira Marques de Sousa. No gabinete da Câmara, informaram que ele está trabalhando na sede do governo de transição, no CCBB. Lá, também não foi encontrado. Disseram que ele só aparece quando Bolsonaro tem agenda no local. 

No relatório do Coaf, o nome de Nathalia está associado a uma transferência de R$ 84 mil para a conta do pai dela, Fabrício de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, ao longo de 13 meses, incluindo o período em que ela já era assessora no gabinete de Jair Bolsonaro. O conselho aponta que a movimentação financeira para Fabrício era suspeita. 

Na quinta-feira (13), numa rede social, Flávio Bolsonaro disse que não fez nada de errado, que é o maior interessado em que tudo se esclareça, mas que não pode se pronunciar sobre algo que não sabe o que é, envolvendo um ex-assessor. 

Fabrício Queiroz foi convocado pelo Ministério Público para prestar depoimento semana que vem. 

A assessoria do deputado Flávio Bolsonaro disse que não há qualquer ilegalidade ou irregularidade na atuação de Nathalia Queiroz e que a descentralização de gabinetes e funcionários é permitida por ato da mesa diretora da Alerj. 

A assessoria do presidente eleito, Jair Bolsonaro, não retornou as ligações da equipe do Jornal Nacional. 

Também não tivemos retorno de Nathalia Queiroz e não conseguimos contato com Fabrício Queiroz.
Fonte: jornal-nacional

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Saiba mais sobre encontro de Silvio Santos e Jair Bolsonaro

Após realizar exames médicos em São Paulo nesta quinta-feira (13), o presidente eleito Jair Bolsonaro almoçou com Silvio Santos, dono da emissora SBT. O encontro aconteceu na casa do empresário, localizada no bairro do Morumbi.

O encontro, que não estava previsto na agenda do presidente eleito, foi em comemoração aos 88 anos de Silvio Santos. Bolsonaro foi acompanhado de sua esposa, Michelle Bolsonaro, de sua filha Laura, do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, do deputado federal eleito Hélio Bolsonaro, da intérprete de Libras Elizângela Castelo Branco e outros integrantes da equipe de transição de governo.

ENCONTROS
A reunião rendeu aproximação da família Abravanel com os Bolsonaro. O genro de Silvio Santos, Fábio Faria, elogiou o futuro casal presidencial após conhecê-los no evento e publicou uma foto em seu Instagram.

– Papo descontraído com o presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle – escreveu.
“PURA DESCONTRAÇÃO”
Hélio Bolsonaro falou sobre o encontro em sua rede social e afirmou, depois de elogiar Silvio Santos, que os momentos foram de “pura descontração”.

ARRISCANDO NA LIBRAS
A apresentadora Rebeca Abravanel, filha de Silvio Santos, aprendeu um pouco de Língua Brasileira de Sinais (Libras) nesta quinta-feira (13). Durante o almoço de comemoração do aniversário do seu pai, em São Paulo, ela encontrou com a intérprete de Libras Elizângela Castelo Branco, que estava com Bolsonaro, e ensaiou alguns sinais.

– Um beijo a todos os surdos que assistem o Roda a Roda (seu programa no SBT) – declarou. Informações pleno.news