A Polícia Federal (PF) acabou de prender o ex-ministro do governo Temer, Moreira Franco, no Rio de Janeiro, informa a TV Globo.
quinta-feira, 21 de março de 2019
Vídeo: Sérigo Moro está confundindo as bolas, afirma Rodrigo Maia em entrevista
Em tom de indignação, Rodrigo Maia, diz que Sérgio Moro é funcionário de Bolsonaro, e não presidente da república e que seu projeto além de ser textos copiados do projeto do estilista Alexandre Moraes, tem poucas novidades "Copia e Cola", ele conhece pouco a política e está confundido as bolas.
Rodrigo Maia dizendo que o projeto do Moro é “copia e cola” de outro ministro, que não tem nenhuma novidade, e que ele é “funcionário do Jair Bolsonaro”.— David Miranda (@davidmirandario) March 21, 2019
Harmonia no governo... pic.twitter.com/huUQeMtM55
Incluir reestruturação da carreira de militar no projeto de Previdência irrita parlamentares
Líderes partidários da Câmara ficaram irritados
com a inclusão da proposta de reestruturação de carreira dos militares
dentro do pacote de reforma da Previdência, que foi entregue na Casa nesta quarta-feira (20).
Delegado Waldir (PSL-GO), que representa o partido do próprio
presidente Jair Bolsonaro, afirmou que a proposta vem em “momento
difícil” e que pode abrir precedente para a inclusão de outras
carreiras, diminuindo o impacto fiscal das propostas de mudança nas
regras da aposentadoria.
“Nós estaremos analisando, sabemos que vem uma reestruturação de
cargos que traz gastos públicos, a liderança vai ver se existe equidade
com as demais carreiras policiais e aí dialogar”, afirmou Waldir.
Ele
afirmou que é preciso analisar se “todos estão sendo penalizados, ou se
uma ou outra categoria está sendo beneficiada de forma diferente”.
A reestruturação das Forças Armadas representa uma despesa adicional
de R$ 86,85 bilhões em dez anos, reduzindo a economia com a mudança nas
regras de aposentadoria para R$ 10,45 bilhões no mesmo período.
A fala do parlamentar denota que o governo pode ter problemas à
vista: a bancada de seu partido é composta em grande parte por deputados
de carreiras da segurança pública, que podem pleitear mudanças em sua
estrutura de carreira.
Irritando seus próprios deputados, o governo torna mais difícil uma
articulação que já é vista como deficiente no Congresso. Hoje,
lideranças dizem que a base de Bolsonaro é composta apenas pelo PSL.
A análise é a mesma em partidos do centrão, que afirmam que uma
reestruturação de carreiras militares neste momento pode “abrir a
porteira” para que civis peçam a mesma coisa.
“A gente tem que ter cuidado porque a proposta não pode ser seletiva.
Temos que dar o mesmo tratamento a civis e militares sob pena de
contaminar o ambiente [de votação]. Fico preocupado quando se fala em
reestruturação de carreira, será que era o momento adequado para se
tratar disso?”, afirmou Elmar Nascimento (BA), líder do DEM.
Já o líder do Podemos ecoou a crítica que se ouve no Congresso sobre a
articulação do envio da proposta pelo Planalto. José Nelto (GO), disse
que o governo deveria ter chamado os parlamentares para apresentação do
texto.
Os líderes não receberam avisos sobre a proposta e afirmam que ainda
não tiveram como conhecer o mérito. “Estão cometendo o mesmo erro que na
Previdência geral”, diz Nelto.
Outros deputados também afirmaram que, se o governo pretende formar
base para aprovação, deve levar as propostas para conhecimento dos
deputados, porque eles não teriam como apoiar aquilo que não leram.
Já a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann
(PSL-SP), saiu em defesa da proposta e disse que a reestruturação da
carreira dos militares não pode ser tratada como questão sindical. Ela
afirmou que as Forças Armadas têm dado sua contribuição ao país no
passado recente.
Segundo ela, a “perda” dos militares vem desde o governo do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e chega a ultrapassar os 70%.
Em um discurso aos líderes partidários, Bolsonaro citou o projeto de lei apresentado ao Poder Legislativo se junta à medida provisória editada em 2001, que extinguiu benefícios como auxílio-moradia e promoção automática.
"Se os senhores buscarem a medida provisória e somarem com o que
chegou agora, podem ter certeza que é uma reforma previdenciária muito
mais profunda que essa do regime geral. Esse é o apelo que faço aos
senhores. Ao analisarem essa proposta, levem em conta a que está lá
atrás também ", pediu.
Brasília, Folha
PF indicia Lula e filho por lavagem de dinheiro
Aberta após delação premiada, investigação aponta que Odebrecht
patrocinou empresa de filho do ex-presidente em troca de benefícios
durante o governo Dilma. Defesa classifica relatório da PF de opinativo.
A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quarta-feira (20/03) o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho Luís Cláudio sob
suspeita de crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência
envolvendo a empresa Touchdown, de marketing esportivo.
Para o
indiciamento, revelado pela TV Globo, a PF investigou pagamentos que
somaram mais de R$ 10 milhões feitos por patrocinadores à Touchdown,
pertencente ao filho de Lula e com capital social de apenas R$1 mil –
apontado como incompatível com seus ganhos. A força-tarefa da Lava Jato
em São Paulo está analisando o caso.
O inquérito foi aberto após
delação premiada de Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht e que
seria pessoa de contato de Lula na construtora. Alencar afirmou que, em
troca de benefícios oferecidos por Lula durante o governo Dilma
Rousseff, a Odebrecht deveria financiar projetos de Luís Cláudio.
De
acordo com o ex-diretor, a empreiteira pagou R$ 2 milhões a uma empresa
chamada Concept para que esta prestasse serviços de consultoria à
Touchdown. Com sua empresa, o filho de Lula pretendia criar uma liga
profissional de futebol americano.
Além dos pagamentos
milionários de patrocinadores efetuados à empresa ao longo de anos, a PF
apontou que os serviços prestados pela Concept estavam cerca de 600%
acima do valor de mercado. O diretor da Concept afirmou em depoimento
que a consultoria oferecida à Touchdown custou de R$ 300 mil a R$400
mil.
Em relatório, a PF afirma ainda que uma suposta empresa
laranja teria sido usada pelo filho de Lula para movimentar dinheiro
ilícito. Somente em 2013, a Touchdown teria pagado R$ 846 mil a uma
empresa de festas com capital social de apenas R$ 1.
Em nota, a
defesa de Lula afirma que o relatório da PF é um "mero documento
opinativo, com enorme fragilidade jurídica e distanciamento da realidade
dos fatos, que dá sequencia ao lawfare praticado contra Lula e seus familiares". O termo lawfare é usado para descrever o uso de leis como arma contra um inimigo.
"Lula
jamais solicitou ou recebeu, para si ou para terceiros, qualquer valor
da Odebrecht ou de outra empresa a pretexto de influir em ato da
ex-presidente Dilma Rousseff ou de qualquer outro agente público", diz a
nota. "Tampouco teve qualquer atuação nas atividades da Touchdown,
empresa de titularidade de seu filho Luís Cláudio que organizava um
campeonato nacional de futebol americano."
De acordo com a
defesa, o filho do ex-presidente apresentou o contrato firmado entre a
Concept e a Touchdown e mostrou ter feito todos os pagamentos pelos
serviços prestados, comprovando "serem mentirosas as afirmações de
delatores da Odebrecht". Os advogados afirmam que Lula e o filho não
praticaram qualquer ato ilícito.
Lula está preso desde 7 de abril
de 2018 em Curitiba. Ele foi condenado em segunda instância, em janeiro
do ano passado, a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro no processo que envolve um triplex no Guarujá. O
ex-presidente nega as acusações.
No início de fevereiro, Lula foi novamente condenado,
em primeira instância, por corrupção e lavagem de dinheiro, desta vez
no processo referente a reformas realizadas num sítio em Atibaia, no
interior de São Paulo. Ele ainda é réu em outras sete ações penais. Os
advogados do petista alegam que o ex-presidente é vítima de perseguição
política. DW
LPF/ots
Ex-presidente Michel Temer é preso
A Força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu, na manhã desta
quinta-feira (21), Michel Temer, ex-presidente da República. Os agentes
ainda tentam cumprir um mandado contra Moreira Franco, ex-ministro de
Minas e Energia.
Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Desde quarta-feira (20), a Polícia Federal (PF) tentava rastrear e
confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso. Por isso, a operação
prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou.
Ainda não está claro a qual processo se referem os mandados contra
Temer e Moreira Franco. Temer responde a 10 inquéritos. Cinco deles
tramitaram no STF pois foram abertos à época em que o emedebista era
presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois
que ele deixou cargo. Os outros cinco foram autorizados pelo ministro
Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro. Por
isso, assim que deu a autorização, o ministro enviou os inquéritos para a
primeira instância. G1
Brasileiros manifestam apoio a Kajuru após "ameaça" de Gilmar Mendes
O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) representou brilhantemente a voz
popular contra as medidas anti-democráticas tomadas pelo STF, ao
declarar supostas 'verdades' sobre o ministro Gilmar Mendes.
Em um
vídeo polêmico que rapidamente viralizou nas redes sociais, Kajuru
acusa Gilmar de aproveitar de seu cargo como ministro para enriquecer
seu patrimônio através da venda de sentenças
“A CPI da Toga vai lhe convocar (sic) e você vai ser o primeiro a ser
questionado. […] “Queremos saber como você tem 20 milhões de patrimônio.
De onde tirou? De Mega Sena? Herança de quem? Foram das sentenças que
você vendeu, seu canalha.”
Em resposta, Gilmar ameaçou o senador ao enviar um ofício a Dias
Toffoli solicitando providências contra às acusações que recebera.
Logo,
as redes sociais saíram em massa em defesa de Kajuru, levando a hashtag
#SomosTodosKajuru aos trendind topics nacionais do Twitter desta
quarta-feira (20). jornaldacidadeonline
Veja alguns dos comentários publicados pelos internautas:
Up Up Up #SomosTodosKajuru https://t.co/Utb9mjrEmR— Markus Vinicius 1⃣7⃣🍻 SDV (@marvibueno) March 20, 2019
Senador Kajuru, você já enfrentou até boxeador profissional, esse gordo careca com lordose chamado Gilmar Mendes não é páreo pra você! #SomosTodosKajuru— Professor Igor 🇧🇷🇵🇹 (@professorigor) March 20, 2019
Parabéns Kajuru, reconhecemos que vc ouviu nossos gritos e está representando o povo brasileiro que diariamente expressa o desprezo pela ditadura do STF. Está sendo um verdadeiro Patriota. Esse é o caminho : andar e agir conforme os desejos dos cidadãos de bem! #SomosTodosKajuru— Fernanda Nunes (@Fernuf91) March 20, 2019
Senador Jorge Kajuru verbalizou o sentimento de milhões de brasileiros de bem, que sofrem com a impunidade, que sofrem com os golpes dados pelo STF na Operação Lava-Jato. Kajuru, ser-lhe-ei eternamente grato. 🙏Que Deus lhe proteja🙏. SOMOS TODOS KAJURU❤️🇧🇷 #SomosTodosKajuru— Emerson de Souza Pinto (@Emerson86676037) March 20, 2019
O STF se apoia no mais deslavado equívoco que os apoiadores de Bolsonaro são pagos.— JP_SP (@Sempre_Fogo) March 20, 2019
Talvez não consigam vislumbrar que além das fronteiras do castelo em que vivem existe gente que toma sua decisões apenas por formação moral e não por favorecer a padrinhos.
#SomosTodosKajuru
#SomosTodosKajuru Um jornalista que sempre se comprometeu com a verdade. E como senador segue a mesma linha.— alveseriic (@alveseriic1) March 20, 2019
quarta-feira, 20 de março de 2019
Vídeo: Davi Sacer relança “Restitui” com participação de Ton Carfi
Cerca de de 16 anos depois de seu lançamento oficial a canção “Restitui” — que foi sucesso absoluto — é relançada agora por Davi Sacer.
Nesta nova versão do sucesso, ele conta com a participação do grande amigo Ton Carfi.
Agora pela “Som Livre”, o relançamento do single faz parte de um projeto comemorativo de 15 anos de ministério do Davi Sacer.
História
A canção “Restitui” foi composta por Davi
Sacer e Luiz Arcanjo, quando os músicos ainda faziam parte do
Ministério Apascentar de Nova Iguaçu.
Na época, o pastor Marcus Gregório os
pastoreava e pediu-lhes que eles compusessem uma canção sobre
restituição, para que pudessem cantar em uma campanha que estava para
iniciar na igreja com esse tem.
Davi Sacer contou que essa temática não estava nos planos do grupo de louvor, mas eles oraram sobre isso.
“Enquanto a banda continuou ensaiando no
altar, eu e o Luiz fomos para uma sala onde tínhamos uma tenda de
adoração. Ali, oramos ao Senhor: ‘Deus, se o Senhor tem essa direção
para nós, por intermédio da vida do nosso pastor, então, nos dê uma
canção sobre esse tema’. Começamos a conversar sobre a vida de Jó e tudo
que lhe sobreveio”, contou.
“A história dele serviu como pano de
fundo para a canção, que compusemos naquela manhã de quinta-feira, em
aproximadamente meia hora. Mostramos para o pastor Gregório e, à noite,
nós a cantamos na igreja e o fazemos até hoje. Gravamos ‘Restitui’ ainda
em 2003. Essa canção, destinada a uma campanha, surpreendeu a todos
alcançando mais de um milhão de cópias”, acrescentou. JMnoticia
Clique no vídeo acima para conferir o clipe completo.