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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Pastor Isidório apresenta projeto que veta verba pública para ‘valorização’ de ideologia de gênero

O deputado Pastor Sargento Isidório (Avante) apresentou um projeto de lei que proíbe a destinação de recursos públicos para ações relacionadas à ideologia de gênero. Tal vedação se aplicaria às fundações, autarquias e empresas públicas da União, além de estados, Distrito Federal e municípios.

É vedado aos governos federal, estadual, distrital e municipal, aplicar recursos financeiros, de qualquer natureza, em ações de difusão, implantação e valorização de ideologia de gênero, de forma direta ou indireta”, diz a proposição, protocolada na última semana.

Na justificativa do texto, Isidório dá sua definição sobre o termo ideologia de gênero:
“Ideologia de gênero é uma abstração filosófica da norte-americana Judith Butler que absurdamente quer ganhar força pregando e tentando enganar a sociedade com a mentira que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade ao longo da vida. ‘Homem’ e ‘mulher’, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um(a) representaria como e quando quisesse […] Cada vez mais, grupos restritos querem tornar público assuntos que são de caráter privado. Levar demandas do quarto para a sala e querem usar como metodologia para tais absurdos a nefasta ideologia de gênero”, descreve o parlamentar baiano que atua sempre “em defesa da família”. JMnoticia

Senadores assinam manifesto pelo impeachment de Gilmar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes enfrenta um pedido de impeachment enviado pelo jurista Modesto Carvalhosa. Paralelamente, senadores distribuem um manifesto para unir assinaturas de apoio à medida.

Segundo a Veja, até agora, 19 parlamentares já assinaram a petição. O primeiro foi Jorge Kajuru (PSB-GO), crítico ferrenho do magistrado.

– Tomara que isso aconteça, pois dez pedidos de impeachment já foram solicitados contra Gilmar Mendes e nunca esta Casa aqui (Senado), ao longo dos últimos anos, aprovou. Ele parece realmente estar acima do bem e do mal. E não se acha Deus, ele tem certeza de que é – declarou.
Confira abaixo a lista dos parlamentares divulgados que apoiam o impeachment. pleno.news

Jorge Kajuru (PSB-GO)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Oriovisto Guimarães (Pode-PR)
Lasier Martins (Pode-RS)
Styvenson Valentim (Pode-RN)
Alvaro Dias (Pode-PR)
Eduardo Girão (Pode-CE)
Alessandro Vieira (PPS-RS)
Randolfe Rodrigues (Rede-AM)
Flávio Arns (Rede-PR)
Marcos do Val (PPS-ES)
Reguffe (sem partido-DF)
Fabiano Contarato (Rede-ES)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Plínio Valério (PSDB-AM)
Soraya Thronicke (PSL-MS)

domingo, 31 de março de 2019

A Globo e o golpe: na voz de Cid Moreira ditadura era exaltada pela emissora (vídeo)

Uma locução feita por Cid Moreira, retrata elogio feito ao período do "Golpe" e apresenta laços entre a Globo e a ditadura militar num vídeo governamental de 1975. A história é narrada após 11 anos do acontecimento que manchou o Brasil, e chama a sociedade a uma reflexão.

 Uma homenagem ao 1º de abril de 1964.

Bolsonaro suspende instalação de 8.000 radares em rodovias federais

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no Twitter, neste domingo (31), que o Ministério da Infraestrutura suspendeu pedidos de instalação de mais de 8.000 radares em rodovias federais de todo o país.

Na avaliação do presidente, muitos desses equipamentos são feitos para gerar retorno financeiro ao Estado. 
"Ao renovar as concessões de trechos rodoviários, revisaremos todos os contratos de radares verificando a real necessidade de sua existência para que não sobrem dúvidas do enriquecimento de poucos em detrimento da paz do motorista", escreveu o presidente, que está em viagem oficial de quatro dias a Israel. R7

Preço de medicamentos tem aumento autorizado pelo governo

O governo decidiu autorizar o aumento de reajuste de até 4,33% no preço dos remédios. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de ontem e já tem validade a partir deste domingo. A medida foi decidida pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), segundo informa o Broadcast.

Ao contrário do ano passado, o reajuste, que ficou acima da inflação, será linear para todos os medicamentos. Mas isso não significa que todos terão esse aumento de preço automaticamente. Cada empresa pode adotar reajustes menores até o teto estipulado. BR18

Twitter: Bruna Marquezine compartilha saudades por Lula e Dilma

Mais uma polêmica envolvendo as posições políticas de Bruna Marquezine das redes sociais.
Ela tem se colocado no centro da pancadaria digital ao atacar Jair Bolsonaro.

Agora, mais uma polêmica. Ela curtiu, no Twitter, uma internauta que reclamava do valor do dólar – o que prejudica quem viaja para o Exterior. “Sdds do meu presidente Lula com dólar 1,50 e minha presidenta Dilma com euro 2,40“, dizia o Twitter.

Foi o suficiente para as milícias digitais entrarem em ação.

Esse é mais um sinal de como Bolsonaro está se desgastando nas redes sociais por causa de celebridades e até sub-celebridades ( vídeo acima).

Monitoramentos realizados pelo Palácio do Planalto já detectaram que o Governo Bolsonaro está perdendo a guerra de comunicação nas redes sociais.

Era ali que Bolsonaro brilhava e fazia sucesso a ponto de virar presidente.

Um sinal mais visível está numa aliança que junta de Bruna Marquezine, Kéfera, Felipe Neto a Bruna Surfistinha.

Ninguém bateu tão forte como Surfistinha: ela disse que podem lhe chamar de puta. Mas nunca de Bolsominion.

Os três receberam muito mais likes do que dislikes em seus comentários.

Até pouco tempo atrás, seriam massacrados.
Depois de cobrar explicações do presidente da República e da família Bolsonaro sobre os escândalos do caso Queiroz, Bruna Marquezine foi atacada por apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) em seu perfil no Instagram.

Bruna publicou o recado nos stories do Instagram. “Presidente Bolsonaro: explique ao mundo as finanças da família”, dizia a mensagem da atriz.
A postagem da atriz foi feita no momento em que o presidente estava em Davos, participando do Fórum Econômico Mundial.
“Explica aí teus gastos com nosso dinheiro, com a Lei Rouanet. O povo quer saber”, questionou uma internauta. “Petista de m*. Lixo. Lave a boca para falar do nosso presidente sua vaca”, escreveu outra. catracalivre

sábado, 30 de março de 2019

Na FIESP, Mourão defende o fim do salário mínimo, da aposentadoria e fim da Educação e da Saúde públicas

 
Salário mínimo do Brasil é tão baixo que ficamos atrás do Chile, da Argentina e da maioria dos países.

Aplaudido de forma efusiva por 700 empresários reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a criticar o salário mínimo.

Segundo o general, a remuneração básica de referência no Brasil pune os empresários (“mínimo que não é mínimo”) e não pode mais ser reajustada anualmente com base na inflação.

Mourão defendeu ainda a aprovação da reforma da Previdência, o aprofundamento do desmonte da CLT iniciado pelo governo de Michel Temer, a privatização até de serviços básicos como saúde e educação e uma drástica redução de impostos.

Entende-se o entusiasmo dos empresários. O discurso de Mourão, lido e não improvisado, soa como música para o setor privado. Mas, no caso do salário mínimo, não condiz com a realidade.

O Brasil tem um dos menores salários mínimos do planeta, mostra um levantamento de 2018 da Fundação Alemã Hans Bockler. O estudo faz uma comparação da remuneração da hora trabalhada. Os valores são medidos em euros pela paridade do poder de compra, metodologia que elimina os efeitos das variações cambiais.

Um outro comparativo, produzido pelo Ipea com base em dados da OCDE, a organização mantida pelos países ricos na qual o governo Bolsonaro pretende inserir o País, chega a conclusões semelhantes.

Na lista comparativa, só ficamos na frente do México entre as nações pesquisadas (Salário mínimo por país, em dólar, pela paridade do poder de compra). Os dados são de 2015. carta capital