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sábado, 19 de outubro de 2019

Enem em 2020 será digital para 50 mil inscritos

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) vai iniciar em 2020 a aplicação digital do Enem. A proposta, que será progressiva e tem previsão atingir a totalidade das provas em 2026, começará como um modelo-piloto com 50 mil participantes de 15 capitais.

Serão contempladas na primeira fase Belo Horizonte, Belém, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Nessas cidades, candidatos poderão optar, no ato da inscrição, pela prova tradicional ou pela digital.

O governo pretende oferecer várias datas para a realização do exame feito pelo computador, mediante o agendamento prévio do candidato. A prova em papel continuará a ser aplicada em dois domingos. 

Em 2020, elas acontecerão nos dias 11 e 18 de outubro. Os resultados dos dois modelos de provas serão divulgados em conjunto.

No primeiro ano de aplicação de provas digitais, ainda haverá um terceiro exame, chamado de reaplicação.

Ele será destinado a candidatos que foram prejudicados por algum problema de infraestrutura ou de logística durante a prova com uso do computador. Nesse caso, a reaplicação será feita no modelo em papel.

Até 2025 haverá em todos os anos a opção pela prova impressa. O número de aplicações dos testes digitais deve aumentar gradualmente. Para 2021, por exemplo, são previstas pelo menos quatro datas para o exame.

A mudança de modelo é significativa para um país com exclusão digital. Ela havia sido prevista por outras gestões, mas nunca avançou.

O presidente do Inep, Alexandre Lopes, disse à reportagem acreditar que a mudança vai ajudar a induzir o processo de inclusão.

– Quando coloca o Enem digital em 2026, cria essa pressão positiva com relação ao poder público municipal, estadual e federal. Você [governante] tem que providenciar a seus alunos os meios para que ele possa concorrer no Enem digital daqui seis, sete anos. Essa preocupação vai chegar na redes, mas também na própria sociedade para que as pessoas corram atrás – diz.

Para Lopes, o novo formato reduzirá desigualdades de oportunidades ao permitir que alunos de locais mais distantes façam mais de uma vez a prova sem necessidade de longos deslocamentos.

O entendimento dentro do Ministério da Educação é que, no meio digital, há também a possibilidade de uso de questões em outros formatos, com vídeos e até games.

Outra justificativa do governo para a mudança do modelo de aplicação do exame é a economia com a impressão –mais de 10,2 milhões de provas serão impressas para a edição de 2019, com custos que ultrapassam os R$ 5 milhões.

Mas, além do desafio da exclusão digital, o maior entrave para ter um Enem aplicado em mais de uma data sempre foi o reduzido número de questões disponíveis para dar conta de várias edições. 

Desde 2009, o exame passou a ser elaborado com base na TRI (Teoria de Resposta ao Item), modelo que permite a formulação de provas com perguntas diferentes mas dificuldade similar.

Sem garantir o mesmo grau de dificuldade, é impossível permitir que pessoas façam provas diferentes, em datas diversas, e continuem a disputar uma vaga em uma universidade em grau de igualdade.

Para chegar a isso, os itens do Enem precisam passar por um pré-teste –um conjunto de pessoas responde às questões antes de elas serem usadas na prova.

É com o resultado dessa avaliação preliminar que os técnicos do Inep conseguem medir vários atributos do item, como grau de dificuldade e chance de acerto no chute. Dessa forma, elaborar questões para o Enem é um processo complexo, razoavelmente demorado e que envolve custos.

O presidente do Inep diz que o órgão já está em um “processo exponencial de criação de itens”, apesar de não revelar a quantidade dos que foram produzidos até agora. Também não há informações sobre o tamanho atual do Banco de Itens, dados que também eram considerados reservados em gestões passadas.

A escassez de questões já provocou uma crise no Enem. Na edição de 2011, o exame trouxe um conjunto de 14 perguntas idênticas às exigidas em um simulado de uma escola de Fortaleza.

escobriu-se que elas haviam sido roubadas do pré-teste realizado na escola no fim do ano anterior.
A repetição de tantas questões no Enem de um mesmo pré-teste revelou a precariedade do banco até aquele momento.
*Folhapress

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Milagre? Telhado de igreja desaba, mas altar fica intacto

No último sábado (12), o telhado de uma igreja católica em Goiânia, Goiás, despencou. Apesar do susto, tanto o altas, as imagens de santas e o presbitério da Capela Santa Rita de Cássia ficaram intactos. A informação foi dada pelo portal G1.

Ao veículo, o empresário Marcos Ferreira, que frequenta o local, disse que a igreja não passa por uma reforma há 40 anos. Para o homem, o fato do estrago não ter sido maior foi uma “providência divina”.

– O telhado da igreja desabou, mas por milagre o altar ficou intacto. Santa Rita de Cássia e Nosso Senhor Jesus Cristo não desamparam o seu altar. O presbitério está íntegro, protegido – ressaltou.
O empresário também disse que os moradores da região têm um “carinho especial” pela capela. PN

SBB apresenta edições bíblicas escritas em línguas indígenas

O Brasil tem o Português como idioma oficial, mas não é a única língua falada no país. Há 250 línguas faladas por aqui, sendo que muitas delas são indígenas, de imigração, de fronteiras e ainda a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), falada por deficientes auditivos.

A Sociedade Bíblia do Brasil (SBB) tem se empenhado para oferecer a Bíblia Sagrada para todas as línguas, para que a Palavra de Deus alcance todos os povos.

Durante a 15ª Expo Cristã, realizada entre os dias 17 e 20 de outubro na cidade de São Paulo, a SBB mostrou 10 exemplares de livros bíblios ou coleções que foram editados em algumas línguas faladas no Brasil.

Entre elas temos a língua Wajãpi, que faz parte da família linguística tupi-guarani e que é falada por povos indígenas do norte da América do Sul. No Brasil há menos de 1.000 pessoas que falam esta língua.

Também estavam expostos os livros de Rute e Jonas que foram editados na língua Kaingang, falada por mais de 30 mil pessoas no Brasil, são indígenas que vivem em vários estados como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e também em São Paulo.

Para os povos indígenas do Amazonas, mais precisamente um pouco mais de 6 mil pessoas que falam o Tukano, a SBB oferece uma versão do Novo Testamento. Já para os povos indígenas que vivem próximo das fronteiras entre os países Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai, a SBB oferece uma Bíblia completa na língua Guarani Mbya. JM

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Aprovado fim do auxílio moradia para parlamentares e juízes

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quinta-feira (19) relatório do senador Paulo Paim (PT-RS), presidente do colegiado, a Sugestão Legislativa (SUG 30/2017) que prevê o fim do auxílio moradia para deputados, senadores e juízes.

O pagamento do auxílio-moradia assim como o pagamento do auxílio-mudança e até mesmo a cessão de imóveis funcionais, aponta o senador em seu relatório, não são mais legítimos, morais e probos diante da austeridade no uso do dinheiro público que a situação do País exige.

“Essas medidas são dissociadas do interesse público, constituindo-se em práticas muito próximas do patrimonialismo, no qual os recursos públicos são utilizados em benefício de poucos e já bem aquinhoados cidadãos da elite brasileira, como se fossem seus e não de todo o corpo social”, disse.

Para o senador, o fim do pagamento do benefício, pelo menos, em nível federal pode colaborar para subsidiar o pagamento do abono salarial para os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos.

“Já é passada a hora de o País enfrentar essas questões. A sociedade brasileira sofre com índices alarmantes de desemprego e carestia, havendo um grande contingente de brasileiros que sequer possuem um teto para se abrigar dignamente”, disse o senador.

Tramitação

Aprovada pela CDH, agora a SUG 30/2017 transforma-se em Proposta de Emenda Constitucional e deverá tramitar pelas demais comissões do Senado.

Assim, a proposta prevê a alteração do artigo 39 da Constituição Federal, para vedar o pagamento de auxílio, ajuda ou qualquer outra forma de retribuição a título de reembolso de despesas efetuadas com moradia a senador, deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e vereador.

Projeto similar de autoria do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 41/2017), prevê a vedação do pagamento de auxílio moradia para parlamentares, ministros, juízes e membros do Ministério Público. A matéria aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). blogdacidadania

Bivar destitui filhos de Bolsonaro de presidências regionais do PSL

Presidente do PSL acaba de destituir os filhos de Bolsonaro – Flávio e Dudu – das presidências regionais do partido no Rio e em São Paulo, respectivamente. Depois de tentar emplacar o projeto Escola sem Partido parece que vai sobrar só o “Família sem Partido” para os Bolsonaro. folhaimpacto

Líder do PSL na Câmara afirma que vai 'implodir' Bolsonaro

O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Delegado Waldir (GO), afirmou em áudio obtido pela Record TV que pretende “implodir” o presidente Jair Bolsonaro. Na conspiração contra o presidente, ele reclama da suposta articulação de Bolsonaro para retirá-lo do cargo de líder do PSL no Legislativo e colocar no lugar o deputado Eduardo Bolsonaro.

Waldir é ligado ao presidente do partido, o deputado Luciano Bivar (PE), e tem feito críticas públicas a Bolsonaro. Na conversa gravada, nesta quarta-feira (16), ele disse que divulgaria um áudio comprometedor a Bolsonaro.

“Eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele. Eu tenho a gravação. Não tem conversa, não tem conversa. Eu implodo o presidente. Acabou o cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo. Eu andei no sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo”, diz o líder do PSL. Ele aborda a questão por cerca de um minuto, referindo-se ao presidente com palavrões.

O arquivo em que Waldir fala com outros parlamentares sobre o presidente tem cerca de 9 minutos de duração. A fala sobre a intenção de implodir Bolsonaro começa aos 2 minutos e 40 segundos.

Joice desabafa: ‘Estava cansada de fazer discursos para consertar as trapalhadas desse governo’

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), retirada da liderança do governo no Congresso por Jatir Bolsonaro, fez um desabafo, em mais um capítulo da guerra interna, que está desintegrando o parido.

“Minha alforria chegou. Estava cansada de fazer discursos para consertar as trapalhadas desse governo”, declarou Joice, conforme informações da GloboNews.

O jornal O Globo divulgou que seu substituto será o senador Eduardo Gomes MDB-GO.

Crise
A decisão de Bolsonaro acontece em meio a uma greve crise com o PSL. Joice deixou claro seu apoio à permanência de Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara. O presidente, por sua vez, articulou para que Eduardo Bolsonaro (SP) assumisse o lugar.

Joice pretende brigar para ser a candidata do PSL à prefeitura de São Paulo, em 2020. No entanto, teve seu nome esnobado por Bolsonaro, que já sinalizou apoio ao apresentador José Luiz Datena. folhaimpacto