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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Com atendimento presencial suspenso, as solicitações de alistamento militar podem ser feitas online


Em virtude da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os atendimentos presenciais da Junta de Serviço Militar de Palmas foram suspensos por tempo indeterminado. A medida atende a ordem do Ministério da Defesa, sendo que as solicitações de alistamento e os demais atendimentos podem ser feitos de forma Online. O prazo termina no dia 30 de junho.

De acordo com a 332ª Junta de Serviço Militar de Palmas, a mudança no atendimento ao público visa seguir as recomendações dos órgãos oficiais de saúde, a fim de evitar aglomerações. 

Para se inscrever, o candidato deve acessar o endereço eletrônico oficial, no link www.alistamento.eb.mil.br. As inscrições são gratuitas  e seguem até 30 de junho e basta os interessados  informarem os seus dados pessoais, como RG, CPF, e-mail e o número do celular. Este processo na formação cidadã é essencial para os jovens que completam 18 anos em 2020. 

As inscrições também podem ser feitas  por meio do  aplicativo oficial do Exército Brasileiro, que está disponível para ser baixado nas plataformas digitais. O aplicativo é compatível nos aparelhos com os sistemas operacionais Android e iOS.

Requerimento de Certificado de Dispensa

Aos cidadãos que já passaram por essas etapas e fizeram o requerimento nas unidades do Resolve Palmas, nos meses de fevereiro, março e abril, e estão aguardando o Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), a Junta alerta que os documentos estão sendo enviados exclusivamente via e-mail. 

Para mais informações os interessados devem entrar em contato com as unidades de atendimento  da Junta Militar, no Resolve Palmas da região Central, no número 63 3212–7262 e na unidade da região Sul, no fone 3212-7652.

Vale ressaltar que essa modalidade de requerimento de CDI é de caráter emergencial, quando devidamente comprovada, uma vez que a equipe está trabalhando com o quadro  pessoal reduzido.JM

Secretaria Municipal de Saúde investiga quinta morte suspeita por Coronavírus no Município

A Secretaria Municipal de Saúde investiga o quinto falecimento de uma pessoa indicada com suspeita para Coronavírus, ocorrida na noite da última terça-feira (5). A amostra para exame foi coletada pós-morte e encaminhada para análise do Lacen, em Salvador. A Secretaria de Saúde aguarda a divulgação do resultado.

O Laboratório Central de Saúde Pública, de Salvador, não divulgou nenhum resultado hoje (06). Dessa forma, de acordo com Boletim epidemiológico, o número de casos confirmados laboratorialmente para Covid-19 no município permanece o mesmo: 35 confirmações, sendo que 26 pessoas evoluíram para cura e quatro para óbito. Outros seis pacientes ainda estão em recuperação, sendo que um permanece internado e quatro estão em isolamento domiciliar.

O total de notificações chegou a 710 casos com suspeita clínica e epidemiológica de infecção pelo Novo Coronavírus, com 561 descartados.

Estão sendo investigadas 114 pessoas, sendo que 73 aguardam resultado laboratorial e 41 aguardam coleta. Quanto ao quadro de saúde desses pacientes investigados: um foi a óbito, sete encontram-se internados e 106 estão em isolamento domiciliar.

Desde o dia 20 de março, a transmissão do novo coronavírus passou a ser considerada comunitária em todo o território nacional, e, por esse motivo, definições operacionais foram discutidas com o objetivo de orientar o serviço de Vigilância na identificação e notificação dos casos de Covid-19. Essas definições são orientadas por meio do Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de importância Nacional pela doença da Covid-19 e na Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020, da Secretaria de Saúde do Estado.

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância de que, neste momento, a população siga as orientações de distanciamento físico e isolamento social, mantendo os cuidados de higiene, evitando aglomerações e, caso apresente sintomas da doença, entre em contato imediatamente com uma Unidade de Saúde ou com o Call Center.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem febre de início súbito, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou dificuldade respiratória, na ausência de outro diagnóstico específico. Em crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também a coriza e a obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

Porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros testa positivo para COVID-19

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, foi infectado pelo novo coronavírus. O diagnóstico dele foi confirmado pela Secretaria de Comunicação do governo federal, nesta quarta-feira (6/5).

Rêgo Barros tem 59 anos de idade. De acordo com a equipe do porta-voz, ele foi afastado das suas funções no Palácio do Planalto e está cumprindo quarentena, em casa, mas sem ter apresentado nenhum dos sintomas da COVID-19.

A mesma informação foi divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. "O Porta-Voz testou positivo para COVID 19, está em casa cumprindo a quarentena e passa bem", informou a secretaria, por meio de nota oficial.

Nos últimos meses, outros integrantes do governo federal foram diagnosticados com a doença. A maioria contraiu o novo coronavírus após a viagem do presidente Jair Bolsonaro, em março, aos Estados Unidos: 23 pessoas que acompanharam o mandatário tiveram COVID-19.

Alguns dos infectados foram o secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Rêgo Barros não participou da viagem oficial.

Por conta dos diagnósticos dos membros da comitiva, Bolsonaro teve de se submeter a exames para saber se também tinha sido infectado. O presidente realizou dois procedimentos e testou negativo em ambas as checagens, segundo ele. 

Apesar disso, Bolsonaro nunca tornou público os resultados. Apesar dos pedidos da imprensa, o presidente sempre alegou que não era obrigado a revelar os seus exames. Mas no fim do mês passado o jornal Estadão conseguiu na Justiça Federal uma liminar que o obrigava a divulgar os "laudos de todos os exames" feitos por ele, em um período de 48 horas.

A Advocacia-Geral da União (AGU) tentou reverter a decisão. Sem sucesso, o órgão apresentou à Justiça apenas relatórios médicos. Os documentos não foram considerados válidos e o governo teve mais 48 horas para divulgar os resultados dos exames de Bolsonaro.

 EM

Processo sobre Bolsonaro não vai ficar com novo ministro do STF, diz Mello

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello disse hoje, durante sua participação no UOL Entrevista, que o inquérito que apura as acusações do ex-ministro Sergio Moro de suposta tentativa de interferência política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no comando da Polícia Federal (PF) não deve ficar com o ministro que substituirá Celso de Mello, relator da ação, quando este se aposentar.

Em entrevista ao colunista do UOL Josias de Souza, Marco Aurélio disse que seria "péssimo" se o procedimento ficasse aguardando o indicado pelo presidente para ter sequência normal. Decano do tribunal, Celso de Mello deixará o cargo em novembro, quando completa 75 anos, e caberá a Bolsonaro a indicação de seu substituto.

O procedimento criminal atrai a urgência, e atraindo a urgência, ocorre a redistribuição do processo entre os integrantes do tribunal. E seria péssimo se o procedimento ficasse aguardando o indicado pelo presidente para ter sequência normal. Teria-se sob suspeição o próprio relator, o novo ministro indicado pelo presidente. Aposentado o ministro, o inquérito estará tramitando com diligências sendo implementadas. E aí cabe ao presidente do Supremo determinar a redistribuição do inquérito, que o computador me poupe de ser relator desse inquérito.

Marco Aurélio disse que a tramitação da ação sobre Bolsonaro ocorrerá no plenário, com todos os ministros envolvidos, e não na turma, já que o investigado é o presidente da República. "O órgão competente para isso é o plenário", argumentou.

Ato de Moraes foi "nefasto" para Ramagem

Marco Aurélio Mello criticou o colega Alexandre de Moraes, que barrou a nomeação de Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral da Policia Federal. Para o ministro, a Corte só deveria ter agido, caso houvesse necessidade, depois da posse.

Atuação do Supremo não deve estar ligada ao ato de nomeação. E se houver desvio de conduta do diretor da Polícia Federal, aí ok o Supremo atuar, mas ele sequer seria competente para julgar uma impugnação a respeito. Por isso vejo com certas reservas.

No início da semana, Marco Aurélio encaminhou uma proposta ao colega Dias Toffoli, presidente do Supremo, em que sugere que ações contra atos do Legislativo e do Executivo sejam julgados pelo plenário da Corte, não pelos ministros individualmente.

A sugestão será avaliada por uma comissão de três ministros presidida por Luiz Fux, que já pediu manifestações da PGR (Procuradoria-Geral da República) e da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) sobre o tema.

Para Marco Aurélio, a decisão de Alexandre de Moraes foi "nefasta" para a carreira de Ramagem. Atual chefe da Abin (Agêcia Brasileira de Inteligência), ele era delegado da PF e conheceu Bolsonaro em 2018, quando assumiu a segurança do recém-eleito presidente.

Quem fica mal é o delegado da PF que não tomou posse do cargo e, ao que tudo indica, tem perfil de vida profissional elogiável. Para ele, foi algo nefasto. Agora, o desgaste institucional se mostrou muito grande, não só do presidente como do próprio Supremo.

"Temi pela eleição de Bolsonaro"

O ministro do STF afirmou que temeu a eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018, mas que agora torce para que ele "acerte" em suas decisões ao logo do mandato.

Disse [à época] temer muito a eleição do então deputado Jair Bolsonaro como presidente da República, mas houve uma escolha da maioria dos eleitores e ele foi eleito. Agora temos que observar o desenrolar do mandato e que ele acerte.

Porém, Marco Aurélio fez hoje diversas críticas a comportamentos recentes do presidente entre elas a minimização da pandemia do novo coronavírus, declarações grosseiras e apoio a atos antidemocráticos.

"Quando o presidente diz que se trata apenas de uma 'gripezinha', ele evidentemente não reconhece a realidade e, de certa forma, influencia certos segmentos. Vejo e ouvi de um integrante do Ministério da Saúde que não chegamos ao pico. Que teremos esse pico somente em junho e julho. As pessoas hoje já estão baixando a guarda, já não estão mantendo a cautela que deveriam manter", alertou o ministro.

"Arroubo de retórica" do presidente

O ministro ainda classificou como "um arroubo de retórica indevido" a fala do presidente, que disse na semana passada "eu sou a Constituição".

"O pessoal geralmente conspira para chegar ao poder. Eu já estou no poder. Eu já sou o presidente da República", disse Bolsonaro no dia 20 de abril, que, em outro momento, afirmou: "Eu sou, realmente, a Constituição".

O ministro afirmou também que, por ser uma pessoa pública, o presidente deveria ter apresentado o resultado dos exames que fez para identificar se estava ou não contaminado pelo coronavírus. Criticou ainda o costume de Bolsonaro de "papear", como disse o ministro, com manifestantes nos portões do Palácio do Planalto, o que na visão de Marco Aurélio gera desgastes.

Distintas são as privacidades do homem comum e do homem público. O homem público deve ser um livro aberto e, diante da celeuma que surgiu, cabia ao Presidente da República, já que negou que estava contagiado, cabia mostrar um exame efetuado, o que ele não fez.

"Judicialização" da política

Marco Aurélio Mello criticou o excesso de judicialização e os conflitos políticos que vão parar na Corte para deliberação.

O ministro afirmou que determinados temas poderiam ser resolvidos seguindo o caminho da política, com votações na Câmara dos Deputados e no Senado.

"Não é o fato de o Supremo não ter um órgão em cima dele que o levará a forçar a mão em certas matérias, pelo contrário. Temos responsabilidade maior no exame das matérias. Eu penso que se avança um pouco, às vezes, e se invade uma área que não é designada ao Supremo. Mas como há judicialização das matérias, há", declarou Marco Aurélio uol

Governo lança novo site para consulta a auxílio emergencial de R$ 600

Os brasileiros que fizeram a solicitação do auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais poderão consultar o andamento do pedido em um novo portal disponibilizado pela Dataprev, empresa pública responsável pelo processamento dos dados.

O novo portal pode ser acessado por meio dos endereços Consulta Auxílio da Cidadania e Consulta Auxílio do Dataprev. Antes, os cidadãos só tinham acesso ao aplicativo e portal do auxílio emergencial disponibilizados pela Caixa. Por lá, é possível saber se o pedido já foi respondido ou ainda está em análise. No entanto, não há informações da situação exata do pedido, caso ele ainda esteja sendo processado.

O processamento tem várias etapas: a Caixa coleta as informações e envia para a Dataprev. A empresa faz o cruzamento dos dados para ver se o cidadão tem direito ao benefício. Ao concluir o processamento, a Dataprev homologa os resultados com o Ministério da Cidadania. A partir daí, a resposta é enviada à Caixa, que então muda o status no aplicativo e efetua o pagamento.

Antes, os cidadãos só tinham acesso ao aplicativo e portal do auxílio emergencial disponibilizados pela Caixa

Desde o início da operação, no começo de abril, usuários têm reclamado da demora na análise e pela falta de informações sobre o real status do pedido. “O objetivo é dar transparência ao procedimento de análise, processamento, homologação e pagamento do benefício”, disse hoje a Dataprev.

Para a consulta, é necessário informar CPF de quem pediu o benefício, nome completo, nome da mãe e data de nascimento, tudo como consta na base de dados da Receita Federal.

Será possível acompanhar todo o detalhamento dos pedidos, como: resultados, datas de recebimento e envio dos dados pela Caixa à Dataprev e vice-versa, além da motivação da negativa do benefício. A análise da segunda solicitação, caso tenha sido necessária, também poderá ser conferida.

Resultados

Em menos de um mês, 97,7 milhões de cadastros passaram pelos sistemas de conferência da Dataprev e foram homologados pelo Ministério da Cidadania, incluindo os três grupos de beneficiários potenciais do auxílio: quem recebe Bolsa Família, quem está no Cadastro Único de programas sociais e trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais e desempregados que solicitaram pelo site ou aplicativo.

Desse total, 50,5 milhões foram classificados como elegíveis (atenderam aos critérios da lei), 32,8 milhões foram considerados inelegíveis e 13,7 milhões estão inconclusivos e necessitam de complemento cadastral.

Das 46 milhões solicitações feitas pelo site ou aplicativo entre 7 e 22 de abril, a Dataprev já transmitiu à Caixa o resultado de 44,9 milhões. Os demais estão em “processamento adicional em função da complexidade de cenários e cruzamentos”.

A conclusão do processamento dos requerimentos apresentados entre os dias 23 e 30 de abril por meio do aplicativo e portal da Caixa está prevista para o final desta semana. JM

10% mais ricos ficam com 43% da renda nacional, diz IBGE

Pesquisa divulgada nesta quarta (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que a desigualdade de renda no país parou de crescer após três anos seguidos de alta. Mas estagnou nos maiores patamares da série histórica iniciada em 2012.

Com a queda do desemprego para 11% aumentou em 2019 a fatia da população brasileira que tinha algum tipo de rendimento. A melhora no cenário, porém, foi acompanhada de uma explosão na informalidade, que atingiu o maior nível desde 2016.

De acordo com o IBGE, 2,4 milhões de brasileiros passaram a ter algum rendimento do trabalho em 2019, elevando a 44,1% o número de brasileiros nessa situação. A renda média mensal do trabalhador foi de R$ 2.308 por mês contra R$ 2.317 registrados no ano anterior.

O estudo mostra que a metade mais pobre da população vive com uma renda média de R$ 850 por mês. Os 5% mais pobres, ou cerca de 4,5 milhões de pessoas, recebem R$ 165, em média, por mês. Já os 1% mais ricos, cerca de 900 mil pessoas, ganharam em 2019 R$ 28.659 por mês.

O valor equivale a equivalente a 33,7 vezes a média da metade mais pobre. Em 2015, ano de menor desigualdade desde o início da série histórica em 2012, a diferença foi de 30,5 vezes. O índice de Gini do rendimento do trabalho ficou em 0,509, mesmo patamar de 2018 e pouco acima dos 0,508 de 2012.

Segundo o IBGE, o aumento da desigualdade foi mais intenso na região Nordeste, onde o rendimento médio dos 1% mais ricos cresceu 11%. A região tem o maior índice de desigualdade na renda do trabalho do país. O IBGE, porém, não avaliou os motivos da alta.

A massa real de rendimento, que soma as rendas mensais de todos brasileiros, foi de R$ 213,4 bilhões em 2019. O valor é 2,2% maior que o verificado em 2018, refletindo o aumento no número de pessoas com renda mensal. Deste total, 43,1% ficou nas mãos dos 10% mais ricos, valor praticamente estável em relação a 2018.

Já os 10% mais pobres ficaram com 0,8% da massa de rendimento mensal domiciliar per capita no país.

Considerando outras fontes de renda, como aposentadorias, aluguéis, pensões alimentícias e mesadas, o rendimento médio do brasileiro em 2019 foi de R$ 2.244, praticamente estável em relação aos R$ 2.247 do ano anterior.

Destas fontes, a principal é a aposentadoria, que representou em média 20,5% do rendimento médio total do brasileiro em 2019, também estável em relação ao ano anterior. Aluguéis e arrendamentos representaram 2,5% e pensões alimentícias, doações e mesadas de não moradores, 1,1%.

O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu em 2019, de 13,7% para 13,5%, mas o número de domicílios cresceu, o que indica que não houve redução em números absolutos, segundo o IBGE. Em 2019, o país tinha 72,4 milhões de domicílios, cerca de 1,4 milhão a mais do que no ano anterior. Rio de Janeiro folha

URGENTE: Termina hoje prazo para regularizar título de eleitor

Os cidadãos que não estão em dia com o título de eleitor têm até hoje (6) para regularizar a situação. Após o prazo, quem estiver com pendências no documento não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

O prazo deve ser observado para quem deseja mudar o local de votação, domicílio eleitoral, regularizar título cancelado, fazer alterações de dados pessoais e pelos jovens de 16 anos que vão votar pela primeira vez e querem solicitar o documento.

Como regularizar

Devido ao fechamento dos cartórios eleitorais pelas complicações da covid-19, o Tribunal Superior Eleitoral lançou um site para regularização eletrônica do documento.

O tribunal oferece uma série de serviços que podem ser acessados de casa, sem a necessidade de se deslocar até uma unidade da Justiça Eleitoral. Consultas sobre situação eleitoral, endereço do local de votação e dados do título eleitoral, bem como a emissão de certidão de quitação eleitoral, são alguns dos serviços que estão disponíveis na internet.