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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Homem armado com faca invade sede da TV Globo e faz repórter refém

Um homem invadiu a sede do Jornalismo da TV Globo, no bairro do Jardim Botânico, zona sul do Rio, no início da tarde desta quarta-feira (10). Armado com uma faca, ele fez a repórter Marina Araújo como refém e exigia falar com a apresentadora Renata Vasconcellos, do Jornal Nacional. As informações são da coluna de Leo Dias, no portal Metrópoles.

A situação tensa assustou e mobilizou os funcionários. Segundo relatos de alguns deles, o homem invadiu o local armado com uma faca e segurando uma Bíblia.

Diretor geral de Jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel chegou a negociar com o criminoso.

Um grupo de policiais militares assumiu as negociações e o homem acabou imobilizado e neutralizado. Segundo a BandNews FM, o suspeito foi levado para a Delegacia da Gávea, onde deve prestar depoimento. Ainda não se sabe detalhes sobre a motivação do ataque.

O criminoso, ainda não identificado, pulou as catracas de acesso da TV Globo e fez a repórter, que estava próximo à entrada, de refém. Não há informações sobre o estado de saúde da jornalista.

Correio

AL-BA pode convidar Rui para prestar esclarecimentos sobre compra de respiradores

O governador Rui Costa foi convidado a prestar esclarecimentos durante sessão remota da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sobre a compra frustrada de respiradores pelo Consórcio Nordeste, que resultou em um prejuízo financeiro de R$ 49 milhões para os nove estados da região e R$ 9,8 milhões para a Bahia.

Autor do convite endereçado em ofício ao presidente do Legislativo baiano Nelson Leal (PP), o deputado Paulo Câmara (PSDB) declarou que espera de Rui um ato de grandeza e transparência ao comparecer na AL-BA para responder aos questionamentos dos deputados.

“O parlamento até o momento não se posicionou. Estamos sabendo as coisas pela imprensa e ainda restam muitas dúvidas. Até a saída do chefe da Casa Civil, Bruno Dauster, causou surpresa na base do governo. Queremos saber o que está acontecendo”, disse Câmara em entrevista ao Bahia Notícias. 

Como presidente do Consórcio Nordeste, o governador da Bahia foi o responsável pela compra que agora é investigada pelo Ministério Público Federal. O presidente do Legislativo deve analisar o pedido e pode ou não se pronunciar sobre o convite. 

ENTENDA O CASO

A compra dos ventiladores que agora é algo de investigação por deputados, Polícia Civil e o Ministério Público Federal foi concretizada pelo governo da Bahia, que pagou adiantado pelos produtos que nunca foram entregues.

Foi a gestão do governador baiano que, inicialmente, denunciou e deflagrou a Operação Ragnarok para apurar irregularidades na empresa que recebeu pelos equipamentos, a Hempcare Pharma. 

No entanto, a investigação tomou outros rumos. Dias após a deflagração da Ragnarock pela Polícia Civil da Bahia, a dona da empresa Hempcare, Cristiana Prestes, um dos alvos da operação, citou o ex-chefe da Casa Civil do estado, Bruno Dauster, como o principal responsável pelas negociações envolvendo os respiradores. Segundo ela, que chegou a ser presa temporariamente, Dauster foi quem a procurou e ele conduziu “99,9%” das tratativas. O chefe da Casa Civil da Bahia foi exonerado após a declaração.

Após ter seu nome associado à compra mal sucedida de respiradores, o ex-secretário afirmou que sempre agiu “com absoluta transparência e rigor ético” e que deixou a pasta para evitar a politização do tema. BN

Governador do Pará e presidente do Conass são alvos de busca em operação da PF sobre compra de respiradores

A Polícia Federal realiza na manhã desta quarta-feira (10), a Operação Bellum, que tem como objetivo apurar a existência de fraude na compra de respiradores pulmonares pelo governo do Pará para ajudar no combate ao coronavírus. São 23 mandados de busca e apreensão no Pará e mais seis estados.

São alvos de busca o governador Helder Barbalho (MDB) e o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame. Além deles, outras treze pessoas são alvos - sócios da empresa investigada e servidores públicos estaduais. As medidas foram pedidas pela PGR ao STJ.

As buscas foram realizadas nas residências dos investigados, em empresas e, também, no palácio dos despachos, do governo, e nas secretarias de estado de Saúde, Fazenda e Casa Civil do estado do Pará.

Indícios levantados pela Procuradoria-Geral da República apontam que o governador tem relação próxima com o empresário responsável pela concretização do negócio. Mostram, ainda, que sabia da divergência dos produtos comprados e da carga de ventiladores pulmonares inadequados para o tratamento da Covid-19 que foi entregue ao estado. Além do contrato dos respiradores, a organização ligada a este empresário foi favorecida com uma outra contratação milionária, cujo pagamento também foi feito de forma antecipada, no valor de R$ 4,2 milhões.

Em sua rede social, o governador Helder Barbalho disse que está tranquilo e à disposição para qualquer esclarecimento.

"Agi a tempo de evitar danos ao erário público, já que os recursos foram devolvidos aos cofres do estado. Por minha determinação o pagamento de outros equipamentos para a mesma empresa está bloqueado e o Governo entrou na justiça pleiteando indenização por danos morais coletivos contras os fornecedores. Por fim, esclareço que não sou amigo do empresário e, obviamente, não sabia que os respiradores não funcionariam", disse Helder.

Em nota, o governo do estado diz que "reafirma seu compromisso de sempre apoiar a Polícia Federal no cumprimento de seu papel em sua esfera de ação" e destaque que o "recurso pago na entrada da compra dos respiradores foi ressarcido aos cofres públicos por ação do Governo do Estado". O governo também afirma que "entrou na Justiça com pedido de indenização por danos morais coletivos contra os vendedores dos equipamentos."

O G1 entrou em contato com Alberto Beltrame e com o Conass, e não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Helder é o 2º governador alvo de operação da PF sobre contratos relacionados ao combate ao coronavírus. O primeiro foi Wilson Witzel, do RJ, em maio.

Segundo a PF, a compra dos respiradores custou ao estado do Pará o valor de R$ 50.400.00,00. Desse total, metade do pagamento foi feito à empresa vendedora do equipamento de forma antecipada, sendo que os respiradores sofreram grande atraso na entrega, além de serem diferentes do modelo comprado e não funcionarem no tratamento da Covid-19, razão pela qual foram devolvidos.

Os crimes sob investigação são de fraude à licitação falsidade documental e ideológica, corrupção ativa e prevaricação e lavagem de dinheiro.

Wilson Witzel, 1° governador investigado

No Rio de Janeiro, a Operação Placebo, deflagrada no dia 26 de maio cumpriu 12 mandados de busca e apreensão — um deles no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel (PSC), e outro na casa dele, no Grajaú.

A investigação apura supostas fraudes na contratação da Organização Social Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) para construir hospitais de campanha. Witzel nega participar de esquemas.

Operações da PF contra desvios na saúde

O presidente da República Jair Bolsonaro afirmou no dia 27 de maio que teriam novas operações da Polícia Federal (PF) nos estados. "Vai ter mais, enquanto eu for presidente, vai ter mais. No Brasil todo. Isso não é informação privilegiada não, vão falar que é informação privilegiada", disse. A afirmação foi feita na saída do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais aliadas do presidente Jair Bolsonaro no Congresso, antecipou no dia 25 de maio em entrevista à Rádio Gaúcha, que a Polícia Federal estava prestes a deflagrar operações contra desvios na área da saúde nos estados. "A gente já teve operações da Polícia Federal que estavam na agulha para sair, mas não saíam. E a gente deve ter nos próximos meses o que a gente vai chamar talvez de Covidão, ou de, não sei qual é o nome que eles vão dar, mas já tem alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal", afirmou a deputada. G1

terça-feira, 9 de junho de 2020

CONQUISTA | Com 14 novos casos, 33 pessoas estão com o vírus da Covid-19 ativo nesta terça (09)

Nesta terça-feira (9), foram confirmados 14 novos casos de infecção pela Covid-19 em Vitória da Conquista, que agora registra o número de 282 pessoas que se infectaram com o vírus (157 pessoas testaram positivo em exame RT-PCR e 125 por Teste Rápido). Ainda estão com o vírus ativo 33 pacientes que seguem em recuperação, sendo que cinco estão internados e 28 em tratamento domiciliar. Além disso, subiu para 244 o número de pacientes curados. Cinco pessoas residentes do município faleceram.

A taxa de ocupação dos leitos SUS destinados ao tratamento da Covid-19 está em 48% nos leitos de UTI, sendo 10% ocupados por pacientes de Conquista e 38% por pacientes de outros municípios da macrorregião. Quanto à taxa de ocupação dos leitos clínicos, foi reduzida para 18,8%, sendo que em 9,4% estão internados pacientes de Conquista e em 9,4%, pacientes de outros municípios.

Até o momento, foram registradas 5.784 notificações de Síndrome Gripal/Covid-19 e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), atendendo à regra de notificação imediata e obrigatória do Ministério da Saúde. Desse total, 1.475 foram descartados para Covid-19 e 4.027 casos aguardam desfecho no E-Sus Notifica, sendo que 263 deles possuem critério para realização de exame RT-PCR e estão aguardando coleta, 3.669 passaram a ter critérios para realização de Teste rápido* e 95 pacientes estão aguardando resultado laboratorial RT-PCR.

Quanto ao estado de Saúde dessas 4.027 pessoas notificadas, 3.466 já evoluíram para cura da Síndrome Gripal, 551 apresentam sintomas de Síndrome Gripal leve seguindo em tratamento domiciliar e 10 estão hospitalizados aguardando resultado laboratorial.

Ocupação dos Leitos de Covid-19 – Neste momento os leitos clínicos e de UTI ocupados são de pacientes de Vitória da Conquista, Brumado, Jequié, Ituaçu, Osasco-SP (em trânsito), Malhada de Pedras, Jaguaquara, Ribeirão do Largo, Itagibá, Eunápolis, Guanambi, Ipiaú, Poções, Cândido Sales e Caraíbas.

Clique para acessar o Boletim epidemiológico completo.

A rede hospitalar de Vitória da Conquista disponibiliza, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), 114 leitos destinados, exclusivamente, para o tratamento do novo coronavírus, sendo 64 enfermarias e 50 Unidades de Terapia Intensiva.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 10 de maio de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

Auxílio emergencial: Maia defende cortes nos três Poderes para garantir novas parcelas de R$ 600

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou durante entrevista coletiva nesta terça-feira (9) que, se os três Poderes aceitarem cortar os próprios salários para garantir as parcelas de R$ 600 reais da prorrogação do auxílio emergencial aos brasileiros, o debate será feito e apoiado pelo Parlamento.

“Se o debate for esse, não há problema que todos participem. Se todos os Poderes toparem o corte para garantir os R$ 600, o Parlamento vai participar e defender”, declarou Maia.

A resposta do presidente da Câmara vem após a fala do presidente Jair Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, nesta terça. “Eu pago até R$ 1 mil por mês, não tem problema nenhum”, disse o presidente.

“O salário dos parlamentares em relação aos custos tem uma diferença um pouco grande. Vai ficar distante para cobrir, mas se todos os três Poderes estiverem de acordo para cortar salários por alguns meses, para garantir os R$ 600, o Parlamento está disposto a sentar na mesa e conversar”, afirmou Maia.

Ainda nesta terça, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo deve prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses – o valor das parcelas, no entanto, não foi detalhado. JP

Governo revoga portaria que destinou R$ 83,9 milhões do Bolsa Família à Secom

O governo federal editou nesta terça-feira (9) uma edição extra do Diário Oficial da União (DOU) para revogar portaria do Ministério da Economia que tirou R$ 83,9 milhões do orçamento do Bolsa Família e transferiu o valor para a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência (Secom), que usaria a verba para ampliar gastos com publicidade.

A anulação do repasse, que foi assinado semana passada pelo secretário de Fazenda da Economia, Waldery Rodrigues, e ganhou visibilidade após matéria publicada pelo Broadcast/Estadão, ocorre depois de sucessivas críticas de vários setores da sociedade e também depois de o Broadcast revelar nesta terça que o Tribunal de Contas da União (TCU) resolveu abrir investigação para apurar o remanejamento.

O Broadcast também mostrou que a manobra acendeu o alerta do órgão de controle para uma tentativa de burlar regras fiscais e usar exceções legais para os gastos da pandemia a favor de um aumento em despesas que não são emergenciais e nada têm a ver com o combate à doença.

A apuração do TCU atende a um pedido do Ministério Público junto ao TCU. Na representação, o procurador Rodrigo Medeiros de Lima requer uma medida cautelar para suspender o repasse de recursos do Bolsa Família para a Secom "a fim de evitar o direcionamento, direto ou transverso, de créditos orçamentários extraordinários (extrateto) para a expansão de despesas primárias".

O remanejamento atingiu os recursos previstos para a Região Nordeste do País e causou críticas no Congresso por ocorrer durante a pandemia do coronavírus, quando muitas famílias estão sem fonte de renda. Apesar do remanejamento, o Ministério da Cidadania disse na ocasião que o pagamento do benefício está garantido por recursos do auxílio emergencial. Há, no entanto, uma fila de espera de 433 mil pedidos para acesso ao Bolsa Família.

A portaria desta terça, que revoga a anterior, também é assinada pelo secretário Waldery Rodrigues.JC

OMS esclarece mal-entendido: 'Transmissão por assintomáticos está ocorrendo'

Rio - Após uma representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmar, nesta segunda-feira, que a transmissão do coronavírus por pessoas assintomáticas era "muito rara", ela esclareceu melhor os fatos nesta terça-feira.

"Acho que é um mal-entendido afirmar que uma transmissão assintomática globalmente é muito rara, sendo que eu estava me referindo a um subconjunto de estudos", esclareceu a chefe do departamento de doenças emergentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove.

O diretor de emergências da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, também comentou o caso: "Estamos absolutamente convencidos de que a transmissão por casos assintomáticos está ocorrendo, a questão é saber quanto", disse.

No Twitter, o biólogo e especialista Átila Iamarino atentou também para a importância de diferenciação entre assintomáticos, que não apresentam sintomas, e pré-sintomáticos, que ainda vão desenvolver os sintomas. "Pré-sintomáticos desenvolvem grandes quantidades de vírus e podem transmitir, como vários estudos mostram", afirmou.

A declaração da OMS desta segunda-feira gerou muitas distorções. O presidente Jair Bolsonaro foi um dos que se aproveitou dela para atacar a imprensa e pressionar pela reabertura. ODIA