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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Guedes volta a plano com capitalização da aposentadoria e "nova CPMF"

Após as turbulências da pandemia de coronavírus passarem, o ministro Paulo Guedes vai voltar à carga com seu programa de reformas trabalhistas e tributárias. Ele insiste na capitalização da Previdência, na qual cada trabalhador é que tem de poupar para a aposentadoria. Isso foi rejeitado no debate da reforma da Previdência. O ministro também trabalhará pela criação de um imposto sobre transações digitais, nos moldes da extinta CPMF. Também quer ampliar a contratação por hora trabalhada, em vez de salário mensal.

O objetivo, segundo a equipe econômica, é incluir no mercado de trabalho os 38 milhões de brasileiros considerados invisíveis socialmente e que fazem bicos e não trabalham com carteira assinada.

Na avaliação de Guedes, os programas sociais do governo precisam ser destinados a garantir renda para os mais pobres. Por isso ele quer a unificação do Bolsa-Família com outros benefícios e criar o Renda Brasil. Entretanto, o ministro quer que esse programa estimule a educação e a ascensão social das famílias de baixa renda.

Quem receber o Renda Brasil terá de fazer cursos de capacitação para reforçar o ensino fundamental. Além da formação técnica, aulas de português e matemática devem ser ministradas. Essa capacitação deve ser oferecida pelo governo e pelo Sistema S (Senac, Sesi etc.).

Imposto digital e trabalho por hora

Passada a fase de capacitação, Guedes defende que a contratação dessas pessoas depende da extinção da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários.

A ideia da equipe econômica é substituir essa contribuição pelo imposto sobre transações digitais. Seria similar à CPMF (o imposto do cheque), embora o ministro rejeite essa comparação. As alíquotas ainda estão em definição pela equipe econômica.

Também está em debate se o imposto será cobrado por qualquer movimentação financeira ou só em compras com cartão e pelo sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo BC (Banco Central).

Contratação por hora

Guedes também quer criar um regime de trabalho mais flexível. Com isso, o governo deve enviar ao Congresso Nacional uma proposta para criar o regime de contratação por hora trabalhada.

Na prática, será definido um valor mínimo por hora trabalhada, com base no salário mínimo. Hoje já existe o trabalho intermitente, pago por hora. Mas no regime intermitente não é possível que o contrato seja contínuo e sem intervalos.

A ideia original era de que no regime de hora trabalhada não existissem férias remuneradas, 13º salário e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Entretanto, técnicos da equipe econômica alertaram que esses benefícios são constitucionais, e a proposta sofreria grande oposição dos parlamentares. Assim, os valores de férias, 13º e FGTS devem ser calculados proporcionalmente, com base nas horas trabalhadas.

Previdência com capitalização

O governo também quer criar o regime previdenciário de capitalização para quem se formalizar. Na capitalização, o trabalhador faz a própria poupança para sua aposentadoria. Não há contribuições do governo.

Apesar disso, a ideia da equipe econômica é garantir uma complementação do governo para quem não conseguir atingir o valor do salário mínimo como valor da aposentadoria.

Incentivos para estudantes

Em outra frente, a equipe econômica também quer criar um sistema de prêmios em dinheiro para os melhores alunos das escolas públicas. Com uma alta taxa de evasão escolar, o Brasil possui vários jovens que nem estudam nem trabalham.

Está em debate garantir um incentivo de até R$ 1.000 para os alunos que se destacarem em olimpíadas do conhecimento. O governo também prepara outros incentivos para as famílias que devem receber o Renda Brasil.

uol

TSE seguirá recomendação sanitária e excluirá identificação biométrica no dia da votação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seguirá recomendação apresentada na noite desta terça-feira (14) pelos infectologistas que prestam consultoria sanitária para as eleições municipais, e vai excluir a necessidade de identificação biométrica no dia da votação.

A decisão foi tomada pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, após ouvir os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein, que integram o grupo que presta a consultoria.

Técnicos do tribunal também participaram da primeira reunião da consultoria sanitária, que é prestada de forma gratuita e pretende estabelecer um protocolo de segurança, que deverá ser replicado em todas as seções eleitorais do Brasil.

Para decidir excluir a biometria, médicos e técnicos consideraram dois fatores: a identificação pela digital pode aumentar as possibilidades de infecção, já que o leitor não pode ser higienizado com frequência; e aumenta as aglomerações, uma vez que a votação com biometria é mais demorada do que a votação com assinatura no caderno de votações. Muitos eleitores têm dificuldade com a leitura das digitais, o que aumenta o risco de formar filas.

A questão deverá ser incluída nas resoluções das Eleições 2020 e levada a referendo do plenário do TSE após o recesso do Judiciário.

Ficou definido também na reunião que a cartilha de recomendação sanitária para o dia da eleição levará em conta cuidados para: eleitores (com regras diferenciadas para os que têm necessidades especiais); mesários; fiscais de partido; higienização do espaço físico das seções; policiais militares e agentes de segurança; movimentação interna de servidores e colaboradores no TSE e Tribunais Regionais Eleitorais (TREs); populações indígenas/locais de difícil acesso; e população carcerária.

O grupo deve se reunir semanalmente para definir as regras e a cartilha de cuidados.

Durante a reunião, os três médicos afirmaram ter a avaliação de que, em novembro - quando ocorrerá a eleição - a situação da pandemia estará em condição bastante inferior à registrada atualmente.

O objetivo do grupo será “proporcionar o mais alto grau de segurança possível para os eleitores, mesários e demais colaboradores da Justiça Eleitoral” por conta da pandemia da Covid-19.

O trabalho consistirá na avaliação de todos os riscos à saúde pública durante a votação, além do desenvolvimento e divulgação dos procedimentos e protocolos sanitários e ambientais a serem adotados.

O adiamento das eleições de outubro para novembro, aprovado pelo Congresso, foi defendido pelo TSE para atender as recomendações médicas e sanitárias de que postergar o pleito por algumas semanas seria mais seguro para eleitores e mesários. Conforme a emenda constitucional, o primeiro turno será no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.

TSE

Disputa pela Assembleia de Deus vai parar na Justiça, após morte de pastores

Com as mortes dos pastores Sebastião Rodrigues e seu filho Rubens Ciro, presidente e vice da Convenção Estadual da Igreja Evangélica Assembléia de Deus (Comademat), respectivamente, iniciou-se uma disputa pela liderança.

A disputa seria entre a cúpula do Estado, formada por 12 pastores de diferentes municípios que compõem a Diretoria Estadual da Igreja. Eles querem que o filho do pastor Sebastião assuma o cargo, informa o site Olhar Jurídico.

Do outro lado estão os pastores de Cuiabá que não aceitam e alegam que ele não preenche os requisitos básicos ligados a doutrina da Igreja, para um líder religioso.

O tesoureiro Gutemberg Brito Junior entrou com pedido na Justiça para que o pastor Enesio assumisse a administração. No pedido, é argumentado que a atual conjuntura do país exige que sejam tomadas várias medidas, de forma até mesmo urgente, para que os negócios sociais não sofram de maneira irreparável, o que, em último caso, poderá impossibilitar a continuidade das atividades da pessoa jurídica.

Uma liminar pede que o pastor Enesio Barreto Rondon assuma o cargo de administrador provisório até que transcorra todos os trâmites internos e demais formalidades legais.

Além disso, em perigo de demora, a falta de administrador poderia ocasionar um bloqueio das contas bancárias da Igreja e suspensão do cadastro junto à Receita Federal, situações que produziria “danos irreparáveis a organização religiosa”.

“Sem a nomeação de administrador provisório, e aguardando-se o costumeiro desenrolar da presente demanda, ao fim e ao cabo, poderá ser que a Igreja sequer tenha condições financeiras e administrativas de continuar suas atividades”, diz trecho do pedido feito pelo advogado Maury Borges da Silva nesta segunda-feira (13).

Contudo, a juíza em substituição da 9ِº Vara Civil de Cuiabá, Sinii Savana Bosse, pediu que o pastor Enesio comprove a aceitação ao cargo, já que no pedido não consta narrativa autoral.

“Posto isso, e sem mais delongas, determino que o autora, no prazo de 15 dias, proceda a emenda a petição inicial, afim de que comprove nos autos o aceite/anuência indicada, munidos das documentações pessoais necessárias, sob pena do seu indeferimento”, determinou.

Procurado, o novo presidente Estadual da Igreja, pastor João de França esclareceu que Enesio irá ficar no cargo de interino até novas eleições. E que o filho de Sebastião, Silas Paulo, foi indicado, mas deverá ser submetido a uma votação. “Ele foi indicado, mas tem que se submeter a uma votação. Então o Enesio não está disputando a presidência, mas está como interino até que ocorra o prazo para assembleia geral”, disse.

O pastor Sebastião Rodrigues de Souza, antigo presidente da Convenção Estadual das Assembleia de Deus do Estado de Mato Grosso e Vice-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, morreu no dia 8 deste mês em decorrência do coronavírus. Seu filho, Rubens Siro de Souza, vice-presidente da Codemat, também morreu vítima da mesma doença no dia 3.

Fonte: O Nortão

terça-feira, 14 de julho de 2020

CONQUISTA | 248 pacientes infectados pela Covid-19 estão em recuperação

Vitória da Conquista registra 1.231 casos confirmados de infecção pela Covid-19 (do início das notificações, em fevereiro, até hoje, 14) e mais 35 pessoas que haviam se infectado receberam alta, aumentando para 960 o número de recuperados. Outros 248 pacientes seguem em recuperação (24 internados e 224 em tratamento domiciliar) e 23 foram a óbito.

Estão em investigação 5.190 casos de pacientes notificados com Síndrome Gripal/suspeita Covid-19 que aguardam classificação final no e-SUS Notifica, sendo que 4.551 deles possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 639 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR.

Em relação ao estado de saúde desses pacientes que aguardam classificação, 4.170 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 991 apresentam sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar e 26 estão hospitalizados aguardando resultado de análise laboratorial. Além disso, foram registrados três casos de pacientes que foram a óbito por suspeita de contaminação por Covid-19 e a Secretaria de Saúde aguarda investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – Atualmente, estão disponíveis 96 leitos na rede SUS exclusivos para tratamento da Covid-19, sendo 46 leitos clínicos e 50 leitos de UTI. Nesta momento, 62 deles estão ocupados por pacientes de residentes de Vitória da Conquista e também de outros 26 municípios: Jânio Quadros, Brumado, Firmino Alves, Eunápolis, Ubatã, Macarani, Maetinga, Ibicuí, Anagé, Iguaí, Jaguaquara, Itambé, Planalto, Cocos, Itabela, Itabuna, Belo Campo, Ilhéus, Guanambi, Nova Canaã, Wenceslau Guimarães, Maiquinique, Itapetinga, Poções, Pedra Azul e Guaratinga.

Clique para acessar o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

Coronavírus: governo publica portaria que permite recontratação de funcionário demitido antes de 90 dias

O governo publicou nesta terça-feira (14), em edição extra do "Diário Oficial da União", uma portaria que permite às empresas demitirem um funcionário sem justa causa e depois o recontratarem menos de 90 dias depois.

A regra vale para enquanto durar o estado de calamidade, decretado em decorrência da pandemia do coronavírus e previsto para vigorar até 31 de dezembro. Segundo a portaria, a recontratação deve obedecer os mesmos termos do contrato anterior.

Mas o texto faz uma ressalva. Diz que a recontratação também poderá ocorrer em "termos diversos" ao contrato original de trabalho, desde que haja essa previsão em "instrumento decorrente de negociação coletiva".

Com a portaria, fica afastada temporariamente a norma do antigo Ministério do Trabalho que estabelece que, em um processo de demissão sem justa causa, a empresa deve esperar o prazo de 90 dias para readmitir ou recontratar o trabalhador.

A medida publicada nesta terça visa facilitar a readmissão de trabalhadores em um momento de alta de demissões, por conta da pandemia do novo coronavírus.

Salário

O Ministério da Economia informou que, pela portaria o valor do salário tem que ser o mesmo do contrato anterior.

Entretanto, acrescentou que a legislação em vigor permite negociação coletiva para redução de salário.

Segundo o governo, a portaria publicada nesta terça-feira não impede a redução acertada em convenções das categorias de profissionais. Com isso, se houver negociação coletiva para reduzir o salário, a empresa pode recontratar com uma remuneração mais baixa.

Desemprego

Entre março e maio deste ano, números oficiais apontam que foram fechadas 1,487 milhão de vagas formais, ou seja, com carteira de trabalho.

A pandemia levou governos a adotarem medidas de restrição e isolamento social para reduzir a velocidade do avanço da doença, o que provocou a suspensão do funcionamento de serviços considerados não essenciais, o fechamento de boa parte do comércio e também de fábricas.

Essas medidas vêm sendo relaxadas nas últimas semanas no país, apesar de o Brasil ainda apresentar número alto de casos e de mortes provocadas pelo coronavírus. G1

Auxílio emergencial chega à quarta parcela; veja calendários da Caixa

O Governo Federal divulgou o calendário de pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães chefes de família) para beneficiários do Bolsa Família.

A 4º parcela do auxílio emergencial será paga quando for mais vantajosa do que o valor recebido pelo beneficiário cadastrado no Bolsa Família.

Além da quarta parcela, os beneficiários inscritos no app/site e que receberam o auxílio emergencial a partir do dia 27 de junho também tiveram seu calendário de saque divulgado.

Calendários

Saque da 4º parcela para beneficiários do Bolsa Família

De acordo com o calendário, o saque do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família começa a ser feito no dia 20 de julho e segue o Número de Identificação Social (NIS) de cada inscrito.

O pagamento da quarta parcela será efetuado por meio da poupança social digital e também em agências da Caixa Econômica Federal.

Número final do NIS / Data de pagamento

  • NIS final 1 / 20 de Julho
  • NIS final 2 / 21 de Julho
  • NIS final 3 / 22 de Julho
  • NIS final 4 / 23 de Julho
  • NIS final 5 / 24 de Julho
  • NIS final 6 / 27 de Julho
  • NIS final 7 / 28 de Julho
  • NIS final 8 / 29 de Julho
  • NIS final 9 / 30 de Julho
  • NIS final 0 / 31 de Julho

Veja se você pode ser excluído da quarta parcela do auxílio emergencial 

Apesar de não ser necessário um novo registro, os beneficiários do auxílio emergencial irão passar por uma nova análise, de acordo com o Ministério da Cidadania.

Portanto, para que o seu direito de receber o auxílio emergencial seja mantido, é preciso estar dentro de todos os requisitos.

Saques para inscritos no app/site que receberam a partir de 27/06

Em cada dia, podem sacar:

  • Quem se cadastrou e recebeu a 1º até 30 de abril - 3º parcela - 1º lote 
  • Quem se cadastrou e recebeu a 1º parcela entre os dias 16 e 29 de maio - 2º parcela - 2º lote 
  • Quem foi aprovado recentemente e só recebeu a 1º parcela (aprovados no fim de junho) - 1º parcela - 4º lote
  • 18 de julho - 3,4 milhões - nascidos em janeiro
  • 25 de julho - 3,1 milhões - nascidos em fevereiro
  • 1º de agosto - 3,5 milhões - nascidos em março
  • 8 de agosto - 3,4 milhões - nascidos em abril
  • 15 de agosto - 3,5 milhões - nascidos em maio
  • 29 de agosto - 3,4 milhões - nascidos em junho
  • 1º de setembro - 3,4 milhões - nascidos em julho
  • 8 de setembro - 3,4 milhões - nascidos em agosto
  • 10 de setembro - 3,4 milhões - nascidos em setembro
  • 12 de setembro - 3,4 milhões - nascidos em outubro
  • 15 de setembro - 3,4 milhões - nascidos em novembro
  • 19 de setembro - 3,4 milhões - nascidos em dezembro
tvjornal

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Fome na pandemia pode atingir até 132 milhões de pessoas, diz ONU

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (13) pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que pelo menos 132 milhões de pessoas devem passar durante em decorrência da pandemia de Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). A  Venezuela é um dos países que mais sofre com a falta de alimentos.

As informações fazem parte de um documento que avalia a situação da fome em todo o planeta. De acordo com esse documento, o choque na economia e na saúde provocado pela Covid-19 causou perda de renda, alta dos preços dos alimentos e interrupção das cadeias de suprimentos.

Em 2019, o relatório também mostra que quase uma em cada nove pessoas no mundo sofreu de desnutrição crônica. Para este ano e os próximos, em razão da pandemia, esse número que deve aumentar.

De acordo com as últimas estimativas presentes no documento elaborado em parceria com a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no ano passado a fome afetava quase 690 milhões de pessoas. Essa quantidade corresponde a 8,9% da população mundial.

Se for comparado com o número de 2018, a diferença é de 10 milhões de pessoas para mais. Já em comparação com 2014, a alta foi de 60 milhões.

IG