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domingo, 9 de agosto de 2020

Conquista registra 75 óbitos por Covid-19; 695 pacientes permanecem em recuperação

Neste domingo (9), foram confirmados mais três falecimentos de pacientes por complicações da Covid-19, totalizando, assim, 75 óbitos registrados em Vitória da Conquista.

73º óbito – Homem de 84 anos, morador do bairro Ibirapuera, portador de Doença de Alzheimer; foi internado no dia 16 de julho no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde veio a falecer no dia 18 de julho. O caso aguardava resultado da investigação laboratorial que apresentou positivo para Covid-19.

74º óbito – Mulher de 76 anos, moradora do bairro Guarani, portadora de Hipertensão e Diabetes Melito; foi admitida no dia 26 de julho na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), sendo transferida no dia 27 de julho para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde veio a óbito no dia 8 de agosto.

75º óbito – Mulher de 67 anos, moradora do bairro Patagônia, portadora de Doença cardiovascular crônica; foi internada no dia 28 de julho no Hospital de Clínicas de Conquista (HCC), onde veio a óbito no dia 29 de julho. O caso aguardava resultado da investigação laboratorial que apresentou positivo para Covid-19.

A Secretaria Municipal de Saúde totaliza 3.292 registros de casos confirmados da Covid-19 em Conquista, sendo que 2.522 das pessoas diagnosticadas já estão recuperadas da doença e 695 continuam em processo de recuperação (37 internados e 658 em tratamento domiciliar).

Ainda seguem sob investigação 4.796 casos notificados com suspeita de Síndrome Gripal/Covid-19 que aguardam classificação final, sendo 4.380 com critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 416 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR. Em relação ao quadro de saúde desses casos: 3.776 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 1.002 estão com sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar, 16 pacientes estão hospitalizados e dois foram a óbito por suspeita de contaminação pela Covid-19 e aguardam resultado da investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – A rede SUS do município disponibiliza, neste momento, 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. Estão internados, neste domingo (9), 96 pacientes de Vitória da Conquista e de outras 25 cidades:

  • Brumado;
  • Itapetinga;
  • Cordeiros;
  • Tremedal;
  • Guarantinga;
  • Poções;
  • Nova Canaã;
  • Itarantim;
  • Barra do Choça;
  • Iguaí;
  • Itambé;
  • Itororó;
  • Planalto;
  • Barra da Estiva;
  • Tanhaçu;
  • Guanambi;
  • Cocos;
  • Anagé;
  • Wenceslau Guimarães;
  • Ipiaú;
  • Iuiú;
  • Potiraguá;
  • Gandu;
  • Urandi;
  • Ituaçu.

A Prefeitura de Vitória da Conquista lamenta, mais uma vez, por cada uma das pessoas falecidas pela doença e reforça sobre a necessidade da população manter as medidas de prevenção. Evite sair de casa sem necessidade e, sempre que sair, use máscaras e higienize mãos e objetos.

Clique para conferir o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

• Novos telefones fixos: (77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
• Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911
Novos números de celulares: 98856-4242/98856-4452/98856-3722/98825-5683/98834-8484

sábado, 8 de agosto de 2020

Mais quatro pacientes faleceram por Covid-19 em Conquista

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou neste sábado (8), quatro óbitos de pacientes diagnosticados com a Covid-19. Com isso, 72 moradores de Conquista faleceram até o momento.

69º óbito – Homem de 81 anos, morador do bairro Ibirapuera, portador de Hipertensão e Diabetes Melito. Apresentava sintomas desde o dia 23 de julho e foi admitido, inicialmente, na Unidade de Pronto Atendimento no dia 26 de julho, sendo transferido para o Hospital de Clínicas de Conquista (HCC), onde permaneceu internado até o dia 8 de agosto, quando foi transferido em estado grave para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), vindo a óbito no mesmo dia.

70º óbito – Homem de 94 anos, morador do bairro Miro Cairo, portador de Hipertensão e Diabetes Melito; apresentava sintomas desde o dia 29 de julho e foi internado no dia 31 de julho no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) com fratura de fêmur sem teto cirúrgico. O paciente veio a óbito no dia 7 de agosto.

71º óbito – Homem de 55 anos, morador do bairro Urbis VI, portador de Diabetes Melito e transplantado renal há sete anos (fator de risco); esteve internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) há 10 dias para cirurgia de amputação de membro. Hoje, 8 de agosto, apresentou quadro respiratório agudo em domicílio e realizou Teste Rápido que apresentou resultado positivo para Covid-19. O SAMU 192 prestou assistência imediata, mas o paciente não resistiu e veio a óbito.

72º óbito – Mulher de 73 anos, moradora do bairro Alto Maron, portadora de Hipertensão, Diabetes Melito e Obesidade; foi internada no dia 31 de julho no Hospital São Vicente, onde veio a óbito no mesmo dia. O resultado da investigação laboratorial foi divulgado hoje.

De acordo com o Boletim epidemiológico de hoje, mais 141 pessoas foram diagnosticadas com Covid-19, aumentando para 3.289 casos confirmados no município em mais de cinco meses de notificações. Deste total, 2.518 pessoas já estão recuperadas e 699 permanecem em recuperação – 34 internados e 665 em tratamento domiciliar.

4.857 casos suspeitos aguardam classificação final, dos quais: 4.434 possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 423 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR. Desses pacientes investigados, 3.813 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 1.023 estão com sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar, 20 pacientes estão hospitalizados e um foi a óbito por suspeita de contaminação pela Covid-19 (caso aguarda investigação laboratorial).

Ocupação dos leitos – A rede SUS do município disponibiliza, neste momento, 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. Neste sábado (8), estão internados 102 pacientes de Vitória da Conquista e de outras 32 cidades:

  • Itapetinga;
  • Cordeiros;
  • Mortugaba;
  • Tanhaçu;
  • Poções;
  • Nova Canaã;
  • Itarantim;
  • Barra do Choça;
  • Iguaí;
  • Itambé;
  • Itororó;
  • Planalto;
  • Barra da Estiva;
  • Guanambi;
  • Mirante;
  • Maetinga;
  • Camacã;
  • Jânio Quadros;
  • Ibicuí;
  • Potiraguá;
  • Cocos;
  • Anagé;
  • Wenceslau Guimarães;
  • Malhada de Pedras;
  • Ipiaú;
  • Itabela;
  • Iuiú;
  • Itanhém;
  • Caculé;
  • Guarulhos-SP;
  • Brumado;
  • Ibicaraí.

A Prefeitura de Vitória da Conquista lamenta, mais uma vez, por cada uma das pessoas falecidas pela doença e reforça sobre a necessidade da população manter as medidas de prevenção. Evite sair de casa sem necessidade e, sempre que sair, use máscaras e higienize mãos e objetos.

Clique para conferir o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

• Novos telefones fixos: (77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
• Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911
Novos números de celulares: 98856-4242/98856-4452/98856-3722/98825-5683/98834-8484

Brasil supera 100 mil mortes por Covid-19, segundo consórcio de veículos de imprensa

O Brasil superou neste sábado (8) a triste marca de 100 mil mortes pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O total de óbitos 

A primeira vítima foi uma mulher de 57 anos, que morreu em São Paulo em 12 de março - a morte foi divulgada no dia 17 daquele mês. Desde então, foram menos de cinco meses até a marca de 100 mil mortes. A Covid-19 deixou mortos em 3.692 dos 5.570 municípios brasileiros, ou 66,2% do total. registrados é de 100.240, com 2.988.796 casos de Covid-19.

O Brasil é o segundo país em todo o mundo a atingir esse indicador com o Covid-19: em maio, os Estados Unidos chegaram a mais de 100 mil mortos, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins. Hoje, são mais de 160 mil vítimas nos EUA. Da primeira morte, em fevereiro, à de número 100 mil, em 27 de maio, se passaram pouco mais de três meses.

Os números que colocam o Brasil em destaque negativo já superam o total de mortos em eventos como a Gripe Espanhola e a Guerra do Paraguai. Em outro comparativo, é possível apontar que apenas 324 dos 5.570 municípios brasileiros tinham, em 2019, mais de 100 mil habitantes, segundo o IBGE.

Famílias impactadas

São também, no mínimo, 600 mil pessoas impactadas: segundo estudiosos, o luto pode atingir de seis a dez pessoas por família. A pandemia impôs um sofrimento sem precedentes para centenas de milhares de brasileiros, que perderam entes queridos muitas vezes sem poder se despedir -- velórios e enterros passaram a ter restrições para reduzir a possibilidade de transmissão do vírus.

São histórias tristes como a do casal Francisca, 64 anos, e José Ariston, 69 anos, do Distrito Federal, que estavam juntos havia 42 anos e morreram na última semana com 14 horas de diferença. Nenhum dos dois pôde ser velado; foram enterrados no cemitério do Gama. A família acompanhou o sepultamento a distância. Ou de Flávia Carvalho, que morreu em 15 de julho em Teresina, no Piauí, deixando o marido e cinco crianças pequenas: Maria Cecília, que nasceu pouco antes de a mãe morrer, Isadora, de 2 anos, João Lucas e Miguel, de 3 anos, e Gerson, de 5 anos. Desempregado e com cinco filhos para criar, o homem ganhou a ajuda de vizinhos, que organizaram uma campanha para ajudá-lo. 

Uma das questões que a pandemia impõe é como lidar com a dimensão das mortes. "Existe uma máquina de insensibilidade, e a gente tem o tempo todo o trabalho de reverter essa máquina de insensibilidade", disse o psicanalista Tales Ab'Saber ao podcast O Assunto sobre as 100 mil mortes. "Se a gente fizer uma reflexão, a Guerra do Vietnã matou 59 mil pessoas em dez anos. A gente tem 100 mil brasileiros mortos em quatro, cinco meses."

O avanço da doença segue sem perspectiva de diminuição no Brasil: em 34 dos últimos 37 dias (todo o mês de julho e o início de agosto) morreram mais de mil pessoas por dia, segundo indica a média móvel de mortes.

Fortaleza, no Ceará, é a capital em que há proporcionalmente mais mortes no Brasil. Lá, o isolamento social dificilmente é cumprido. O estado de Goiás também enfrenta a pandemia com dificuldades, assim como a aldeia indígena em Jacareacanga, no Pará.

"Nós chegamos a essa tragédia por um acúmulo de erros", disse o médico Drauzio Varella.

Em entrevista à Globonews na última quinta (6), o médico lista alguns motivos: "Primeiro, nós não nos preparamos adequadamente para a chegada do vírus aqui, e, sabidamente, ele vinha". Drauzio lembrou que, apesar das recomendações de cientistas sobre a necessidade de isolamento para conter a disseminação do vírus, houve "contradição" nas orientações dadas à população pelos governos estaduais e o federal.

O presidente Jair Bolsonaro chegou a criticar o isolamento social, reconhecido como forma eficaz de contenção do vírus, e causou ainda aglomerações. "Todo o pessoal de ciência dizendo 'o isolamento é fundamental', e o governo federal apontando na direção oposta", disse Drauzio.

A única maneira de combater a doença em grande escala, segundo os especialistas, é uma vacina, que ainda não está disponível. Na última quinta (6), o governo federal assinou medida provisória para viabilizar a produção no Brasil de 100 milhões de doses de uma das mais promissoras vacinas em teste, a chamada "vacina de Oxford". O Instituto Butantan, de São Paulo, fechou acordo com o laboratório chinês Sinovac para produzir outra vacina bem-sucedida nos testes até agora contra o Covid-19.

Bolsonaro e o coronavírus

Na quinta-feira, Bolsonaro falou sobre a iminência das 100 mil mortes. "A gente lamenta todas as mortes, já está chegando ao número 100 mil, talvez hoje. Vamos tocar a vida. Tocar a vida e buscar uma maneira de se safar desse problema", declarou, ao lado do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, em uma live.

Desde o início da pandemia, em março, Bolsonaro deu diversas declarações sobre a necessidade de "seguir em frente", mesmo com o número de contágios e mortes crescendo a cada dia.

Em 28 de abril, ele disse, sobre as mortes por coronavírus: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", fazendo referência ao próprio sobrenome. Em seguida, disse se solidarizar com as famílias das vítimas. Naquela data, o Brasil tinha 5 mil mortes por causa do coronavírus.

Um pouco antes, em 20 de abril, quando o país registrava mais de 2,5 mil mortes, Bolsonaro foi questionado a respeito e respondeu: "Ô, cara, quem fala de... Eu não sou coveiro, tá certo?".

Ele também defende o uso da hidroxicloroquina no combate ao Covid-19. O remédio, no entanto, se mostrou ineficaz no tratamento da doença, segundo apontou, entre outros, um estudo brasileiro.

Consórcio de veículos de imprensa

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. 

G1

Veja as cidades que terão transporte intermunicipal reautorizado na Bahia

A flexibilização no sistema de transporte intermunicipal da Bahia começará na próxima segunda (10), quando a rodoviária de Salvador será reaberta. Nesse momento, só cidades distantes até 100 km de Salvador terão a circulação de ônibus liberada entre si, informou nesta sexta-feira o governo do estado. Para a reabertura, será preciso que a taxa de ocupação dos leitos de UTI permaneça abaixo de 70%.
 
Para tornar o processo o mais seguro possível e evitar a disseinação do coronavírus, alguns protocolos serão exigidos, como a testagem periódica dos funcionários que atuam nos transportes e terminais, e a ocupação da capacidade em 50%. A Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) e a Agerba vão acompanhar e fiscalizar essa retomada.

"Abriremos a rodoviária com transporte exclusivo para a Região Metropolitana. E intermunicipal só para o semicírculo ao redor de Salvador. Vamos monitorar continuamente a situação dessas cidades para verificar a segurança de manter esse transporte", disse Rui nesta sexta, durante evento para entrega de novas ambulâncias no Parque de Exposições.

“Para as demais regiões ainda iremos aguardar mais um pouco em função da taxa de ocupação de leitos voltados para a covid-19”, explicou ontem o governador, no Papo Correria.

Regras
Os ônibus intermunicipais vão poder circular com 50% de ocupação, venda de passagens antecipadas e testagem dos funcionários. Fazem parte desta categoria 42 municípios, que terão os transportes liberados entre si, a exemplo estão as cidades de Salvador, Feira de Santana, Alagoinhas e Santo Antônio de Jesus, não podendo operar fora do raio definido. As saídas e chegadas de transporte interestadual também poderão ser retomadas apenas nas 42 cidades listadas a seguir, cumprindo todos os protocolos citados, a exemplo de Salvador X Aracaju. Não será autorizado sair linhas interestaduais de municípios que não estão na lista.   
  
Já as operações das linhas metropolitanas serão retomadas em todas as cidades com ligação rodoviária. Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, que mantinham linhas operando devido à ligação física entre os municípios, passam a operar linhas também com Camaçari, Candeias, Dias D’Ávila, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, São Francisco do Conde e São Sebastião do Passé.  
  
Além das novas regras, continuam em vigor medidas de higienização regular e proibição de entrada e permanência de passageiros sem máscara facial em embarcações, veículos e terminais. Nos terminais, o funcionamento dos guichês deverá cumprir os protocolos impostos pelos órgãos de saúde e fazer cumprir medidas de distanciamento entre passageiros e funcionários. As medidas serão adotadas em todo o plano de retomada dos serviços em transportes, e foram definidas a partir de critérios técnicos.  

Lanchinhas e ferry  
No sistema hidroviário (lanchinhas e ferry boat) continua valendo a ocupação máxima em 50%. A novidade é a volta do quadro de horário regular, incluindo sábados, domingos e feriados. Lanchinhas voltam a funcionar a partir das 5h até as 21h, e os ferries com saídas de hora em hora, de 5h às 23h30. A operação de Catamarãs para Cairu (Morro de São Paulo) será retomada, cumprindo o quadro de horário regular e também com restrição de embarque de 50% da capacidade das embarcações.    

Confira como fica a retomada gradativa de cada categoria
 
TRANSPORTE HIDROVIÁRIO 
Ferry-boat (Salvador – Itaparica)
Saídas de hora em hora, nos dois sentidos, das 5h00 às 23h30
 
Lanchas (Salvador – Vera Cruz) 
Saídas de Vera Cruz: 5h00 às 19h30
Saídas de Salvador: 6h30 às 21h00 

Catamarãs (Salvador - Morro de São Paulo) 
Saídas de Salvador: 9h00, 10h30, 13h30 e 14h30
Saída de Morro de São Paulo: 9h00, 11h30 e 15h00 
 
TRANSPORTE METROPOLITANO  
 Retorno das operações de linhas entre as cidades de:

Camaçari
Candeias
Dias D’Ávila
Madre de Deus
Mata de São João  
Pojuca
São Francisco do Conde  
São Sebastião do Passé
 
(incluindo Salvador, Simões Filho e Lauro de Freitas, que estavam operando entre si) 
 
TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL  - 42 cidades
 
Autorizado retorno de mais de 100 linhas de longa distância, intermunicipais, distantes de Salvador em até 100 km. Cidades fora deste raio não estão autorizadas a retomar os transportes, com quadro de horário regular.
 
Retorno das operações de linhas entre as cidades de:  
 
ALAGOINHAS
AMÉLIA RODRIGUES
ANTONIO CARDOSO
ARAÇAS
ARAMARI
ARATUÍPE 
CACHOEIRA
CATU
CONCEIÇÃO DA FEIRA
CONCEIÇÃO DO ALMEIDA
CONCEIÇÃO DO JACUIPE
CORAÇÃO DE MARIA
CRUZ DAS ALMAS
DOM MACEDO COSTA
FEIRA DE SANTANA
GOVERNADOR MANGABEIRA
IPECAETÁ
IRARÁ
ITANAGRA
JAGUARIPE
MARAGOGIPE
MUNIZ FERREIRA
MURITIBA
NAZARÉ
PEDRÃO
SALINAS DA MARGARIDA
SANTO AMARO
SANTO ANTÔNIO DE JESUS
SANTO ESTEVÃO
SÃO FELIPE
SÃO FELIX
SÃO GONÇALO DOS CAMPOS
SAUBARA
TEODORO SAMPAIO
CAMAÇARI
CANDEIAS
DIAS D'ÁVILA
MADRE DE DEUS
MATA DE SÃO JOÃO
POJUCA
SÃO FRANCISCO DO CONDE
SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ

CORREIO

Auxílio Emergencial terá 5ª parcela paga ainda em agosto

Ainda no mês de agosto, a Caixa Econômica Federal vai começar a pagar a quinta parcela do Auxílio Emergencial de R$600. A informação foi trazida pela agência nesta semana, com a nova atualização do calendário oficial. É importante destacar que a solicitação para o auxílio já foi encerrada e não há informações sobre a abertura de novos cadastros.

Assim como as demais parcelas que já foram pagas até o momento, o pagamento se dará pelos meses de nascimento dos beneficiários, iniciando pelo mês de janeiro, que terá o depósito na conta digital no dia 28 de agosto.

O valor estará disponível na conta digital da Caixa e poderá ser movimentado através do aplicativo Caixa tem.

Também no dia 28 de agosto, os brasileiros beneficiários do programa que nasceram em janeiro e que ainda não receberam a primeira parcela, vão ter o depósito feito em sua conta digital. O mesmo acontece para todos os que aguardam o pagamento da segunda e da terceira parcela do auxílio.

O saque em dinheiro para a quinta parcela vai iniciar no dia 19 de setembro também pelos nascidos em janeiro.

cliccamaqua

Volta às aulas: como a escola virou um dos maiores focos de coronavírus em Israel

Salas de aula pequenas e abarrotadas de alunos, onda de calor extrema e ar-condicionado ao máximo com as janelas fechadas.

Some-se a essa conta um grupo estudantes sem poder usar máscaras por conta do calor, aulas seis vezes por semana, com professores e alunos passando até 40 horas por semana juntos e atividades físicas em pleno funcionamento.

Foi assim que uma das escolas mais tradicionais de Israel funcionou em maio, quando o país pensava que estava vendo uma queda na curva de contágio do coronavírus.

Nas semanas seguintes, a escola Gymnasia Ha'ivrit, em Jerusalém, foi confirmada como o foco de um dos piores surtos de coronavírus em Israel.

Ao todo, 153 estudantes e 25 trabalhadores de ensino tiveram covid-19, em um universo de 1.190 alunos e 162 profissionais. Contando parentes e amigos dessas pessoas fora da escola, o número de casos chegou a 260.

O episódio na escola foi considerado um ponto de virada nas políticas de saúde de Israel para lidar com a covid-19 — e alvo de intensa cobertura da imprensa e de estudos científicos posteriores que tentam extrair lições sobre o caso, na medida em que muitos países se preparam para reabrir suas escolas.

Uma autoridade de saúde disse que a reabertura das escolas foi um "fracasso" e desde então o país mudou sua estratégia para manter os alunos nas salas de aula.

 De dois casos para 178
Entre março e maio, Israel conseguiu diminuir de forma significativa o número de casos na pandemia. Foram tomadas medidas rígidas, como o fechamento de fronteiras e de estabelecimentos de ensino. O número de casos diários de coronavírus caiu de uma média de mais de 700 por dia para poucas dezenas.

Foi quando as autoridades resolveram reabrir gradualmente as escolas, começando com pré-escolas e os alunos em fase de conclusão de curso.

No dia 17 de maio, todas as escolas de Israel voltaram às aulas, enquanto restaurantes, bares, hotéis e locais de culto religioso também reabriam.

A Gymnasia Ha'ivrit, que tem alunos com idades entre 12 e 18 anos, reabriu no dia seguinte. Os alunos receberam instruções de tentarem manter o distanciamento social onde possível e de higienizarem suas mãos com frequência.

Mas, três dias após a reabertura, Israel passou por uma onda de calor extrema, com temperaturas acima de 40 graus, e as autoridades liberaram os alunos para não usarem máscaras por três dias.

A contaminação
No dia 26 de maio, oito dias depois que a escola reabriu, o primeiro caso foi registrado, com um dos alunos testando positivo para covid-19. Imediatamente, familiares, professores e colegas deste aluno receberam a instrução para se isolar.

No dia seguinte, outro aluno — que era de outra turma e não teve contato com o primeiro estudante — também testou positivo para a doença.

Uma das lições desse episódio é que as autoridades não tiveram tempo para reagir e conter o surto.

Já no segundo exame positivo, a escola foi fechada e as autoridades declararam "status de surto". No fim de semana, foi feito um mutirão para testar todos os alunos e profissionais do colégio, mesmo os assintomáticos. Só foram excluídos aqueles que não tinham voltado às aulas desde a reabertura.

Os dados do mutirão surpreenderam a todos: a escola saltou de dois para 178 casos confirmados — 153 deles entre alunos e 25 entre profissionais. Mesmo tendo fechado já no segundo dia em que um caso foi confirmado, o vírus já havia se espalhado pelo colégio.

Autoridades passaram a estudar com atenção a escola, monitorando dados por meio de questionários.

Foi descoberto que a maioria dos alunos doentes (57%) não apresentou sintomas. Entre os trabalhadores de ensino, foi o contrário — 76% apresentaram sintomas, como tosse, dor de cabeça, febre e dor de garganta.

Também não foi registrada nenhuma morte ou sequer um caso grave na escola. Apenas uma pessoa foi levada à emergência de um hospital e ninguém precisou ser internado.

Outra revelação interessante é que a doença não foi mais severa entre os alunos mais velhos — contrariando o senso comum de que os mais jovens são menos suscetíveis ao coronavírus.

Entre as crianças com 13 anos, 20% delas tiveram covid-19. Já entre os alunos de 18 anos, apenas 1,6% deles ficaram doentes. Alunos com 17 anos ou mais não apresentaram sintomas.

O surto foi mais forte entre os alunos de 15 anos — com 32% deles sendo infectados, dos quais apenas dois não apresentaram sintomas. Os assintomáticos se recuperaram mais rápido que os sintomáticos.

Entre os professores, quatro davam aulas nas quatro salas de aula que registraram os maiores surtos.

Lições
O caso provocou indignação de muitos pais. Alguns relataram à imprensa local que professores haviam tossido na sala de aula e ainda feito brincadeiras menosprezando a doença.

Dias depois foram diagnosticados com covid-19, bem como os alunos na sala de aula.

As autoridades de Israel decretaram que fechariam todas as escolas que tivessem casos de coronavírus — mesmo que fosse apenas um caso.

Mais de 240 acabaram fechando, com mais de 22 mil alunos e professores em quarentena. Muitas só puderam reabrir no final de junho.

Israel voltou a registrar casos de coronavírus, com mais de 2 mil por dia, uma média superior ao do começo da pandemia. A reabertura das escolas foi tida como um dos vilões dessa nova onda de casos, apesar de não ser o único fator.

As autoridades de Israel acreditam hoje que a reabertura das escolas foi totalmente equivocada.

"Os outros países definitivamente não devem fazer o que nós fizemos. Foi um grande fracasso", disse Eli Waxman o diretor da equipe que aconselha o Conselho Nacional de Segurança de Israel sobre a pandemia, em entrevista ao jornal New York Times.

Um estudo publicado por cientistas israelenses na Eurosurveillance, revista científica da agência da União Europeia para prevenção e controle de doenças (ECDC), se debruçou sobre os dados e extraiu lições sobre o surto.

"A prevenção de covid-19 envolve evitar-se os três 'Cs': espaços fechados com pouca ventilação ("closed spaces", em inglês), lugares lotados de gente ("crowded") e ambientes de contato próximo ("close-contact settings")", escrevem os autores da pesquisa.

Um problema grave neste surto foi a lotação das salas de aula. A maior parte das salas de aula nessa escola tinha mais de 30 alunos, quando a média em países da OCDE é de 23.

"A prevenção de covid-19 em escolas envolve o ensino em grupos pequenos e diminuindo a participação de estudantes em atividades que envolvem eles se misturarem entre si", escrevem os autores do estudo.

Outro ponto importante é a resposta rápida. Mesmo que o número de casos já estivesse muito alto no momento do fechamento da escola, o tempo de reação foi considerado importante para que mais pessoas não fossem contaminadas.

O uso de ar-condicionado não foi recomendado, com escolas recebendo a recomendação de reciclar o ar ao máximo, inclusive com a possibilidade de manter aulas ao ar livre.

Israel agora adotou várias dessas recomendações e as escolas já estão abertas novamente.

Época

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

68 óbitos confirmados por Covid-19 em Conquista; 632 pacientes seguem em recuperação

O 68º falecimento de um paciente por complicações da Covid-19 foi confirmado nesta sexta-feira (7), em Vitória da Conquista. Foi de um homem de 70 anos, morador do bairro Patagônia, portador de Hipertensão e Epilepsia, que foi internado no dia 18 de junho no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) com pós operatório de artrodese lombar. O paciente veio a óbito no dia 7 de agosto.

No Boletim epidemiológico desta sexta (7), foram apresentados 3.148 casos confirmados em Conquista, com 2.448 pessoas já recuperadas e outras 632 em recuperação, sendo 38 internados e 594 em tratamento domiciliar.

Ainda estão sob investigação 4.862 casos suspeitos que aguardam classificação final, dos quais: 4.439 possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 423 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR. Quanto à evolução do quadro de saúde desses pacientes, 3.829 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 1.009 estão com sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar. Outros 22 pacientes estão hospitalizados e dois foram a óbito por suspeita de contaminação pela Covid-19 – casos aguardam investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – A rede SUS do município disponibiliza, neste momento, 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. Nesta sexta (7), 105 desses leitos estão ocupados por pacientes de Vitória da Conquista e outras 33 cidades:

  • Itapetinga;
  • Cordeiros;
  • Mortugaba;
  • Tanhaçu;
  • Poções;
  • Nova Canaã;
  • Itarantim;
  • Barra do Choça;
  • Iguaí;
  • Itambé;
  • Itororó;
  • Planalto;
  • Barra da Estiva;
  • Guanambi;
  • Mirante;
  • Maetinga;
  • Camacã;
  • Jânio Quadros;
  • Ibicuí;
  • Potiraguá;
  • Cocos;
  • Anagé;
  • Wenceslau Guimarães;
  • Malhada de Pedras;
  • Ipiaú;
  • Itabela;
  • Iuiú;
  • Itanhém;
  • Jaguariúna;
  • Caculé;
  • Guarulhos-SP;
  • Brumado;
  • Ibicaraí.

Clique para conferir o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

• Novos telefones fixos: (77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
• Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911
Novos números de celulares: 98856-4242/98856-4452/98856-3722/98825-5683/98834-8484