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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Atenção: começou a vacinação nacional contra gripe; saiba mais!

omeça nesta segunda-feira (17) a mobilização nacional de vacinação contra a gripe. A campanha deste ano inclui, pela primeira vez, os profissionais de educação no grupo prioritário. Cerca de 2,3 milhões de professores de escolas das redes pública e privada devem ser imunizados nos postos de saúde de todo o país. A informação é da ‘Agência Brasil’.
Nos dias 2 e 3 de maio, os docentes serão vacinados nas escolas. Idosos, trabalhadores do setor de saúde, crianças de 6 meses até 5 anos, gestantes, mulheres no pós-parto, indígenas, população privada de liberdade, inclusive os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, e pessoas com doenças crônicas continuam como público-alvo da vacinação.
A vacina permite a proteção contra os vírus A(H1N1), H3N2 e influenza B. Como os vírus são mutantes, a composição da vacina é feita somente depois da indicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre as cepas (variações dos vírus) que circularam com mais frequência nos últimos meses na região. Segundo a OMS, em 2016 a cepa do vírus A(H1N1) foi alterada, o que levou à produção de uma nova composição para a campanha deste ano.
Cerca de 60 milhões de doses serão distribuídas aos postos da rede pública de saúde. O Ministério da Saúde espera que pelo menos 54 milhões de pessoas sejam imunizadas até o dia 26 de maio, prazo final da campanha. O dia D da mobilização será em 13 de maio.
O principal objetivo da campanha é reduzir as hospitalizações e a ocorrência de mortes relacionadas à influenza. Segundo o Ministério da Saúde, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de internações por pneumonia e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da gripe. Em 2016, o país registrou a maior incidência dos casos de gripe desde a pandemia iniciada em 2009. Mais de 2.200 pessoas morreram no ano passado por problemas relacionados à gripe. De janeiro a abril deste ano ocorreram 48 mortes.
Apesar de a incidência de casos estar num ritmo bem menor do que o registrado no ano passado, o Ministério da Saúde alerta para a necessidade de se vacinar o quanto antes e garantir que a proteção seja efetiva no período de maior vulnerabilidade, o inverno. Além de buscar a imunização, o Ministério recomenda que a população lave as mãos várias vezes ao dia, cubra o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evite tocar o rosto, não compartilhe objetos de uso pessoal, mantenha os ambientes bem ventilados e evite a permanência em locais com aglomeração.
Fonte: Agência Brasil

Vice dos EUA diz que ‘acabou a paciência’ com a Coreia do Norte


O número dois do governo Trump deu a entender que a via militar é uma possibilidade se Pyongyang não ceder
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, visitou nesta segunda-feira (17) a zona desmilitarizada (DMZ) que separa as duas Coreias, em um momento de máxima tensão com a do Norte devido a seus repetidos testes de armas.
A poucos metros da fronteira com a Coreia do Norte, Pence destacou novamente a importância da aliança de Washington e Seul e a “determinação do povo e do presidente americano” para resolver a situação “através de meios pacíficos, através de negociações”.
Não obstante, o número dois do governo Trump lembrou que a “paciência estratégica” dos Estados Unidos está acabando e que “todas as opções estão sobre a mesa” para se conseguir a desnuclearização da península coreana, em uma nova insinuação de que a via militar é uma possibilidade se Pyongyang não ceder.
Pence foi levado do centro de Seul (a cerca de 50 quilômetros ao sul da DMZ) em um helicóptero militar Blackhawk até pousar em Camp Bonifas, que deve seu nome a um dos dois soldados dos EUA mortos por tropas norte-coreanas em um incidente acontecido na zona desmilitarizada em 1976.
Horas antes de Pence chegar à região neste domingo, a Coreia do Norte tentou lançar sem sucesso um míssil balístico que explodiu após ser disparado, no que representa mais um teste de armas do regime de Pyongyang no último ano.
Fonte: Veja

‘Índios podem preservar cultura e louvar a Deus’, diz chefe da Funai


Antônio Costa, novo presidente da Funai, é pastor batista e encara os grupos missionários como importantes parceiros da organização

O atual presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) está sendo presidida por Antônio Costa, há cerca de dois meses e meio, que também atua como pastor na Primeira Igreja Batista do Guará, em Luziânia (GO).
Em entrevista à ‘BBC Brasil’, ele afirma que nunca levou sua vida religiosa para o trabalho, mas apoia as atividades religiosas em aldeias e encara grupos missionários como importantes parceiros da Funai.
“Todos os segmentos que quiserem ajudar as populações indígenas são bem vindos, desde que seja com a concordância dos povos. Muitas das coisas boas que as populações indígenas estão recebendo, estão recebendo dessas missões”, disse Costa.
Um dos exemplos citados por ele é o projeto Missão Evangélica Caiuá, ligado a Igreja Presbiteriana, que realiza trabalhos assistenciais nas tribos indígenas do país. “Eles têm um hospital dentro da aldeia em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Se tirar esse hospital de lá, como ficaria a assistência desses povos?”, questionou
"Eles (os índios) preservam a cultura, mas estão louvando a seu Deus. Para nós, não é interferência. A Funai, hoje, diante da dificuldade que tem, não pode ser dar ao luxo de não querer parcerias”, afirma o presidente da instituição .
“Eles (os índios) preservam a cultura, mas estão louvando a seu Deus. Para nós, não é interferência. A Funai, hoje, diante da dificuldade que tem, não pode ser dar ao luxo de não querer parcerias”, afirma o presidente da instituição .
Diante dos esforços sociais das igrejas, Costa revela que no Mato Grosso do Sul, por exemplo, 95% da população da etnia indígena terena é evangélica. “O país está crescendo, mudando. Geralmente a iniciativa de buscar as igrejas parte dos indígenas”, afirma.
O chefe da Funai acredita que assim como todas as pessoas na sociedade, os índios também têm o direito de escolha em relação à espiritualidade. “Todas as instituições religiosas que seguem a palavra de Deus têm de buscar pessoas que venham a conhecer a palavra de Deus. Por que os índios não, se é a vontade deles? Eles preservam a cultura, mas estão louvando a seu Deus. Para nós, não é interferência. A Funai, hoje, diante da dificuldade que tem, não pode ser dar ao luxo de não querer parcerias”.
Indicado ao cargo pelo Partido Social Cristão (PSC), Costa diz que não sente preconceito na Funai por ser evangélico. “Até porque procuro mostrar minha crença com meu testemunho de vida, com o cumprimento do meu dever, no trato com as pessoas da casa. Sempre fui evangélico, desde 2005. Nunca levei para o meu trabalho a minha filosofia de vida religiosa”, afirma.
Costa também revelou que nunca pregou em aldeias indígenas. “Procuro pregar com minha postura, o meu olhar, a minha maneira de atender as pessoas. E com isso creio que estou seguindo o exemplo do Deus que eu sigo: amar ao próximo como a mim mesmo. Eu me amo muito, e quero que meu próximo tenho esse amor da minha parte”.
Especializado em saúde indígena pela Universidade Federal de São Paulo, Costa trabalhou entre 2005 e 2009 na Missão Evangélica Caiuá, associação presbiteriana que presta serviços de saúde a indígenas em Mato Grosso do Sul. Nos últimos anos, passou ainda pela Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) e assessorou o PSC na Câmara dos Deputados.
Fonte: BBC Brasil e CPAD News

Setor de propina da Odebrecht foi roubado pelos próprios funcionários

“Pessoas que faziam desvio interno se beneficiavam justamente do fato de que não havia nenhum tipo de controle”, disse Marcelo Odebrecht

partamento da propina”, foi alvo de roubo interno, ou seja, dos próprios funcionários da empresa. De acordo com o “Fantástico”, da TV Globo, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora, que firmou acordo de delação premiada, disse em seu depoimento aos procuradores da Operação LavaJato que a empresa também foi alvo de saque. O setor movimentou cerca de US$ 3 bilhões em nove anos. A informação é da ‘Agência O Globo’.
“Tanto é assim que a gente foi descobrir agora quanto de roubo interno que havia. Por quê? Porque, se esse tipo de controle existisse por alguém, nós teríamos discutido a quantidade de desvio interno que houve. Ou seja, as pessoas que faziam desvio interno se beneficiavam justamente do fato de que não havia nenhum tipo de controle”, disse Marcelo Odebrecht em seu depoimento aos procuradores, conforme revelado pelo programa Fantástico da ‘Globo’.
De acordo com o Fantástico, o setor da Odebrecht não era voltado para o pagamento apenas de políticos.
Segundo Marcelo, o dinheiro que circulava no Setor de Operações Estruturadas era usado também para “resolver problemas” no exterior. O objetivo era ter dinheiro rápido para caso a construtora precisasse, sem que o montante entrasse na contabilidade oficial.
“Todo mundo sabia que havia essa necessidade. Por exemplo, você não atua em países com guerrilha, ou nas favelas no Rio, sem pagar milícias, sem pagar. Então, tem muito dinheiro que corre. Inclusive, você paga sequestro. Eu participei da questão para trazer o corpo de um engenheiro nosso que foi sequestrado no Iraque. Eu participei, junto com o governo brasileiro, da negociação que envolveu, inclusive, o governo italiano. A gente deu, se não me engano, foi US$ 5 milhões. Isso é por fora. A gente pagou sequestro na Colômbia, sequestro no Peru”, disse Marcelo.
Surpreendente valor das propinas: R$ 10 bilhões

Hilberto Mascarenhas diz que pagamentos de departamento totalizaram mais de US$ 3 bilhões
Os mais de R$ 10 bilhões que a Odebrecht usou para pagar propina a políticos poderia ter sido investido em escolas, postos de saúde, compras de ambulância e muito mais. O cálculo apresentado pelo programa Bom Dia Brasil da TV Globo, aponta que, com este valor, daria para construir 5.421 creches para atender mais de 867.360 crianças.
Se o recurso fosse aplicado para a compra de veículos de resgate ou transporte de estudantes, seria possível adquirir 83.944 ambulâncias ou mais de 55.257 ônibus escolares. O valor usado para pagar propina também daria para construir mais de cinco mil UPAs, as unidades de pronto atendimento.
A conta foi feita pela associação Contas Abertas. Segundo o secretário-geral da instituição, Gil Castelo Branco, o cálculo se baseia em valores do Ministério do Planejamento e da Comissão de Orçamento do Congresso.
“É muito dinheiro que poderia estar indo para construir a infraestrutura do estado e está indo para o bolso de alguns corruptos”, disse.
O total de propina paga pela Odebrecht consta em uma tabela entregue à Procuradoria Geral da República (PGR) pelo ex-executivo do grupo Hilberto Mascarenhas, responsável pela Área de Operações Estruturada, conhecida como o setor de propina da empresa. O setor movimentou US$ 3,3 bilhões, o equivalente a R$ 10,6 bilhões, de 2006 a 2014.
Em depoimento aos investigadores da Operação Lava Jato, ele contou que chegou a alertar o presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, para o volume do dinheiro, que alcançou, tanto em 2012 quanto em 2013, US$ 730 milhões (R$ 2,2 bilhões, na cotação atual).
No depoimento, o procurador questiona o motivo da queda, no ano seguinte, para US$ 450 milhões e Hilberto diz que a movimentação trazia risco de “suicídio” para a empresa.
“Sabe por quê? Porque eu tava de saco cheio de falar. E aí eu pressionei. Os outros anos eu falava, falava que eu estava preocupado, estava preocupado, muita gente participando desse assunto nas obras … Eu fui a Marcelo várias vezes. Marcelo, ó pra isso? Não tem condição. 730 milhões de dólares é mais de bilhão [de reais]. Nenhum mercado tem isso em disponibilidade de dinheiro por fora e nem tem como você operar isso, rapaz. Isso aqui é suicídio”, disse.
Suicídio financeiro suponho?”, emenda o procurador.
“Suicídio financeiro, suicídio de risco, suicídio de segurança, suicídio de tudo”, completa o ex-executivo. “Eu pedia um formalismo, entendeu? A questão não era o dinheiro. Era um formalismo. Vamos tratar esse assunto como um extra, como uma necessidade. Isso não é você ter o prazer de comprar alguém. Já estava virando o cara ter o prazer de comprar alguém”, narrou.
O setor funcionou até 2015, mesmo após o início da Operação Lava Jato, por ordem de Marcelo Odebrecht.
Forma dos pagamentos
Em outro trecho, o responsável pelo departamento de propina explica que os pagamentos, para brasileiros ou estrangeiros de vários países onde a Odebrecht tinha obras, era quase todo feito via offshores, empresas que são criadas em paraísos fiscais apenas pra essas operações financeiras.
Outra parte, menor, era feita em espécie, com a entrega de pacotes ou malas de dinheiro em locais combinados entre funcionários da empresa e intermediários dos políticos. Com o crescimento do volume de pagamentos, foi preciso contratar um funcionário só para administrar os valores.
Hilberto ainda explicou que, por ordem de Marcelo Odebrecht, as propinas só podiam ser pagas naquelas obras cujos pagamentos já haviam sido efetuados para a empreiteira.
“Ele [funcionário] tinha um papel determinado por Marcelo, que não desse andamento a nenhuma solicitação, de nenhuma obra, que tivesse conta corrente negativa. Acho que o que ele queria era forçar aquela obra a correr atrás de regularizar a conta corrente”, afirmou.
O executivo ainda conta que depois tentou convencer o presidente do grupo a autorizar repasses de propina antes do pagamento pela obra, de forma a viabilizá-lo.
“Se você proíbe que ele receba esse dinheiro, ele não vai receber a fatura, ele vai continuar sempre negativo… ‘Não, mas eu quero que ele corra atrás’, ele dizia, ‘sem precisar dar nada’… Isso é um sonho na noite de verão né, porque não era assim que funcionava. Esperamos que no futuro mude, mas as tesourarias dos órgãos não funcionavam assim… Se não me der o meu, não sai aqui o pagamento”, contou.
Fonte: Agência O Globo

Entrevista com o humorista Jorge Furttado


O jovem humorista Jorge Furtado, participa do quadro "Entrevistando Você!" e fala como iniciou sua carreira como youtuber, confira agora mesmo no vídeo!



RG, CPF e título de eleitor unificado é aprovado pelo Senado

Sessão do Senado aprovou criação do documento único. Proposta segue para sanção do presidente Michel Temer
O Senado aprovou nesta terça-feira (11) a criação de um banco de dados que unificará a identificação de todos os brasileiros, além de um documento que integrará RG, CPF e título de eleitor. A proposta segue para a sanção do presidente Michel Temer. Caso seja sancionado, o DIN (Documento de Identificação Nacional) terá validade em todos os Estados.
O DIN dispensará a apresentação de todos os documentos que nele sejam mencionados — entre os principais, só a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) não está previamente incluída. Pelo texto, a primeira via do novo registro será gratuita, emitida pela Casa da Moeda.
Já a base, chamada ICN (Identidade Civil Nacional), utilizará os dados biométricos da Justiça Eleitoral, além do Sirc (Sistema Nacional de Informações de Registro Civil) e da Central Nacional de Informações do Registro Civil, criados pelo Poder Executivo Federal e pelo Conselho Nacional de Justiça, respectivamente. Outras informações devem vir dos institutos de identificação dos Estados e do Distrito Federal, além do Instituto Nacional de Identificação, mantido pela Polícia Federal. A base de dados do novo documento de identificação será armazenada e gerida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O relator da proposta, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), destacou que a ICN vai permitir a criação de uma única identidade para todos os brasileiros.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) declarou que o novo documento vai ajudar na desburocratização do país.
Comitê
Será criado ainda o Comitê da ICN, que decidirá o padrão biométrico, a regra de formação do número do documento, os documentos necessários para a expedição e os parâmetros técnicos e econômicos dos serviços de conferência de dados que envolvam a biometria do novo registro. Os dados biométricos serão sigilosos e protegidos pela legislação.
O texto determina também a criação do FICN (Fundo da Identificação Civil Nacional), para constituir recursos para o desenvolvimento e manutenção da ICN. O TSE ficará responsável pelo cronograma de implementação do banco de dados e pela coleta das informações biométricas.
Fonte: R7

Ameaça de ataque da Coreia do Norte une Japão e EUA; entenda

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o presidente americano, Donald Trump, criticam o teste de míssil feito pela Coreia do Norte no início da semana
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou nesta quinta-feira (12) que a Coreia do Norte poderia ter a capacidade de lançar mísseis equipados com armas químicas, e traçou paralelismos entre o regime liderado por Kim Jong-un e o do presidente sírio Bachar al Assad. A informação é de ‘Veja’.
Abe fez estas declarações ao comitê parlamentar de Defesa em um momento de escalada da tensão na península de Coreia, após o envio de um porta-aviões americano para a região, ao que Pyongyang respondeu com ameaças e com manobras militares.
O premiê japonês disse que Pyongyang “poderia ser capaz de lançar um míssil carregado com gás sarin”, e destacou que se trata de “uma nova fase da ameaça” que se soma ao programa nuclear norte-coreano.
A produção, armazenagem e uso de gás sarin estão proibidos pela convenção internacional de armas químicas, e este mesmo agente foi usado pela seita Verdade Suprema nos atentados realizados no metrô de Tóquio em 1995, que deixaram 13 mortos.
Parceria entre EUA e Japão
O presidente americano, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, responderam ao teste de um míssil por parte da Coreia do Norte ameaçando Pyongyang a deter suas provocações e assegurando que Tóquio e Washington estão juntos “cem por cento”. A informação é do ‘G1′.
Em pronunciamento conjunto, Trump afirmou que os EUA estão “cem por cento junto com o aliado”. Já Abe pediu ao regime comunista de Pyongyang que cumpra as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que proíbem o desenvolvimento nuclear militar e limitam a tecnologia de mísseis do país. “O lançamento norte-coreano de um míssil é totalmente intolerável”, afirmou o primeiro-ministro japonês.
As declarações ocorrem após a Coreia do Norte lançar um míssil balístico rumo ao Mar do Japão, o primeiro desde que o presidente americano assumiu o cargo, em 20 de janeiro.
O pronunciamento conjunto foi feito em um resort de Mar-a-Lago, na Flórida, de propriedade da Trump Organization. Ele foi breve e ocorreu horas após um jantar entre os dois líderes, que buscam estabelecer uma relação mais próxima com a visita do premiê japonês aos EUA.
Fonte: Veja e G1