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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Jogador é batizado ao lado de equipe, antes de entrar em campo: “Purificado e renascido” Antes de entrar em campo, o time de futebol americano Philadelphia Eagles se reuniu para assistir o batismo de um de seus integrantes.

Marcus Johnson foi batizado na piscina do hotel antes do jogo de futebol. (Foto: Reprodução/Twitter)

Antes de entrar em campo, a equipe do time de futebol americano Philadelphia Eagles se reuniu na última quinta-feira (12) para assistir o batismo de um de seus integrantes, o atleta Marcus Johnson.
“Primeira vez sendo batizado! Louvar como igreja é uma coisa linda. Purificado e renascido em nome de Jesus!”, disse Johnson no Twitter, acompanhado de uma foto que mostra os jogadores da equipe assistindo o momento.
Os jogadores do Philadelphia Eagles são conhecidos por expressarem abertamente sua fé cristã. Segundo a ESPN, os atletas “encontrar um terreno comum através da devoção espiritual”. Juntos, eles realizam rotineiramente estudos bíblicos, batismos e outras atividades religiosas.
O atleta Trey Burton batizou cinco companheiros de equipe em outubro do ano passado. Assim como aconteceu no batismo de Johnson, cerca de 15 membros da equipe estavam presentes e oraram por eles.
“Eu não quero ser o cara que bate na cabeça das pessoas com a Bíblia. Isso não é o que eu sou. Isso não é o que realmente significa o cristianismo. O cristianismo é sobre amor, bondade e graça”, disse o quarterback Carson Wentz.
 


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Nivea Soares em Vitoria da Conquista - BA Marcha para Jesus Semana da Cultura Evangélica Entrada Franca

Está confirmada a presença de Nivea Soares para o dia 9 de novembro, na semana da cultura evangélica em Vitória da Conquista - Ba. Agende esse dia para marchar, adorar e proclamar o Reino de Jesus. Convide seus amigos. Entrada franca. Compartilhe!

Com informações: CRLPRODUCOES2

Pregador Luo em Vitoria da Conquista - BA Marcha para Jesus Semana da Cultura Evangélica Entrada Franca

Está confirmada a presença do pregador Luo para o dia 8 de novembro, na semana da cultura evangélica em Vitória da Conquista - Ba. Agende esse dia para marchar, adorar e proclamar o Reino de Jesus. Convide seus amigos. Entrada franca. Compartilhe!

Com informações: CRLPRODUCOES2

Ator cristão passou 27 anos orando por mãe viciada: "Jesus a trouxe de volta"


O ator da franquia Velozes e Furiosos, Tyrese Gibson, disse que suas orações foram respondidas. Ele comemora o fato de sua mãe estar sóbria há 11 anos, após vencer uma longa batalha contra o álcool.
O cristão assumido e cantor celebrou a conquista de sua mãe, Priscilla Gibson. Na última quinta-feira (12), Tyrese decidiu publicar uma imagem com ela, revelando que ele finalmente entendeu que Priscilla não é a pessoa que o machucou quando criança.
"Minha mãe me apresentou ao Senhor, minha mãe me mostrou o que é o amor, ela também é a única que partiu meu coração, então pensei. É muito fácil pensar em seus pais como um problema real. Pensar e lembrar do que eles diziam e faziam enquanto bebiam ou usavam drogas", escreveu ele no Instagram. "Minhas orações foram respondidas. Não era a minha mãe que fazia aquelas coisas".
Desviada
Ele acrescentou: "Ela era uma mulher sob a influência do álcool". O ator deixa claro que coloca em Jesus o crédito por ter trazido sua mãe de volta para um lugar onde ele pudesse confiar nela. "A mãe que eu conheço, que me criou antes do início de seu vício estava sempre na igreja, sempre doce com todo mundo e, na maioria dos casos, dando o seu melhor para quem, na minha opinião, não merecia isso”, pontuou.
"Sou tão abençoado por saber que esse mesmo Jesus trouxe minha mãe de volta", escreveu. "As lembranças do que foi dito e feito no passado estão desaparecendo lentamente porque uma mãe nunca mais faria isso com o seu filho. Mãe, eu ecoarei isso ao redor do mundo, que eu te perdoei".
Resgatada
Um dia antes da emocionante mensagem ser publicada, Tyrese publicou um vídeo mostrando a casa que ele estava preparando para dar de presente a sua mãe. Na postagem, ele refletiu sobre como ela superou seu vício no álcool.
"Se há um prêmio no paraíso para o perdão, ter compaixão por aqueles que quebraram seu coração, eu espero que Deus não me ignore", escreveu. "Minha mãe foi alcoólatra por 27 anos e abusou de substâncias. Isso matou minha infância. Hoje, 11 de outubro marca 11 anos de sobriedade de minha mãe", celebrou.

fonte: Guiame, com informações do Christian Today

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Apresentador do SBT Ratinho critica Veja e defende evangélicos: “Só conheço esse povo pregando a paz”

O artigo “Essa gente incômoda” publicado pela revista Veja na última semana, escrito pelo articulista J. R. Guzzo, atingiu diretamente o público evangélico, descrito como “um problema sem solução”.
Além da análise crítica feita por diversas lideranças evangélicas, o apresentador Ratinho desaprovou a publicação em seu programa e defendeu os cristãos brasileiros.

“Eu não gostei do que o redator escreveu”, disse ele na programação da última segunda-feira (9). “Eu não conheço nenhum evangélico que atrapalha o Brasil. Eu só conheço esse povo pregando a paz”.
Segundo o apresentador, atrapalha o Brasil quem está “guerreando na Rocinha” e “assaltando em São Paulo”, sem que providências sejam tomadas. “O problema não está nos evangélicos. O evangélico ensina o bem, tem cara que não aprende, mas que ensina, ensina”, afirmou.
A publicação da Veja resultou na reação de líderes como o Ap. Rina, da igreja Bola de Neve e o ministro de louvor Asaph Borba.
“Por que o esforço em ridicularizar um povo que só promove o bem e o amor ao próximo, que atua diariamente e longe dos holofotes e do reconhecimento da mídia, a serviço das reais necessidades da sociedade, que inspira o altruísmo, ensina valores e princípios morais e éticos, como honestidade, integridade e lealdade, que recupera e reintegra vítimas das drogas e de tantas outras mazelas?”, questionou Rina ao comentar o artigo em sua coluna do Portal Guiame.
“O artigo ignora por completo os muitos benefícios que o evangelho traz à sociedade”, opinou Borba. “Principalmente quando se vê que está nas mãos desse segmento o maior número de casas de recuperação de drogados, que tem um alto índice de recuperação, (entre os quais eu me incluo). Alguém tem dúvidas do significativo trabalho dos evangélicos no atendimento de presidiários, de idosos, de crianças e de refugiados?”, acrescentou. Com informações guiame.

sábado, 14 de outubro de 2017

Semana da criança, sábado de muita diversão para alunos da "Pastoral do Menor" (Projeto Pequeno Ofício)

Os alunos (educandos) atendidos pela "Pastoral do Menor", conhecido como Projeto Pequeno Ofício de Dona Maria, tiveram um sábado marcado com muita diversão e lazer no "Sítio de Nois", onde passaram o dia. Atividades como capoeira, dança, piscina, recreação e um banquete diferenciado fizeram parte da programação.

Para estes pequeninos o momento foi uma oportunidade para extravasar as energias e poder se divertir bastante, "Se pudesse amanhã eu estaria aqui de novo!" disse uma das crianças ao educador presente no local, o que mostra o quanto nossas crianças são carentes de um lazer saudável nos dias atuais, onde a criminalidade tem falado mais forte. Mas, apesar da realidade Dona Maria, juntamente com equipe de voluntários, mostrou que a Pastoral do Menor faz valer o direito de "Lazer" previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ao proporcionar um dia especial que ficará marcado na infância desta garotada.

Seja um apoiador, ajude a "Pastoral do Menor" a proporcionar dias melhores para nossas crianças e adolescentes. Seja parceiro! Abrace essa ideia!






Apresentação de capoeira no pátio dos Gideões causa polêmica em Camboriú

Uma apresentação de capoeira causou confusão na quinta-feira durante um evento de comemoração ao Dia da Criança que ocupou o pátio dos Gideões Missionários da Última Hora, grupo religioso ligado à igreja Assembleia de Deus, em Camboriú. Carlos José Silva, capoeirista e professor da Furb, em Blumenau, diz que o motivo para o desentendimento teria sido o som do atabaque, instrumento utilizado nas rodas de capoeira que também faz parte de cultos religiosos de origem africana.
_ Na metade da música, veio uma senhora pedindo para parar porque os mais velhos estavam incomodados. Não acreditei no que estava acontecendo. Capoeira é atividade física, esporte, não tem religião. Falei para eles que isso ao meu ver é preconceito contra a cultura, racismo cultural _ afirma.
O evento foi organizado por um grupo de estudantes de psicologia, que ofereceu a festa gratuitamente. Mais de 300 crianças participaram da ação. Karl Luchtenberg, um dos organizadores, afirma que havia um acordo prévio para que o grupo de capoeiristas não cantasse durante a apresentação.
_ Foi dito que não havia problema, desde que evitassem cantos. Mas eles começaram a cantar, e foi pedido que parassem a apresentação. O único problema foi eles cantarem, estavam na casa de outras pessoas _ afirma.
A música em questão, segundo o professor Carlos, era um cantiga utilizada em aulas de capoeira para crianças em fase de alfabetização, que tem as vogais (a, e, i, o, u) cantadas ao ritmo da capoeira.
Silvio Wolff, sargento da Polícia Militar que é membro da igreja e faz um projeto com crianças em Camboriú, falou em nome dos Gideões. Ele nega que tenha ocorrido a desavença e diz estar triste com o que aconteceu. Segundo ele, o problema foi o tempo de apresentação.
_ Chegou num momento em que precisaríamos passar para outra atividade. Eles acharam que foi muito pouco (tempo), e acharam que a gente teve algum tipo de preconceito. Eu não tive. De minha parte, do meu grupo, não houve restrição. Talvez eles escutaram de outra pessoa e isso ficou incutido. 
Wolff afirma que não havia membros da igreja no local:
_ Os Gideões não têm nada a ver com o evento. É um centro de eventos, que qualquer pessoa pode ocupar. A igreja não estava ali _ afirmou.
Professor Carlos pretende levar o assunto para o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros, do qual faz parte. Capoeiristas afirmam que o preconceito existe, e tem aumentado. Adriano Fiamoncini, professor de capoeira em escolas particulares de Blumenau, já foi procurado por pais de alunos que se negaram a deixar os filhos participarem das aulas por questões religiosas.
_ Já tive uma pessoa que me procurou dizendo que queria aprender capoeira, mas não com as músicas tradicionais.

Fonte: Diário Catarinense