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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Igreja evangélica é interditada pela Defesa Civil

Na tarde desta terça-feira (27), a Defesa Civil do Município de Palmas, interditou uma igreja evangélica na região sul de Palmas, localizada no Jardim Aureny III. Trata-se da Igreja de Cristo – Ministério Apostólico Nova Terra (MANT), liderada pelo Bispo Bené Silva.

Segundo as primeiras informações que o JM Notícia obteve, o muro construído nos fundos da igreja, foi feito de forma irregular, o que pode comprometer posteriormente a estrutura da igreja, tendo em vista que, o local onde foi feita a referida construção é baixo, o que pode ocasionar desabamento.
O Apóstolo Bené Silva, líder da Igreja está no local neste momento acompanhando a interdição da igreja, juntamente com o Bispo local, Felismar Ribeiro. Até a resolução do problema estrutural da obra construída, a igreja deverá mudar o local da realização dos cultos. informação JMnoticias.

LUTO: Pastor da igreja de Marco Feliciano comete suicídio

Um pastor ligado à Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, cometeu suicídio. Informações divulgadas nas mídias sociais indicam que o jovem pastor, chamado Rafael Octávio, pulou de uma ponte no município de Orlândia, em São Paulo.

Relatos de pessoas próximas apontam que o pastor já havia dirigido congregações da denominação liderada pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP) e sofria de uma grave depressão, que estava sendo tratada com medicamentos, mas não ainda havia obtido resultados esperados.

“Nesse momento me falta palavras para expressar a minha gratidão pelo Senhor. A gratidão pelo aprendizado, por participar do ministério infantil e por tudo que foi feito na época! Infelizmente essa doença maldita lhe venceu, que é a depressão… Vá em paz que Deus lhe receba Pastor Rafael Octavio”, publicou uma internauta ligada à denominação em sua página pessoal.

A página da Web Rádio Inove também confirmou a notícia. “Um jovem da cidade de Orlândia, conhecido como Pastor Rafael, acabou de cometer suicídio, pulando de uma ponte da cidade”.
O pastor Rafael Octávio integrava a cúpula da Igreja Catedral do Avivamento, mas devido à doença se encontrava afastado. Uma das unidades dirigidas por ele foi a de Franca, em São Paulo.

Considerado muito querido por seus amigos, parentes e membros da igreja, o pastor Rafael Octávio também era muito próximo do pastor e deputado Marco Feliciano e sua família.
Este é mais um caso de suicídio envolvendo um pastor evangélico, também relacionado à depressão. Essa doença tem como algumas das características a tristeza profunda, ideação suicida, desesperança e isolamento. Informações gospel+

CONQUISTA | Eis que faço uma coisa nova - Ministração por Ernane Souza

O Diácono Ernane Souza, popularmente conhecido como cabeça de Bíblia, esteve ministrando na noite do último domingo de novembro, no 13º aniversário da igreja evangélica: Comunidade de Deus Vida Nova em Vitória da Conquista. Nosso blog esteve presente no evento, e pode registrar alguns momentos do culto, veja além do teaser, a ministração com Ernane Souza, que oficialmente já declarou agendas abertas para 2019.
O Diácono Ernane Souza, é membro da igreja Comunidade de Deus Vida Nova em Vitória da Conquista, no templo sede, presidido pelo pastor Adalto Botelho, e já atua ministrando a palavra há pouco mais que 8 anos, tendo seu ministério conceitualmente reconhecido em diversas denominações evangélicas.

Assista ao vídeo e confira a mensagem ministrada por Ernane Souza


Inconformadas com o machismo dentro das igrejas (VE Entrevista)

“Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.” – Carolyn McCulley

Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura? De que forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres? E, finalmente, como podemos entender para onde ir a partir daqui? Em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade, Carolyn ensina a verdade radical do plano sábio e gracioso de Deus para as mulheres.

Transcrição:

Carolyn McCulley: Eu creio que essa resposta exige muitas nuances para entender a cultura específica das igrejas com que você esta falando e as experiencias das pessoas nessas igrejas. Mas eu creio que, de maneira ampla, podemos analisar de suas perspectivas.

Uma é que, mesmo igrejas que são biblicamente fiéis, ao que a estrutura da liderança deve ser, ao que a eclesiologia deve ser, as vezes são surdas para a voz das mulheres e não praticam a irmandade de Cristo, que significa que somos irmãos e irmãs e precisamos uns dos outros para sermos capazes de representar a plenitude de Cristo quando testemunhamos do evangelho. Então, isso requer uma graciosa paciência por parte das mulheres que, as vezes, veem erros e fraquezas para que se lembrem que nós somos importantes, nossos dons de Cristo são necessários para edificar o corpo, são necessários para testemunhar para a comunidade que nos cerca.

Tendo dito isso, o outro lado é que pode haver determinados momentos em que nós nos esquecemos, como culturas, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, que o pastoreio e a liderança são dons que servem para equipar o corpo para as obras de Cristo, para as obras do ministério, para exercer todos os dons que ele dá.

Então, o que às vezes fazemos é criar uma plataforma profissional e é um pouco estranho falar sobre isso sendo uma autora e alguém que fala em conferências. às vezes, essa cultura cria uma plataforma de celebridades cristãs que diz, “você tem valor”, como se os outros que estão ouvindo não tivessem. Isso é tão diferente da perspectiva do reino onde Cristo quer que sirvamos. Ele quer que sirvamos os pequeninos. Ele quer que sirvamos em secreto. E ele quer que lembremos dos que foram esquecidos.

Então, pode haver uma tensão em que nós profissionalizamos os dons que temos para falar em plataformas e esquecemos dos outros dons que o resto do corpo também precisa. Em cada caso, eu diria para as jovens mulheres que sejam pacientes. Cristo é paciente conosco. Ele vê toda essa bagunça na igreja e ele continua a nos transformar na bela noiva que, como igreja, ele quer que sejamos.


Há momentos em que você pensa: “eu quero aquilo” e eu consigo olhar para as Escrituras e ver barreiras e sentir que talvez há mais sendo dito sobre restrições do que sobre liberdade. Bem, faça algumas perguntas graciosas e pacientes: “Como eu posso crescer nesta igreja?” “Como eu posso usar os meus dons?”. Lembre-se que o nosso foco não é somente quem está na plataforma. Isso pode ser útil para encontrar esse equilíbrio. Esta é uma questão muito sutil e muito ampla. Depende da experiência de igreja que a pessoa tem. Mas eu diria para lembrar que Cristo é paciente com seu povo aqui e nós podemos ser uns com os outros também.

Vestibular 2019: seleção de fiscais, intérpretes de Libras e ledores

O Edital 204/2018 convoca os interessados em atuar como fiscais, intérpretes de Libras e ledores no Vestibular Uesb 2019. Podem participar professores, alunos e servidores da Uesb, de acordo com os critérios da publicação. Os interessados tem o período de 27 de novembro a 4 de dezembro para preencher a Ficha de Inscrição, disponível no Sistema Intrauesb.

Também poderão se inscrever os profissionais das escolas onde serão realizadas as provas do Vestibular, cuja relação será fornecida pela Direção de cada instituição de ensino. Todos os contemplados deverão participar do treinamento, com data prevista para 16 janeiro de 2019, nos campi de Itapetinga, Jequié e Vitoria da Conquista. O Edital estabelece que o não comparecimento implicará na exclusão do participante do processo.

As provas do Vestibular Uesb 2019 serão realizadas nos dias 20 e 21 de janeiro, nas três cidades onde a Universidade possui campus. Mais detalhes estão disponíveis no Edital. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Copeve pelos telefones (77) 3261-8604, em Itapetinga; (73) 3528-9695, em Jequié, e (77) 3424-8757, em Vitória da Conquista, ou pelo e-mail vestibular@uesb.edu.br.

‘Quem define gênero é a natureza’, diz futuro ministro da Educação

O futuro ministro de Educação do governo de Jair Bolsonaro (PSL), Ricardo Vélez Rodríguez, disse que “quem define gênero é a natureza”, ao justificar o motivo de discordar da discussão de gênero em sala de aula.

Rodríguez falou com a imprensa, pela primeira vez, no início da noite desta segunda-feira (26), durante uma recepção em homenagem a ele, na universidade particular em Londrina, no norte do Paraná, onde trabalha. Ele mora na cidade com a família.
Para o futuro ministro, a discussão de gênero é um pouco abstrata.

“Olha, eu não concordo por uma razão muito simples: quem define gênero é a natureza. É o indivíduo. Então a discussão da educação de gênero me parece um pouco abstrata, um pouco geral”, declarou.

Ele citou o exemplo do Canadá, onde esteve em julho visitando parentes. Disse que o país decretou a educação de gênero por meio de uma lei federal, mas as províncias autônomas começaram a discutir o tema localmente e algumas, onde o governo é conservador, derrubaram a lei.

“Então eu acredito que quando consultadas as pessoas onde moram, enxergando o indivíduo, a educação de gênero é um negócio que vem de cima para baixo, de uma forma vertical e não respeita muito as individualidades. A culminância da individualização qual é? A sexualidade. Então, se eu brigo com um indivíduo, vou brigar com a sexualidade e vou querer regulamentar a sociedade por decreto, o que não é bom. Eu acho que é um tiro fora do alvo”, afirmou.  Informações G1

Bernard-Henri Lévy: “Bolsonaro derrotou mais a direita do que a esquerda”

Bernard-Henri Lévy visita o Brasil em um de seus momentos mais turbulentos, quase como nos tempos em que este filósofo, formado igualmente entre maoístas e holofotes, ainda estava construindo sua reputação de pensador de ação e ia ao Irã nos anos setenta ou à Bósnia nos anos noventa. Vestido com seu eterno uniforme – terno escuro camisa branca parcialmente desabotoada – com o qual se tornou um dos pensadores mais midiáticos e conhecidos da França e de grande parte da Europa, Lévy (Argélia, 1948) vai direto ao problema entre goles de chá em um hotel em São Paulo: “Todo o mundo está olhando para o Brasil. O que seu presidente eleito, [Jair] Bolsonaro, faz é discutido em todos os lugares e o que estamos vendo é um presidente sem programa, nostálgico de um dos momentos mais sombrios da história do país e sem amor genuíno por sua terra natal. O mundo está assombrado com a incrível vulgaridade de alguns de seus comentários. É pornografia política. Como fala das minorias, das mulheres. O mundo está estupefato”, repete com finíssima indignação parisiense. E resume a questão que mais escandaliza os cientistas políticos de todo o mundo: “E não venceu dando um golpe, mas através das urnas”.

O Brasil é apenas uma frente de uma guerra global, pondera com um certeiro cruzamento de pernas, uma guerra que absorve praticamente o mundo inteiro. “Há uma luta ideológica entre a xenofobia e o humanismo, entre os extremos, da esquerda à direita, que se alinharam nas ruas para destruir os valores republicanos e as forças do progresso”, diz. “O Brasil está dentro dessa corrente global e, de certo modo, seu líder populista é o mais caricatural de todos.”

Pergunta. Quando Trump ganhou a presidência em 2016, o senhor alertou os norte-americanos de que, para além da ideologia do vencedor, “milhões de gênios acabaram de sair da lâmpada” com aquela vitória. O senhor estenderia esse alerta hoje aos brasileiros?

Resposta. Fiz duas advertências quando Trump foi eleito. Os geniozinhos saíram da lâmpada e também avisei aos judeus que se cuidassem dos presentes e afetos de Trump. O afeto que não nasce do amor verdadeiro é muito perigoso e tem efeitos colaterais terríveis. Diria o mesmo aos brasileiros. A eleição de Bolsonaro libertou milhões de geniozinhos. E eu diria a eles para terem cuidado com esses gestos de amizade aparente, não porque podem se revelar uma mentira amanhã, mas porque podem ter um significado inesperado e triste amanhã. Não vi na história uma época em que os judeus não acabem como vítimas.

P. O senhor se mobilizou especialmente contra o Brexit nos últimos anos. Compartilha das comparações de que essa votação e a vitória de Bolsonaro pertencem à mesma convulsão destrutiva contra a ordem estabelecida?

R. O Brexit não está destruindo o establishment; o Brexit é o establishment. Boris Johnson, as pessoas que clamam pela separação, são o establishment. O que é que o Brexit destrói? O Reino Unido. Não o establishment. Da mesma forma, Bolsonaro também não faz dano algum ao establishment, ele o faz ao Brasil. Ou poderia fazer, pelo menos. Ele faz parte do establishment, do pior do Exército e do pior da direita das cavernas. E se é uma arma de destruição, não é da destruição das elites, mas do que foi construído neste país, desde que, mais ou menos, terminou a ditadura militar (1964-1985).

P. Ele, no entanto, declara guerra à esquerda e consegue que a direita o deixe em paz, talvez motivada por esse inimigo comum. Mas Bolsonaro não é mais inimigo?

R. A vitória de Bolsonaro é uma derrota da esquerda, mas é uma derrota muito mais importante da direita. Bolsonaro a devorou. Essa direita liberal, limpa, republicana, que quis construir um país de costas para a ditadura, essa direita é o objetivo principal de Bolsonaro. Ele quer acabar com ela e em parte conseguiu. Hoje ela está fora do jogo.

P. Bolsonaro fez com que milhões de pessoas falassem da esquerda como uma entidade única que abarca do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao venezuelano Hugo Chávez...

R. [interrompe] Não existe comparação possível entre Lula e Chávez. Mas existe entre Chávez e Bolsonaro, que pertencem à mesma família de líderes: populistas, mentirosos, líderes que não se importam com o seu país. Lula pode ter cometido erros, eu não sei, talvez o saibamos no dia em que for julgado com justiça. Mas, para mim, até agora, era um líder bom e decente para o Brasil, e sua presidência foi um momento honorável na história do país. Bolsonaro e Chávez, ou Bolsonaro e Maduro, têm mais semelhanças entre si do que diferenças.

P. Durante quase 40 anos e até recentemente o senhor disse que devíamos “quebrar a esquerda”, citando Maurice Clavel, para derrotar a direita. O senhor ainda mantém isso hoje?

R. A esquerda já está quebrada. Você tem por um lado Lula no Brasil, [o ex-presidente socialista François] Hollande na França e o [ex-primeiro-ministro italiano Matteo] Renzi na Itália, grandes líderes da esquerda ocidental, que se separaram da outra esquerda, a falsa, a radical. Na França não há relação entre o ex-presidente Hollande e [o líder da esquerda alternativa francesa, Jean-Luc] Mélenchon. Essa dissociação já aconteceu lá e na Itália também. A verdadeira rachadura, e isso existe na Europa e na América Latina, é o populismo contra os princípios humanistas, universalistas e reformistas. Lula é a personificação dessa diferença. Ele é a esquerda humanista, a verdadeira, aquela que defende os interesses do povo contra o nacionalismo, a xenofobia e a mentira. Contra as tentações de Chávez. Mas a história dele não acabou.

P. As eleições vencidas por populistas não foram desprovidas de candidatos, digamos, tradicionais, aceitáveis, de esquerda e de direita. O senhor está preocupado que certas formas se percam?

R. Esquerda e direita não importam mais. A única corrente que existe agora é que estamos vivendo um momento populista. Com a ajuda da Internet e das redes sociais, a subcultura das televisões, passamos por um momento que dá vantagem aos líderes populistas. E todo político republicano, democrático, razoável e old school deve se adaptar à nova situação. Eles ainda não o fizeram, mas terão de fazê-lo para não serem devorados por esse enorme monstro que está surgindo em todo o mundo.

P. É preciso se adaptar ou contra-atacar?

R. Será preciso tempo. As épocas sombrias nunca duram para sempre. Nos anos vinte, trinta e nos cinquenta havia multidões no Ocidente contra a democracia. E ainda assim esta prevaleceu. Eu acho que a mesma coisa vai acontecer agora. Do que tenho certeza é que não se derrotará o novo populismo usando suas mesmas armas. Os democratas devem ter a coragem de não cair nessa armadilha. Eles têm de defender seus valores mesmo se durante algum tempo são minoria e não são ouvidos o suficiente. Se abandonarem seus valores, estarão perdidos.

P. O mundo se aproxima desse paradoxo de ter que defender a democracia quando a maioria está contra ela?

R. O sonho de muitos líderes é acabar com a democracia. Trump, Bolsonaro, [Viktor] Orban na Hungria. Mas nos Estados Unidos estamos vendo até que ponto a democracia é capaz de resistir. O verdadeiro muro americano não é o que Trump quer construir entre os Estados Unidos e o México, mas o que a sociedade civil norte-americana construiu para ele. Trump não é livre para fazer o que quer e está dando cabeçadas na parede. Talvez isso acabe quebrando a cabeça dele, vamos ver. E o que eu desejo para o Brasil é algo parecido, que se revele um muro da democracia e enfrente a vulgaridade, a estupidez e a ausência de ideias. Informações brasil.elpais.com