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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Ministra Damares Alves: ‘O pastor ia ao meu quarto à noite pra me estuprar’

A futura ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos, Damares Aves, disse em entrevista que foi violentada por dois pastores da igreja que ela e família frequentava. Na última semana, a pastora evangélica foi  criticada ao defender a provação de um projeto que ficou conhecido como “bolsa estupro”, valor mensal para manter a gravidez de mulheres vítimas de estupro.

“O primeiro abusador foi às vias de fato. Fui estuprada por dois anos. Ele dizia que eu era ‘enxerida’, que a culpa era minha e que, se falasse, meu pai morreria”, revelou a futura ministra. Ela disse ainda que o segundo a machucou quatro vezes. “Falar sobre isso me dói. Me expor custa demais. Mas entendo que preciso passar a mensagem de que sobrevivi”, contou a pastora.
 
Damares afirmou que seus pais e a igreja “erraram” quando descobriram os abusos.

“Quando meus pais descobriram, foram conversar com religiosos da igreja e tiveram a orientação de não falar comigo, mas de orar. Naquela época não se falava de sexo com filhos, minha mãe nunca falou de menstruação. Trocaria anos de oração por um abraço ou uma conversa quando ela descobriu. Os pais precisam fazer isso: ler os sinais, prestar atenção nos filhos, perguntar se a criança quer contar alguma coisa, perguntar se alguém fez um carinho esquisito. Se alguém tivesse me dito para gritar, eu teria gritado”, falou. Informações bahia.ba

BOLSONARO: "Ela é evangélica e eu católico, ambos temos objetos que lembram a nossa fé"

O presidente eleito Jair Bolsonaro, usou o Twitter para fazer um desabafo referente a circulação de uma afirmação nas mídias, em que descrevem o incomodo da primeira-dama pelas imagens católicas na futura residência oficial. Bolsonaro se diz surpreendido, e ressaltou, querem nos desgastar a todo custo!

Bolsonaro desautoriza filho e diz que pena de morte não será discutida

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse na manhã deste domingo (16) que a adoção da pena de morte no Brasil não será motivo de debate no seu governo.

"Além de tratar-se de cláusula pétrea da Constituição, não fez parte da minha campanha", afirmou em sua conta do Twitter.

A declaração veio após a publicação de uma entrevista que seu filho, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), concedeu ao jornal O Globo. Na entrevista, o deputado defende a realização de um plebiscito ou referendo para implantar pena de morte em casos de crimes hediondos e tráfico de drogas. "Se o povo aprovar, já vira lei", disse.

Ele usa como exemplo o sistema penal da Indonésia, que inclui pena de morte para traficantes e, em 2015, executou dois brasileiros: Marco Archer e Rodrigo Gularte.

"É uma política que dá certo por lá [na Indonésia]. Você anda por lá e não vê a pessoa nem fumando maconha, que é tida como uma droga mais leve", afirmou Eduardo Bolsonaro ao jornal O Globo.
A pena poderia se estender a políticos que desviam dinheiro da saúde, segundo ele. 

"Sei que é uma cláusula pétrea da Constituição, artigo 5º etc. Porém, existem exceções. Uma das exceções é para o desertor em caso de guerra. Por que não colocar outra exceção para crimes hediondos?", continuou.

Em janeiro deste ano, pesquisa Datafolha mostrou que o apoio à aplicação da pena de morte no Brasil cresceu em nove anos.

Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados se disseram favoráveis à adoção da penalidade na capital paulista —em 2008, quando foi feita a última pesquisa sobre o tema, esse índice era de 47%.
De acordo com o instituto, esse é o recorde numérico desde que a questão passou a ser aplicada, em 1991.

A pena de morte não é aplicada no país, embora esteja prevista no inciso 47 do artigo 5º da Constituição em período de guerra declarada.

A última execução de um homem livre condenado à morte pela Justiça Civil aconteceu em 1861, na província de Santa Luzia, que deu origem à cidade de Luziânia, no entorno do Distrito Federal. Informações www1.folha.uol.com.br

Justiça suspende decisão que proíbe empresa de ônibus de operar em Vitória da Conquista

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) suspendeu a decisão que cancelava a licitação que permitia a empresa Viação Cidade Verde a operar em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. 

Em maio, a Justiça tinha determinado o cancelamento da licitação com a Viação Cidade Verde e a realização de uma nova concorrência após uma ação pública apontar irregularidades na contratação da empresa. 

"No primeiro momento, o juiz de primeira instância de Vitória da Conquista determinou a nulidade do contrato e que o município realizasse uma nova licitação. O município publicou um decreto, formou uma comissão para preparar todos os estudos necessários para a realização dessa licitação.

Nós apresentamos judicialmente um cronograma aonde seria publicado outros atos após essas preliminares para a realização desse processo licitatório, mas agora em dezembro nós fomos surpreendidos com a decisão do tribunal", disse Jackson Yoshiura, coordenador de Trânsito e Transporte. 

Por conta da suspensão, a Viação Cidade Verde continua sendo a única empresa de transportes a operar no município, até fevereiro de 2019, prazo em que será aberta uma nova licitação. 

A Viação Verde atua sozinha na cidade de Vitória da Conquista desde agosto. A empresa assumiu as linhas que eram feitas pela Viação Vitória, em caráter emergencial, depois da falência da concorrente. Informações TV Sudoeste

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Juiz ordena que Carlos Bolsonaro retire mensagem do ar

O juiz Maurício Camatta Rangel, da 4ª Vara Cível de Vitória, determinou que Carlos Bolsonaro retire de seu Twitter uma mensagem em que diz existir um mandado de prisão nos Estados Unidos contra o agora senador eleito Marcos do Val, da Rede do Espírito Santo.
A mensagem foi postada em 15 de setembro do ano passado.

Do Val comemorou a decisão e ironizou:

“Carlos Bolsonaro compartilhou fake news grave. Logo ele que foi o responsável por todas as postagens nas redes sociais do Jair Bolsonaro. O que mais não era ou é fake news?”

Em 2012, esse mesmo juiz, segundo o jornal A Gazeta, foi condenado à pena de censura pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo. O magistrado era acusado de infração disciplinar por nomear seu próprio assessor para atuar como perito avaliador em processos da vara onde atua. Informações O Antagonista

VICE-GOVERNADOR DA BAHIA | “Não precisamos do governo federal”

O vice-governador reeleito da Bahia, João Leão (PP), comentou o que pensa sobre a relação com o governo de Jair Bolsonaro:

“Eu acho que vai nos tratar com frieza pessoalmente, mas não acredito que vai retaliar a Bahia, porque não tem sentido. E a Bahia hoje, da maneira que estamos governando, não precisamos do governo federal. Mas, se ele quiser vir junto, ótimo.” O comentário foi feito durante uma entrevista cedida ao jornal Tribuna da Bahia.

Bolsonaro inaugura colégio para filhos de PMs e critica ideologia de gênero

Durante inauguração de um colégio destinado a filhos de policiais militares do Rio de Janeiro, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) voltou a afirmar que as instituições militares "estão à frente em grande parte dos demais" porque, segundo ele, ainda impõe hierarquia e autoridade aos alunos. Em discurso, Bolsonaro disse que com o passar dos anos os professores perderam autoridade e as escolas do País passaram a "instituir outras coisas à sociedade, como por exemplo a mal-fadada ideologia de gênero". 

Bolsonaro esteve em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele participou da inauguração do colégio Percy Geraldo Bolsonaro, nome do pai do presidente eleito. A unidade é o terceiro colégio da Polícia Militar do Estado do Rio, e foi instalada em prédio cedido pela prefeitura no Jardim Gramacho. 

"Ele (Percy) não era professor, mas naquele tempo exercia-se a autoridade, e com o tempo fomos perdendo tudo isso aí", discursou o presidente eleito. "Hoje nós vemos que os colégios militarizados, colégios militares, estão na frente em grande parte dos demais. Não tem nada a ver no tocante à qualidade do professor, são muito parecidos. É que perdeu-se ao longo do tempo a possibilidade do exercício de autoridade por parte dos mestres. Muitos conseguem manter isso ainda, mas como regra isso foi deixado para trás."

Na sequência, Jair Bolsonaro criticou a ideologia de gênero. "Com o tempo, passou-se a instituir outras coisas à sociedade, como por exemplo a mal-fadada ideologia de gênero, dizendo que ninguém nasce homem ou mulher, que isso é uma construção da sociedade. Isso é uma negação a quem é cristão, é uma negação a quem realmente acredita no ser humano. Ou se nasce homem, ou se nasce mulher", afirmou. 

Bolsonaro destacou também a importância de se inaugurar novas escolas. "A educação é o que realmente move uma sociedade, movimenta um país. O nosso Brasil é um País onde praticamente quase nada temos sobre pesquisa, desenvolvimento e inovação. O país que não tenha uma base sólida nesses quesitos está condenado a ser escravo de quem os tenha", disse, para depois voltar a defender o modelo militar. "Ninguém consegue ordem e progresso se não tiver disciplina e hierarquia." 

Ao final do discurso, sugeriu que uma passagem bíblica fosse pintada em um dos muros da escola. Jair Bolsonaro estava acompanhado do filho Flávio Bolsonaro (PSL), que é deputado estadual no Rio e se elegeu senador. Eles saíram sem dar entrevistas. Informações Estadão